Esses serão os próximos capítulos finais dessa história - 17 – O trio vira quarteto com a jovem esposa ruiva de meu pai, 18 – Final – Quarteto cada vez mais ousado e a ficha de meu pai caiu.
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Nos dias seguintes dei mais atenção a Carina estando com ela ou fazendo chamadas de vídeos quando não ia a ver não querendo a deixar se sentir sozinha naquele momento. Ela ficou feliz com minha atenção e meus cuidados até que meu pai voltou e não pude a visitar, mas trocávamos mensagens.
Finalizando as mudanças e ampliação em seu escritório de Brasília, ele agora tinha a informado que ficaria lá semana sim, semana não.
Antes disso surgiu a oportunidade perfeita que esperava para surpreender mamãe. Logo após o almoço ele pediu se eu poderia ir com ela ao Shopping para comprar uma roupa para a festa de aniversário de uma amiga e nunca negava nada a ela. Nunca. Minha mãe era a melhor mãe do mundo e precisava retribuir sendo o melhor filho.
Digo que a oportunidade foi perfeita pois ela vestiu uma saia acima do joelho de um tecido esvoaçante e estampado com flores deixando suas pernas lindas e torneadas aparentes. Ela também usava uma blusa solta e uma sandália de altura media chamando atenção de todos naqueles corredores.
Estava ansioso pelo que faria e se ela iria para a única loja que tinha provadores bem privativos, mas ela já tinha ido a outras duas lojas sem ter mencionado aquela. De qualquer modo a levaria lá, mas foi mais fácil do que poderia ser porque mamãe não achou nada que a agradasse nas lojas que foi e quando estava prestes a sugerir aquela loja, ela mesma escolheu ir para lá.
Eu não tinha inibição e quando os homens começavam a olhar muito para ela, dava a mão ou a abraçava de lado simulando sermos namorados e mesmo que continuassem olhando, tentavam ao menos disfarçar. Mamãe adorava, pois, se sentia mais jovem com as pessoas realmente acreditando que poderíamos ser namorados.
Não dentro daquela loja onde as vendedoras a conheciam como cliente e sabiam que eu era seu filho e quando entramos fomos recebidos com gentileza como sempre.
– Bem vinda Helena, no que podemos ajuda-la.
Mamãe explicou que queria uma vestido para festa de uma amiga que seria a noite, mas não muito formal e enquanto a vendedora mostrava as possibilidades, fui pegando todas as jaquetas que a loja tinha as colocando em um braço e acho que consegui umas 10 ou 12 que ficariam bem nela.
Coloquei aquelas jaquetas de lado sem ela ver quando me chamou para ir a ajudar escolher o vestido e como sempre, fiquei do lado de fora a esperando sair com cada um deles e era até difícil ajudar pois ficava linda em todos.
Com um bom movimento na loja, as vendedoras não ficavam lá esperando do lado de fora tendo que atender outras clientes e as vezes uma dessas clientes ia para outro provador, mas como era bem privativo ninguém se incomodava que eu ficasse lá ajudando mamãe.
Quando enfim ela terminou escolhendo o vestido vermelho que preferi, abriu a porta do provador e chamou a vendedora dizendo que levaria aquele. Foi nesse momento que fui até as jaquetas as pegando vindo até as duas com elas no braço e falei para todos que estavam perto ouvirem.
– Mãe, você fica bem de jaqueta e essa roupa é ideal para experimentar pois vai te deixar ainda mais jovem. Quero te dar uma de presente. Posso entrar com você para que experimente e eu escolha qual ou quais vou comprar?
Ela me olhou surpresa e a vendedora interessada em mais vendas.
– Vá lá com ele Helena. Enquanto você experimenta e ele escolhe vou atendendo outras clientes.
Quando a vendedora saiu daquele corredor de provadores, fui entrando com mamãe carregando as jaquetas e assim que as coloquei no canto do banco e tranquei a porta levei minha mão a sua boca a tampando sem ela ter tempo de reagir e fui a girando de frente para aquele espelho inteiriço que cobria toda a parede de frente para o banco.
Via seus olhos arregalados através do espelho e fui até seu ouvido.
– Não faça barulho.
