Olá pessoal! Estou adorando a repercussão da minha história com Nicole. Para entender como Gustavo tornou-se Nicole, leia os contos anteriores desta série. Hoje o conto será escrito por Nicole que, após me contar tudo enquanto me fazia um oral que me levou ao orgasmo diversas vezes, aceitou escrever e colocar suas palavras para vocês.
Oi para todos e todas! Sou a Nicole. Como sabem, era Gustavo, até que passei por um processo de transição de gênero imposto por minha ex-esposa, minha rainha e hoje amiga Samara. Meu chefe havia me chamado na última sexta-feira, oferecendo apoio à minha transição de gênero, com a condição de que pudesse tirar uma casquinha de mim. Por dentro, fiquei muito animada, mas tinha medo do que Samara ia pensar disso.
Como relatado no conto anterior, ela me deu todo o apoio, foi comigo comprar roupas novas, me levou ao salão de beleza e me treinou para andar como uma dama sobre os saltos e me treinou a usar um falsete para que a voz parecesse realmente feminina. Além disso, passou valiosas orientações que não irei repetir aqui. Vamos ao relato:
Acordei cedo, como sempre, muito animada para preparar o café da manhã de minha dona, mas para minha surpresa já estava tudo preparado. Só fui ao banheiro e fiz minha higiene íntima (algo que já vinha fazendo há meses, por ordem de Samara), inseri meu plug e fui sem roupa apara a mesa tomar o café da manhã. O clima entre mim e Samara era o melhor possível, nem parecia o inferno que havia ser tornado após ela descobrir que eu a traía com uma dominatrix. Parecíamos duas melhores amigas, poderíamos até dizer, quase namoradas...
A roupa do primeiro dia foi um vestido preto, com um decote que ressaltava meus peitos já grandes e colada na bunda, o que me fazia precisar ter cuidado para não exibir por aí meu grelinho, pois foi assim que ficou após os hormônios. Eu, como vocês sabem, não usava mais calcinha em lugar algum.
Ela me ajudou a me vestir, a me produzir e a me maquiar, de uma maneira bem sensual, porém adequada para o dia, pois iria trabalhar maquiada o dia todo. Passei a Deo Colônia das Putas, para provocar mesmo a homarada. Meu rosto, apesar da transformação hormonal, ainda era um pouco masculino, o que me dava algum medo, eu confesso, mas decidi seguir para o ponto de ônibus e encarar esse dia de descoberta.
Como sempre, o ônibus estava lotado e tinha alguns caras que eu sempre ficava de olho, já havia roçado inclusive neles quando vestida de homem, para sentir sua ferramenta por baixo da calça. Me posicionei entre eles. Esses homens estavam voltando do trabalho, trabalhavam numa indústria da cidade e eu, uma verdadeira bonequinha ali perto deles. Não demorou muito, um deles apalpou com força minha bunda. Confesso que levei um susto, pois isso nunca tinha me acontecido antes. Estava adorando a situação Ele, percebendo que eu não reagia, ficou mais ousado, e passou a dedar meu cu, quando se depara com o plug enfiado. Discretamente, com a mão, eu apalpo seu pauzão por baixo da roupa e fico molhadinha, o plug quase escapando de tanta excitação naquele momento. Infelizmente, chega seu momento de descer e ele me deixa.
Logo em seguida, chega um outro, com calça de moletom, aparentemente sem cuecas e encosta em mim. Nem consigo descrever a delícia que foi aquela rola dura encostando em minha bunda. Quando o ônibus balançava, eu balançava junto, num vai e vém discreto, pois não queria ser presa logo no meu primeiro dia de mulher. Ouço seu gemido em meus ouvidos e percebo que aquele safado havia acabado de gozar. Uma rodela de porra se formou em sua calça, deixando-o com vergonha e eu muito excitada com aquilo tudo.
