Minha filha, minha perdição! - Parte 4

Um conto erótico de ZeusEx
Categoria: Heterossexual
Contém 1103 palavras
Data: 16/07/2025 15:23:02

Olá, pessoas!

Sigo com a quarta parte da narrativa sobre a experiência incestuosa entre pai e filha.

Para quem ainda não leu as partes 1, 2 e 3, é só clicar no meu nome “ZeusEx” em azul no topo e iniciar a leitura.

Após gozar algumas vezes no pau do seu pai, Ágatha permaneceu em êxtase com o corpo mole e totalmente entregue.

Kal pincelou mais algumas vezes com a cabeça do pau na entrada da bucetinha de sua filha, em seguida desceu com a língua para lubrificar aquele cuzinho perfeito.

Ágatha gemia baixinho, já quase sem forças, porém tremendamente excitada.

Ágatha: Aí Papi, que delícia de língua! Vai, isso, continua lambendo meu cuzinho e deixa ele bem lambuzado para aquecer esse pau gostoso!

Kal apenas continuou lambendo e introduzindo o dedo indicador bem devagar para que o cuzinho pulsante de Ágatha se acostumasse com a penetração. Em seguida, Kal adicionou o dedo médio e iniciou uma penetração mais acelerada com os dois dedos no cuzinho da sua filha, com muita saliva.

Ágatha suspirou, mordendo os lábios inferiores e emitindo pequenos “rugidos”. Numa mistura de tesão, impaciência e fúria começou a gritar!

Ágatha: Caralho!!! Me fode logo seu puto, eu não aguento mais!!! Arromba o cuzinho da sua filha putinha!!!

Após a súplica frenética de Ágatha, Kal interrompeu o que estava fazendo e começou a pincelar a entradinha com a cabeça latejante do seu pau veiúdo e grosso.

O cuzinho de sua filha piscava, implorando pelo membro quente, enquanto sentia a cabeça do pau entrar aos poucos.

Ágatha emitiu um gritinho de dor seguido de um palavrão abafado - “Ai, caralho!”.

Então, aquele cuzinho virgem e apetitoso se abriu, engolindo lentamente a cabeça e depois o restante do membro de kal.

Kal: Agora cadelinha, você vai ganhar o que merece! Rebola filha, rebola para o pau se acomodar melhor no seu rabinho.

Ágatha: Ai, caralho! Isso dói, arde...mas é bom!!!

Eu rebolo sim, meu gostoso! Olha pra minha bunda que você tanto gosta, olha esse cuzinho engolindo todo esse pau. Me fode sem pena, vai!

Ao ouvir as palavras de sua filha, Kal segurou firme em seu quadril e a puxou com força, sentindo o pau ser engolido completamente pelo cuzinho apertado e pulsante.

Ágatha sentia dor e prazer ao mesmo tempo, gemendo e gritando palavrões. Ela sentia o membro rígido do seu progenitor enterrado em sua bunda e o saco batendo na buceta.

Ágatha: Isso, isso caralho!

Kal: Sua puta, parece até que já deu esse cuzinho!

Ágatha: Você é o meu primeiro e será o único, Papi!

Ágatha: Fode, fode sua filhinha putinha! Goza no meu cuzinho, quero sentir o seu leite quente! Vem, veeeemm!!!!

Kal: Que delícia de bunda, que delícia de filha! Minha putinha, minha cadelinha!

Rebola mais, vai rebola sua vadiazinha!

Ágatha: Ai porra, estou gozando...Caralho, puta que pariu!!!! Continua bombando seu tesudo!!!

Kal: Ahhhh!!!! Vou gozar nesse cuzinho guloso, minha ninfeta!!!

Ágatha sentiu o jato quente e potente preenchendo seu cuzinho e escorrendo para fora, enquanto Kal continuava bombando sem parar.

Após gozar intensamente dentro daquele cuzinho apertado, Kal tirou o membro ligeiramente sujo e esfregou na bunda perfeita de Ágatha. Ela continuava rebolando, enquanto sua bucetinha escorria devido ao seu orgasmo.

Ambos ficaram nessa brincadeira por um tempo, mas depois decidiram tomar um banho.

Durante o banho, a excitação continuava. Aos beijos debaixo do chuveiro, ambos iniciaram novas carícias e Ágatha abaixou lentamente beijando o peito e abdômen de Kal, ficando de joelhos.

Ágatha: Bom! Você me chupou, mas eu ainda não senti o seu gostinho aqui embaixo. Agora quero mamar até tirar o seu leitinho, mas dessa vez eu quero que você jorre dentro da minha boca, quero engolir tudo e não deixar nem uma gotinha!

Kal: Muito bem cadelinha! É assim que eu gosto! Imagino que você saiba chupar bem um pau, né? Chupa bem gostoso o papai, chupa!

Ágatha iniciou com lambidas na cabeça, mas não colocou todo na boca. Apenas passeava com a língua por todo o comprimento do membro quente e latejante de seu pai.

Após subir e descer com a língua da cabeça até as bolas, começou a mamar engolindo todo o pau deixando somente o saco para fora da boca. Ela mamava como uma profissional e quando o pau estava inteiro na boca, passava a língua no saco ao mesmo tempo que massageava as bolas gentilmente com suas pequenas mãos.

Ela tirava o pau da boca e batia com ele eu seu rosto, olhando nos olhos de Kal com aquela carinha de safada. Ágatha passava os dentes lentamente na cabeça do pau, sussurrando o quanto aquilo era bom e que aquele pau agora pertencia a ela.

Ela estava completamente realizada, e é claro que ele também se sentia assim naquele momento.

Ágatha iniciou a sucção seguida de uma masturbação mais acelerada, sentindo o pau pulsar cada vez mais em suas pequenas e delicadas mãos.

Ao sentir o gemido de Kal e o pulsar mais forte de seu membro indicando a ejaculação iminente, Ágatha abriu a boca e envolveu o pau por completo.

Kal gozou muito e Ágatha engoliu tudo o que pode, mas era muita coisa e acabou escorrendo um pouco pelo canto da boca e pelo pau.

Ela limpava tudo com a língua como uma boa cadelinha. Encostou o rosto no pau de seu macho, e concluiu com pequenos beijinhos até o fim da ereção.

Ágatha: Te amo, tu sabe né?

Kal: Eu sei, minha neném! Eu também te amo, agora mais ainda!!

Ágatha: Quero você só para mim, mas estou disposta a dividir com a minha mãe em segredo, desde que você pense em mim enquanto come ela.

Kal: Não se preocupe com isso, pois em segredo, você se tornou o amor da minha vida desde que nasceu. Mas agora você também é a minha putinha!

Ágatha: Sim, só sua e de mais ninguém!

Após o banho, os dois estavam exaustos e precisavam descansar, mas antes seria preciso limpar a bagunça na cozinha, pois a mesa e o chão estavam totalmente melados de suor e gozo, bem como o sofá que ficou sujo com o sorvete que caiu e eles nem perceberam.

O dia seguiu e os dois deitaram juntos na cama. Não demorou muito para pegarem no sono abraçados.

O restante da história? Bem, vocês devem imaginar que não parou por aí, né?

Talvez eu conte um pouco mais sobre Kal e Ágatha algum dia! Quem sabe?

Obrigado pela leitura!

Se quiserem contato, seja para contos ou para algo mais pessoal, é só chamar no privado ou podem deixar algo nos comentários mesmo.

Até mais!!!

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