Ela balançou a cabeça concordando, mas estava excitante tapar sua boca e não a larguei. Com a outra mão fui até minha calça e a abri empurrando junto com a cueca para baixo e logo fui para baixo do tecido macio de sua saia e cheguei a calcinha a afastando para o lado. Fui para o meu pau e o peguei.
– Arrebita essa bunda deliciosa que vou te comer gostoso.
Mamãe gemeu abafada por minha mão e arrebitou o bumbum facilitando que eu encontrasse o caminho até sua bucetinha que já escorria e após dar umas pinceladas encaixei em seu buraquinho começando a penetra-lo. Em estado de excitação absoluta foi fácil fazer mamãe gozar sem ainda a ter penetrado totalmente.
– Pensou se abrem a porta e te pegam dando a bucetinha desse jeito para seu filho?
Seus olhos que eu via pelo espelho se fecharam e mamãe começou a tremer gozando poderosamente gemendo sem se segurar sabendo que minha mão abafava todo seu som. A deixando gozando fui penetrando até que cheguei ao fundo de seu forninho terrivelmente quente e comecei a estocar aumentando o ritmo.
Em minha mente a dúvida se gozaria uma vez e depois tentaria uma segunda ou se me seguraria e tentava fazer mamãe gozar o máximo de vezes possíveis e como eu vivia gozando naquela bucetinha deliciosa e estávamos em uma aventura, queria dar o máximo de orgasmos a ela e me decidi por só gozar no final.
Não querendo amarrotar sua roupa e chamar atenção da vendedora não peguei seus seios por cima da blusinha que usava e então tinha que ir alimentando seus orgasmos a provocando.
– Onde eu quiser e quando eu quiser. Você se lembra disso? Você é minha.
Continuava a estocando só tomando o cuidado de nossos corpos não se chocarem estalando para não sermos ouvidos e com essa provocação mamãe teve um segundo orgasmo sobre o primeiro.
Pensei em deixar aquela aventura ainda mais quente e inesquecível e precisava de algo ainda mais ousado. Fui diminuindo as estocadas deixando mamãe terminar seu orgasmo e ela só não caia ao chão com suas pernas bambas porque se apoiava no espelho e a segurava com meu corpo a empalando de baixo para cima.
Quando ela terminou tinham se passado no máximo uns 4 minutos e antes de me retirar daquela delicia a avisei.
– Não terminou ainda pois vou comer seu bumbum, mas antes vou fazer algo para disfarçar, então não se assuste e tente parecer normal.
Mamãe confiava em mim e também adorava me obedecer e não me contrariou balançando a cabeça aceitando. Saí de entro dela, voltei a calcinha ao lugar e também minha cueca e calça. Apoiada no espelho mamãe me observava por ele com cara de satisfeita ainda no torpor de seus orgasmos.
Escolhi uma das jaquetas mais bonitas e ajudei mamãe a vesti-la e depois escolhi as 5 que eram as que tinha certeza que não escolheria e as peguei no braço.
– Você consegue ficar em pé mãe?
– Consigo.
– Então disfarça que está se olhando no espelho com essa jaqueta que vou abrir a porta e chamar a vendedora.
Ela me olhou preocupada, mas não disse nada. Antes de abrir dei uma última ordem divertida.
– E tira essa cara de gozo ou ela pode desconfiar.
Mamãe sorriu e tentou fazer o que pedi e era evidente sua satisfação e alegria, mas a vendedora pensaria que era por eu estar lhe dando um presente e a ajudando escolher.
Abri a porta e chamei a vendedora que demorou um pouquinho, mas apareceu.
– Como tem muitas jaquetas estamos indo por eliminação pois todas são bonitas, mas para não atrapalhar escolher as outras você pode pegar essas que já eliminamos?
– Ah, é claro. Muitas opções atrapalham mesmo. Vocês estão fazendo o certo. Precisam de minha ajuda?
– Não, está tudo bem. Pode atender os outros pois pode demorar um pouco mais porque agora a escolha é difícil.
Ela olhava para dentro vendo mamãe se olhar no espelho com a jaqueta de couro que combinava com sua roupa a deixando mais jovial.
– Essa jaqueta está linda em você Helena.
Mamãe agradeceu e concordou só balançando a cabeça. Sabendo como ela estava sob aquela saia, meu pau não diminuía e tentava não ficar muito de frente para a vendedora.