Finalmente, cheguei ao trabalho. Meu chefe, senhor Antonio, um grisalho enxuto na casa dos sessenta anos, nem imaginava que me veria daquela maneira. Eu, que sempre ia de roupa social e gravata, totalmente transformada. Passei meu crachá na recepção, marquei meu ponto no relógio e ninguém me reconheceu. Cheguei e não fui à minha mesa. Fui direto à sua sala. Ele me olhou estranhando aquela mulher alta e gostosa chegando, logo lhe disse:
- Aqui estou eu, senhor Antonio. Agora me chamo Nicole!
- Mas, mas... quem é você??? Gustavo? Não é possível! Você está tão, tão...
- Gostosa? Eu sei, senhor Antonio, obrigada por ter reparado em mim. Fico feliz que tenha gostado.
- Nossa, você parece outra pessoa, Gustavo! Quero dizer, Nicole...
- Sim, e sou outra pessoa. Assumi o que sempre fui na essência. Uma mulher decidida, ao contrário daquele homem tímido e calado, sempre envergonhado por ter um pintinho minúsculo. Hoje, tenho um grelo lindo, seios lindos e uma bunda muito carnuda.
- Tranque a porta então, Nicole, e venha sentar no meu colo.
Aquele homem estava louco por mim. Sentei em seu colo e em seguida já fui abrindo sua calça e entrando debaixo de sua mesa. Seu pau não era dos maiores, cabia todo na boca, mas estava duro feito rocha e eu fiz questão de engoli-lo bem gulosamente, como havia aprendido a fazer. Ele só gemia e não acreditava no que acontecia ali. Seu antigo subordinado, agora mamando sua rola, com a melhor chupeta que já havia recebido, me confessou depois. Recebendo aquela chupeta, ele atendeu ligações, fez vídeo chamadas com clientes e com a matriz da empresa. Fiz bem gostosinho e sem pressa, pois também queria desfrutar daquele momento, até que ele anunciou que ia gozar. Nessa hora, empurrou minha cabeça para junto de si e quase me engasguei, mas pela experiência que já tinha, recebi aquele leite todo na garganta e engoli tudinho.
- Caramba, Nicole, você é uma puta de primeira! Nem parece aquele bundão do Gustavo.
- Não pareço, porque não sou, sr. Antonio. Sou outra pessoa. Como vai ficar minha situação aqui na empresa?
- Então, vadia, não posso te manter aqui trabalhando no lugar do Gustavo. Temos muitos homens casados na empresa e todos do setor vão querer comer a nova puta. E já percebi que você não é de negar fogo, não é mesmo? Olhei de baixo para cima, com aquela cara de safada, e apenas sorri.
- Enquanto vejo o que fazer, você vai passar o dia aqui em minha sala, e para não perceberem, vai ficar embaixo da minha mesa, como está agora.
Ele destrancou a porta e o dia seguiu. O pau havia amolecido, mas eu ficava acariciando suas bolas e lambendo a cabecinha para fazer subir novamente. Apesar de ser idoso, naquele dia consegui extrair leite dele 5 vezes. Era excitante ver sua cara tentando disfarçar o prazer enquanto eu o chupava e ele conversava com os demais funcionários. Até que vieram perguntar-lhe:
- Chefe, sabe do Gustavo? Não o vi aqui na empresa, mas o RH informou que ele marcou ponto hoje...
- Pois é, olhou para baixo... não sei também daquele viado, vou ter que puni-lo quando encontrar.
- Deve estar em algum banheiro chorando, depois que se tornou o corno da empresa. Enquanto ele precisa vir trabalhar de ônibus, a gente se revesa para passar na casa dele de manhã, comer gostoso aquela puta da Samara e também no final do dia, chegamos e fodemos gostoso antes do corno chegar. Ele deve ter descoberto e estar cheio de vergonha...
Quem contou isso foi o Cláudio, que eu pensava ser meu melhor amigo na empresa. Pensei em ficar magoada, mas depois lembrei que Samara não é minha esposa há tempos, então não tinha o direito de reclamar.
- É, deve... hmmm... deve ser isso...ahhhhh. Nessa hora, Antonio gozava pela terceira vez em seu depósito de porra.