– Vamos continuar a escolher. Quando terminarmos eu te chamo.
– Ok. Estou pela loja.
Entrei de volta e tranquei a porta e se não ia gozar em suas três deliciosas opções, ao menos queria ter estado dentro delas para a aventura ficar mais excitante. Se lembrando do que falei sobre seu bumbum mamãe já começou a girar para ficar de frente ao espelho quando a interrompi.
– Ainda não mãe. Quero algo antes. Não vou gozar, mas quero que você me chupe um pouco. Se ajoelhe.
Me olhando safadinha não hesitou se ajoelhando sorrindo enquanto eu adiantava abrindo a calça e a empurrando com a cueca de novo até meus joelhos.
– O que você quiser eu faço amor. Você me deixa louca de tesão me dando o que nunca tive.
Mamãe enfiou meu pau na boca melado de sua bucetinha e começou a chupa-lo com volúpia e não só chupava como lambia safadinha me olhando no rosto e a olhando vestida e linda, o que sempre me deixava excitado, vi que ainda vestia a jaqueta de couro ficando mais sexy. Tão sexy e safada que em menos de 2 minutos a fiz parar para não gozar.
– Para mãe. Está maravilhoso, mas temos que terminar. Se levante e volte aquela posição.
Assim que ela se apoiou de novo no espelho e arrebitou aquele bumbum redondo, levantei sua saia, afastei a calcinha e a penetrei em sua bucetinha melada para melar meu pau e não a machucar. Não tinha tapado sua boca e ela gemeu baixinho se segurando.
– Ahhmmmmmm.
– Você está muito sexy com essa jaqueta de couro e essa saia mãe. É essa que vamos levar.
Puxei meu pau para fora e o posicionei em seu cuzinho e comecei a penetra-lo. Sempre resistente e apertadinho, mas meu pau já era seu dono e foi entrando no que lhe pertencia.
– Você está tão sexy e jovem que parece mesmo minha namorada. Todo mundo nesse shopping que não sabe quem sou vai pensar isso e eu adoro saber disso. Quero te dar tudo o que você não teve antes.
– Ahhhhhhh. Também adoro ser sua namorada filho. Um dia vamos para um lugar diferente onde ninguém nos conheça. Vamos nos pegar na frente dos outros.
Meu pau já estava na metade dentro de seu bumbum.
– Adorei a ideia mãe. Quero tanto te pegar sem medo na frente dos outros. Estou adorando essa nova você.
– Também estou me adorando e foi você quem me transformou.
– Mãe, agora vou tapar de novo sua boca pois vou abusar desse cuzinho e não quero que ninguém escute.
– Abuse amor e me encha com seu esperma que você sabe que adoro.
Tapei sua boca enquanto terminava de me enterrar naquela delicinha apertada e quente. Comecei o vai e vem e safadinha mamãe jogava seu bumbum contra mim a cada estocada para ir mais fundo fazendo seus olhos se fecharem a cada penetração.
Havia a dúvida entre terminar logo por causa dos riscos ou ficar aproveitando do lindo e delicioso bumbum de mamãe e decidi aproveitar ao máximo nossa aventura. Depois de uns 2 minutos fui até seu ouvido.
– Você vai gozar pelo cuzinho? Se não, eu te toco.
Ela balançou a cabeça confirmando que gozaria, pois, a excitação pela situação era muito forte para nós dois.
– Eu vou gozar logo. O bumbum de minha mamãe linda e safadinha é uma delícia. Ohhhhh. Estou gozando mãeeeee.
Eu ejaculava rios de esperma em suas entranhas enquanto estocava seu cuzinho com intensidade, mas sem fazer ruídos e mamãe gozou no mesmo instante que sentiu o calor dentro de si, fechando os olhos e gemendo em minha mão.
Não acreditava que estava gozando junto com minha mãe comendo seu cuzinho dentro do provador de roupas da loja em que todos a conheciam e essa sensação só deixava tudo mais gostoso e intenso.
Quando terminamos, tirei a mão de sua boca e meu pau de seu bumbum e voltei sua calcinha a arrumando bem e soltei a saia.
– Senta um pouco no banco enquanto eu me visto mãe, falei a ajudando a se sentar com as pernas bambas, mas antes ela puxou o vestido de baixo para não o encharcar.
Enquanto ela se recuperava um pouco olhando para mim, coloquei a cueca e a calça e me arrumei. Fora os rostos vermelhos e a falta de batom na boca de mamãe nada poderia deixar a vendedora desconfiada e mais ainda, ninguém desconfiaria que uma mãe e seu filho fariam o que fizemos.
– Dá para sair mãe?
– Espera só um pouquinho, falou se levantando e pegando o batom na bolsa o passando.
Quando terminou se virou e me abraçou
– Obrigado filho. Se pareço mais jovem como você diz é você quem está fazendo isso. Nunca me senti tão viva e feliz. Adorei o que você fez e depois falamos mais sobre isso, mas agora vamos sair.
– Fique com a jaqueta, pois vou te dar essa.
Quando abri a porta com um monte de jaquetas no braços chamei a vendedora que sorriu quando viu mamãe com a de couro pois era a mais cara de todas. Aproveitei sua alegria pela venda para disfarçar nosso rubor.
– Nossa, é tão quente lá dentro com todas aquelas luzes.
– Você tem razão. É bem fechado e não tem ar condicionado lá dentro. Muitas clientes reclamam.
Dei um sorriso de alivio para mamãe que também sorriu aliviada.
– Vou dar essa jaqueta que ela está vestindo de presente pois é a que a deixa mais linda e jovial.
– Sua mãe está linda mesmo. Ninguém diria que é sua mãe.
– Obrigado pelo presente filho, mamãe falou, mas era visível seu duplo sentido se referindo também ao presente que levava dentro dela.
– Você merece mãe pois é uma mãe maravilhosa.
– Uau, você tem um filho especial Helena. Ele sempre te acompanha nas compras e os poucos filhos que vem com as mães sempre estão de cara feia e nunca os vejo assim. Além de tudo te elogia para os outros sem ter vergonha e te dá presentes.
Mamãe passou o braços pelo meu se chegando em mim.
– Ele é um filho muito especial. Único, falou sorrindo.
De novo senti um duplo sentido se referindo ao que nós fazíamos que não era normal outros filhos fazerem com suas mães e fiquei feliz por ela estar tão desinibida.
Fomos para o caixa onde paguei a jaqueta como um dos melhores gastos de minha vida e mamãe pagou seu vestido para a festa de sua amiga onde eu faria o papel de seu par, porque o convite era para casais e mesmo mamãe se preocupando que eu estaria deslocado entre os maridos, queria estar lá com ela.
Saímos para o corredor e demos as mãos esbanjando toda nossa felicidade, mas tudo estava perfeito demais em minha vida que nem me lembrava mais das ofensas de meu pai.
No sábado já tinha combinado almoçar e passar a tarde com Carina, pois meu pai viajaria pela manhã e quando cheguei e abri a porta indo para a cozinha, ela não estava lá, mas a escutei me chamando.
– Estou aqui na sala de TV Enrico.
Por isso não a vi quando cheguei, pois, a sala de TV era parcialmente isolada da sala principal. Fui feliz imaginando que Carina estava aprontando alguma coisa erótica para me surpreender, mas quando cheguei a vi com os olhos vermelhos por ter chorado.
– O que foi Carina? Meu pai te maltratou de novo, perguntei me sentando a seu lado no sofá a abraçando.
– Sim e não.
– Como assim? Me conta.
Ela tomou folego e começou aquela que seria a conversa mais difícil de minha vida sem que eu soubesse ainda.
– Seu pai quis fazer sexo hoje quando acordamos e não aceitei e ele ficou muito bravo dizendo que ando estranha. Depois de discutirmos tive que dizer que não queria pois estava passando mal porque estou gravida.
– Você já contou? Ele deve ter ficado bravo porque não queria e por você ter engravidado muito rápido.
– Não foi isso, foi muito pior porque quis que eu provasse que estou gravida e por sorte tinha os testes que fiz ainda guardado. Ele estava muito estranho parecendo me olhar com muita raiva, mas se controlava.
– E depois que você provou?
Carina começou a chorar sentida e a deixei chorar sem interromper e quando conseguiu voltou a falar entre soluços.
– Ele me mandou esperar e foi até o escritório e voltou com alguns papéis na mão e me mandou ler.