- O senhor está bem, chefe? Perguntou Cláudio.
- Sim, sim, pode ir. Vou ver o que fazer.
Terminada a conversa ele me perguntou se aquilo era verdade. Comentei que não sabia dessas aventuras de Samara em especial, mas que sim, há meses eu não a tocava mais e que fora que que iniciou a transição de gênero, inicialmente sem meu conhecimento, mas depois com minha concordância.
- Veja bem, Nicole, mulheres como você tem muito futuro aqui na empresa, mas não trabalhando atrás de uma mesa. Vocês são muito úteis (e também muito bem recompensadas), satisfazendo a direção da empresa, viajando com os diretores e os acompanhando em jantares e orgias onde aquelas velhas esposas já não conseguem mais acompanhar. Se você tiver interesse em continuar conosco assim, amanhã te levo ao sr. Monteiro, dono da empresa. Tenho certeza que ele ficará muito satisfeito com minha indicação e isso será bom para mim e para você. Porém, aqui no trabalho, você não pode nem pensar em ficar com qualquer outro funcionário, ou será demitida. O que fizer no seu tempo livre (que geralmente será aos finais de semana), quando eles ficam com a família, é problema seu. Mas usar essa boca gostosa e esse cu guloso com o pessoal aqui, nem pensar. Aceita a oferta?
- Sim, senhor Antonio. Vou ganhar mais dinheiro para dar uma vida ainda melhor para Samara e ainda fazer o que me mais deixa feliz: satisfazer machos como o senhor.
- Ótimo, então agora que todos foram embora, tranque a porta e fique de quatro, que estou louco para usar esse cu guloso.
Faço o que me ordenou, e ele logo vem, sobre minha saia e retira meu plug, me comendo de 4 com muita força, batendo forte em minha bunda. Como ele já havia gozado 4 vezes no dia, a foda demorou a terminar. Calculo que ele meteu em mim por pelo menos 35-40 minutos. Aquele velho não gozava nunca e eu já estava cansada, mas aguentei fortemente até o final. Ele gozou dentro de mim, inseriu o plug novamente e me mandou ir para casa assim, com a maquiagem do rosto borrada, batom borrado e escorrendo porra pelas pernas.
Peguei o ônibus de volta para casa, reforcei o perfume de puta e dessa vez não foi diferente, porém eu já estava mais desavergonhada. Apalpei por dentro da calça dois paus ao mesmo tempo. Um deles tentou me comer, mas esbarrou no plug e gozou em minha bunda. Eu escorria porra. Outro tentou vir pela frente, mas esbarrou no meu grelinho e só gozou em mim. Cheguei em casa cheirando a sexo, após tantas experiências deliciosas.
Contei tudo a Samara que, enquanto ouvia, ficava encantada com os relatos e com meu sucesso no transporte e no traballho. Contei a ela que descobri que os colegas do trabalho vinham fodê-la quase diariamente, ao que ela só retornou um olhar sapeca, de cumplicidade...
- E então? Vai aceitar a proposta?
- Eu estou querendo aceitar, Samara, porém gostaria de levar você junto de mim para o trabalho. Ganharíamos muito dinheiro juntas e, como ainda estamos casadas, compraríamos uma casa melhor e garantiríamos nosso futuro. Já passamos dos 40, e sabemos que, se nos cuidarmos bem, nossa vida de puta não dura mais que 10 anos. Aí aproveitaríamos o resto da vida sem trabalhar e fodendo os machos que quiséssemos. O que acha?
- Que linda, você... depois de tudo que te fiz, você ainda me ama, não é? Também te amo, Nicole, do meu jeito e aceito sim sua proposta. Vamos foder muito juntas esses velhos safados. Vamos tirar muito dinheiro deles!
Jantamos, tomei banho e fomos dormir. Depois de muito tempo, ela me permitiu dormir na cama com ela, e dormimos abraçadinhas, como nos primeiros anos de casadas.