De novo começou a chorar soluçando forte e eu só batia de leve a mão em suas costas a confortando. Quando parecia melhor, não aguentei de curiosidade.
– E o que tinha nesse papeis?
– Eram registros médicos mostrando que ele fez vasectomia enquanto ainda estava casado com sua mãe há 5 anos.
Um frio subiu por minha espinha me deixando sem palavras e imóvel e desta vez foi Carina quem me esperou reagir.
– Eu nunca soube disso e mamãe também não. Ele enganou a todos.
– É o que parece.
– E como ele reagiu? Te machucou?
– Não, ele não me tocou, mas disse que o casamento está acabado e estou demitida.
– Por isso ele não colocou no acordo que não teriam filhos. Ele não precisava por e era um jeito de te vigiar.
– Foi o que ele disse.
– Ele quis saber quem é o pai?
– Não, pois provavelmente pensava que poderia ser algum advogado do escritório, mas tive que contar.
De novo um frio ainda mais forte subiu por minha espinha me arrepiando todo.
– Porque você fez isso? Foi loucura e ele poderia ter reagido mal.
– Foi porque ele disse que diria a todo mundo que se separou de mim pois o traí e tive que reagir dizendo que se ele fizesse isso, diria a todo mundo que o pai do filho que espero é o filho dele. Fiz o ver o que pensariam dele sendo traído pelo filho que ele tanto despreza. Você me perdoa?
– Claro que sim, você não tinha o que fazer.
– Ele não acreditou que você pudesse ter me conquistado e feito amor comigo, então disse que faríamos o DNA quando nascesse que provaria isso e divulgaria o resultado.
Eu estava tremendo de nervoso, não por mim, mas por ela preocupado com seu futuro.
– E como terminou?
– Para ele não sofrer essa humilhação consegui que não me demita pois preciso criar nosso filho e também que poderei dizer que o filho é dele, mas não vai registra-lo em seu nome. Terei que sair dessa casa, mas ele vai me pagar uma pensão e me dar um apartamento para que nunca revele a verdade.
– Está bem assim para você? Eu com certeza iriei ajudar a criar nosso filho.
– Está melhor do que ficar com ele. Não aguentaria mais fingir. Vou ter que arrumar logo um apartamento para me mudar, pois ele não me quer aqui quando voltar. Nem dizer que carrego o neto dele amoleceu seu coração.
– Nós o traímos Carina bem debaixo do nariz dele e ele não admite não ter o controle. Nesse caso a traição foi duas vezes pior por eu ser seu filho e por ele não gostar de mim.
– Para ser sincera, pensei que a reação dele seria 10 vezes pior quando soubesse. Talvez porque disse na cara dele que ele terceirizou para você a função de marido e deu no que deu ou talvez tenha mesmo outra em Brasília.
– Vamos ver se ele não vai aprontar nada.
– Acho que não pois seria muito ruim para a imagem dele descobrirem que você me engravidou.
– Agora só temos que pensar onde você vai ficar, falei.
– Preciso encontrar logo um apartamento para comprar.
– Você só tem sua mãe e trabalhando vai ser difícil cuidar de nosso filho já que ela também trabalha. Não quero que você fique sozinha. Lá em casa tem uma suíte vaga onde posso ajudar cuidar de nosso filho e você aluga o apartamento.
Ela me olhou quase aterrorizada.
– Na casa de sua mãe Enrico? Ela e sua irmã devem me odiar. E você já tem que cuidar delas, tem suas namoradas e só vou complicar sua vida.
Carina não sabia que mamãe e Anita eram aquelas minhas namoradas que contei a ela que me estimularam a ter uma relação afetiva e a engravidar e nunca aceitaria ir morar em nossa casa sem saber desse lado de mamãe, então me senti em uma encruzilhada onde teria que tomar a decisão mais difícil de minha vida.
Poderia deixar Carina ir morar sozinha, mas ela já era tão carente antes de me conhecer e não queria que voltasse a ser ainda mais estando gravida. Morar com ela no apartamento atrairia falatório e mamãe já tinha aceitado a hipótese de a convidar morar conosco e junto com Anita também aceitaram que eu contasse nossa relação se tivesse confiança em Carina e pelo que a conheci naqueles 3 meses e meio eu tinha, mas iria me certificar.
– Carina, quero que você more conosco e sabendo que você está gravida, mamãe e Anita também querem o mesmo.
Ela me olhou não entendendo, então continuei.
– Tenho um segredo muito, muito sério e perigoso para os envolvidos se descobrirem. Se te contar você promete guardar segredo como guarda de seus clientes? Tem a haver conosco.
– Se você está me pedindo segredo eu jamais contaria, ainda mais se nos envolve.
A partir daquele momento se Carina não fosse a pessoa que eu acreditava conhecer e fosse alguém má intencionada se passando por boazinha minha vida e as vidas de mamãe e Anita estariam arruinadas. Até sobraria para meu pai, que pelo escândalo sexual dele e sua família, sua reputação seria aniquilada. Ainda assim confiei em meus instintos.
– Tem a haver com minhas namoradas e mamãe e Anita.
– Sua mãe e irmã sabem que você tem duas namoradas?
– Sim, ela sabempois são elas.
Nos olhos de Carina o choque pela descoberta certamente processando tudo em sua mente a fazendo também se afastar um pouco de mim ficando me olhando sem palavras.
Pensei que ela se levantaria e me colocaria para fora dizendo que não queria nada com nossa família pervertida, mas não foi isso que fez. Talvez por ser advogada queria ouvir antes as justificativas para tomar sua decisão.
– Você quer dizer quefaz amor com sua mãe e sua irmã?
– Sim, nós cometemos incesto.
– Sei o que é, pois já tive clientes que cometeram e os pais queriam os impedir judicialmente pois eram irmãos como você e sua irmã.
Talvez por esse motivo ela não tenha me colocado para fora de casa, mas teria que explicar tudo.
– Posso te explicar como tudo aconteceu, inclusive com a aceitação delas que nós dois tivéssemos algo.
– Pode, temos tempo, falou se encostando no encosto do sofá esperando.
Contei tudo desde como mamãe estava carente e sem querer fizemos amor, como Anita tomou coragem de se declarar a mim quando descobriu, de sua ideia de me vingar de meu pai tendo as mulheres dele e até ter um filho com a esposa dele. Contei também que mamãe concordou com cada situação e que foi ela quem sugeriu a convidar para morar conosco e a defender de meu pai se estivesse gravida de mim.
Carina não me interrompeu uma única vez nos mais de 20 minutos que levei para contar tudo, mas ia percebendo sua reação a cada coisa que eu contava. Quando terminei e ela não falava nada imaginei que tinha chego a seu veredito que seria me mandar embora e nunca mais a procurar, mas o que saiu de sua boca me deixou pasmo.
– Meu deus, que história incrível. Parece até um livro. Incrível e excitante. Para ser sincera, se fosse sua mãe ou sua irmã também não resistiria você.
Não conseguia dizer nada entre chocado, surpreso e aliviado, mas Carina me fez falar.
– Você não disse textualmente, mas pelo que entendi elas também fazem amor entre elas quando estão fazendo com você?
Era uma intimidade delas, mas depois de tudo o que contei, fazer essa revelação não mudaria quase nada.
– Elas definitivamente não são lésbicas ou bissexuais, mas entre elas é uma troca de amor e se permitem estar com a outra, mas só quando estou junto.
– As duas são lindas, maravilhosas. Agora entendo porque você ficou tão bom em fazer amor e se preocupa sempre primeiro com o prazer de sua parceira. Foi muito amor e no fim tive o privilégio de receber isso também.
– Sim, foi por isso.
– Você tinha me contado que suas namoradas gostavam de brincar de submissas. Claro que sim, pois elas tem o homem mais confiável do mundo e além disso é lindo e gostoso. Estou muito excitada imaginando você com elas Enrico, falou vindo montar em meu colo me deixando ainda mais aliviado.
Carina estava de vestido e sentia o calor de sua bucetinha por sua calcinha, minha calça e cueca mostrando o quanto era verdade o que disse.
– Pensei que você fosse ficar enojada e não excitada, sorri pela primeira vez naquela tarde de sábado pegando em sua cintura.
– Como te disse tive dois irmãos que foram meu clientes e vendo o quanto se amavam abrindo mão dos pais que eram contra ficarem juntos, não pude deixar de concordar com o que fizeram. Para ser sincera, desde o começo não vi a relação deles enojada como você falou, mas curiosa.
– Então você vem morar conosco?
– Não vou atrapalhar, perguntou séria e realmente preocupada.
– Se você sabe o que acontece, não se importa e não interfere, não vai atrapalhar.
Carina começou a se esfregar em meu pau e sua safadeza não a deixou continuar sendo séria, mas certamente queria uma resposta verdadeira a sua provocação.
– E você vai colocar suas 3 namoradas submissas na mesma cama como um dia me disse, perguntou gemendo.
Sua pergunta me excitou e a levantei um pouco e abaixei minha calça para nos esfregarmos só com a cueca e a calcinha sentindo muito mais o outro e quando ela voltou a se sentar a puxei e a empurrei para que continuasse se esfregando.
– Muito provavelmente, a não ser que elas mudem de ideia, mas o que há entre elas não posso interferir, pois como te disse é por amor, mas poderá assisti-las comigo e elas me assistirem com você. Se todo mundo concordar.
– Ahhhh Enrico, pensei que nem ia transar com você hoje depois do que aconteceu. Deve ser lindo e excitante vê-las com você. Só que depois você terá que me aliviar, provocou.
– Se eu não puder satisfazer a todas igualmente não posso ter 3 mulheres.
– Ahhhh, gostei do que você falou. Elas são sua mãe e sua irmã e poderia sentir ciúme se fosse deixada de lado.
– Como você disse naquele primeiro almoço que nos convidou quando quis deixar claro que não queria substituir nossa mãe, amor de mãe é inigualável. Para mim de irmã também é. Por elas sempre terei esse amor inigualável que não terei por você, mas fora esse amor amarei minhas três mulheres exatamente da mesma forma. É o que já faço com elas.
– Então você já me ama como mulher?
– Sim, eu te amo.
Ela se inclinou e me beijou apaixonadamente toda feliz e empolgada.
– Como sempre digo você é um ser diferente. Transformou o pior dia de minha vida no melhor.
– Também estou muito feliz. Muito.
– Então a vingança que elas imaginaram está terminada? Você tem as 3 mulheres de seu pai e engravidou a esposa dele. Ele só não vai criar seu filho como se fosse dele.
– Não queria isso mesmo, eu te disse. Ainda falta algo para a vingança estar completa pela cabeça delas.
– E o que falta? Não me diga que é uma quarta mulher, brincou.
– Já te disse que não terei mais ninguém além de vocês três, mas pode acontecer de ser por uma quarta e uma quinta mulher.
– Como assim, me perguntou curiosa.
– Se cada uma delas tiver uma filha quando tiverem filho comigo também.
– Ohhh Enrico, não acredito. Você me deixou ainda mais excitada. Aquele casal de irmãos também disse aos pais que teriam filhos e achei quente isso. É sério?
– Muito sério. Com mamãe não vai demorar, mas com Anita só quando se formar e começar a trabalhar.
– Serão três crianças naquela casa?
– Ou mais, dependendo de como for. Inclusive com você.
– Ohhh meu deus. Vou adorar. Sabe, de tudo o que você falou acho que mais do que sua relação com elas o que fiquei mais chocada e surpresa foi sua irmã querer essa vingança por você. Ela é a filhinha perfeita de seu pai. Acho que ele ficaria muito abalado se descobrisse.
– Ele sempre a tratou bem e ela o ama, mas sabe o tipo de pessoa que ele é e além de minha vingança, vê nisso uma chance de ele ser uma pessoa melhor, mas sabemos que não vai acontecer. E comigo, mesmo ele sendo contra, Anita foi a melhor irmã do mundo.
– Tanto que se apaixonou por você.
– Sim, e eu por ela.
– Ohhh Enrico, sua ruivinha submissa precisa muito gozar.
– Você sabe que isso de submissa é brincadeira.
– Talvez para você, mas para suas mulheres pelo jeito não é.
– Foi o mesmo que minha irmã me disse.
– Não te falei. Mesmo as mulheres empoderadas tem seu momento de querer descanso e ter quem decida por elas e a maioria delas prefere isso durante o sexo.
– Tomar decisão por elas pode ser bom para relaxarem, mas quererem ser usadas e abusadas?
– Pode ser apenas o instinto animal que herdamos. Ser excitada pelo abuso do macho para querer repetir e procriar, mas como evoluímos agora precisa ser com pré-concordância e confiança da mulher. Como elas e eu temos por você.
– De qualquer forma faço porque gostam e se excitam e vou parar se não gostarem.
– Que tal você agora abusar de sua fêmea ruiva submissa e prenha de você, provocou safada.
Foi o golpe final e qualquer nova conversa ficaria para depois. A tirei de meu colo a jogando deitada ao longo do sofá com uma perna caída para fora e levantado seu vestido, peguei em sua calcinha de lycra e a arranquei a estraçalhando. Abaixei a cueca, subi nela e a penetrei de uma vez sem violência demasiada pois nosso bebezinho estava lá dentro.
Na hora que me enterrei todo, tivemos um orgasmo gigante e longo gritando e gemendo sem preocupações e a excitação era tanta que continuamos em busca de um segundo gozo que também não demoraria e para ajudar, Carina fechou as pernas em volta de mim.
– Me come Enrico, me come. Você deixou minha vida sem graça tão emocionante e excitante. Ahhhh
– Vou me esforçar para que sempre seja assim. Que delicia de bucetinha apertada. Ohhhhh.
De novo gozamos juntos despejando mais esperma na portinha trancada de seu útero enquanto Carina se debatia sob mim me puxando e me agarrado como se quisesse que fossemos um só. Quando terminou ela estava apenas temporariamente satisfeita.
– Quero que você goze em meu bumbum e minha boca antes de ir embora. Vou ficar aqui excitada pensando em você com sua mãe e sua irmã, mas pelo menos sentirei que estou tão bem comida como elas, falou safadinha.
– Também não é assim. Não é toda vez que estou com as duas juntas.
– Não falei que estariam juntas, mas sei que talvez você faça amor com as duas hoje à noite.
– Pode ser, é bem normal.
– Ahhh Enrico, assim você me excita tanto.
– Você gostou mesmo de saber disso e pensei que seria expulso e não poderia nem ver nosso filho.
– Gostei muito pois você me tornou safadinha e se te expulsasse perderia a melhor coisa que aconteceu em minha vida. Além disso, se elas me aceitaram na relação delas com você, mesmo que tenha sido por vingança, também tenho que aceitar o que vocês fazem. Aliás não fui forçada não, foi excitação mesmo, falou sorrindo.
– Então vamos aproveitar e você vai comigo para casa quando eu for para contarmos tudo a elas para que saibam que vai morar conosco.
Ela me olhou assustada.
– Eu devo? Tenho tanta vergonha de sua mãe pelo que fiz a ela.
– Hoje, amanhã, depois de manhã, uma hora vai ter que acontecer, então vamos evitar ficar muito tempo nessa ansiedade e sei que ela vai te receber bem pois tem um grande coração. Diferente de outras esposas que querem se enganar culpando só a amante, minha mãe sabe que o maior culpado é meu pai.
– Está bem, confio em você. Vamos almoçar?
– Vou te almoçar se você não estiver com muita fome. Mais tarde tomamos um banho e comemos algo antes de irmos para minha casa, falei safado.
– Ahhh Enrico, faça o que quiser comigo. Quando estou fazendo amor com você não sinto nem dor e nem fome.
Naquele momento, meu pai e como ele ainda reagiria a minha traição estava esquecido, pois excitado por ter de verdade as 3 mulheres mais lindas e gostosas que eu já tinha visto, fiquei insaciável. Não gozei todas as vezes, mas sem sair daquele sofá que não nos importávamos mais de o manchar a tive de bruços, em meu colo, depois de 4 em sua bucetinha seguindo para seu cuzinho com ela gozando irrefreavelmente.
Ficamos umas 3 horas fazendo amor consumando a transformação daquele dia antes triste em um dia maravilhoso.
Não disse a ela para que não confundisse meu sentimento com aquela possessão humilhante que são impostas por dominantes, mas sentia uma sensação boa de que ela era minha e poderia cuidar dela e de nosso filho, além de fazermos muito amor.
Durante o banho ela fez um boquete delicioso me fazendo gozar uma última vez a fazendo engolir o que restava de esperma em meus testículos.
A ajudei preparar uma refeição leve e terminado fomos para minha casa tendo avisado antes mamãe e Anita que Carina estava indo comigo e que elas saberiam de tudo quando chegássemos.