Casal MT – Aventuras Cotidianas - Coleta de Lixo
Segue um relato simples de nossas aventuras sexuais, lembrando que são todas verdadeiras — relatos do dia a dia, sem invenções ou fantasias impossíveis de serem realizadas. Neste caso, nem foi pensado, simplesmente aconteceu. Segue o relato:
O som do caminhão de lixo ecoou pela rua ainda silenciosa, por volta das seis da manhã. Eu já estava acordado, no andar de cima do sobrado, quando ouvi a voz da Aline lá embaixo:
— Espera! Já tô levando!
Me aproximei da janela. O vidro ainda meio embaçado. Abri a janela — e o que vi lá embaixo me deixou com o pau duro na hora. Aline corria, vindo dos fundos da casa, descalça, o cabelo preso num coque improvisado. Vestia um baby doll branco, extremamente curto e transparente. A luz do dia atravessava o tecido como se ele nem existisse. Vista dali de cima, ela estava praticamente nua. A bucetinha, bem desenhada, totalmente à mostra. Os peitos, médios e firmes, com os mamilos bem marcados. Quando ela se virava de costas, a bunda inteira ficava completamente visível. Aquilo me hipnotizou.
Ela pegou duas sacolas e correu até o portão. O caminhão já estava em frente à casa ao lado, chegando perto do nosso portão. Aline gritou, e um dos coletores, que já descia da traseira do caminhão, veio em direção a ela. Quando chegou perto do portão, ela entregou as duas sacolas.
O cara parou. Ficou ali, estático, segurando os sacos. Os olhos colados no corpo dela, como se estivesse processando a visão. Ela estava praticamente pelada na frente dele e nem desconfiava. Sorriu, agradeceu por eles terem parado e se virou, indo buscar a terceira sacola.
Na pressa, ela não notou que a sacola estava mal fechada. Quando a pegou, a boca abriu e alguns pedaços de sacos plásticos caíram no chão da varanda. Ela se abaixou de imediato, de costas pro portão. O baby doll subiu ainda mais, revelando por completo sua bunda e parte da bucetinha. A posição era perfeita pra quem estava ali fora — e o coletor, claro, continuava parado, vendo tudo.
Lá de cima, eu via cada detalhe, completamente excitado, o pau duro, pulsando, só observando. Aline não me via. O coletor também não olhou pra cima. Ninguém sabia que eu estava assistindo aquilo.
Depois que juntou o que havia caído, Aline voltou ao portão e entregou a terceira sacola ao mesmo coletor. Ela ficou ali por alguns segundos, agradecendo mais uma vez. O segundo coletor, que permanecia no caminhão, só a viu nesse instante — e a expressão no rosto dele foi impagável. Surpresa e tesão misturados.
Aline esperou um pouco até o caminhão seguir, depois fechou o portão e entrou em casa como se nada tivesse acontecido.
Desci imediatamente. Encontrei ela na sala, ainda sem fôlego da correria, rindo do atraso.
— Você fez aquilo de propósito? — perguntei, ainda ofegante, com o pau duro por baixo do shorts.
— Quê? — ela riu — De propósito o quê?
— Aline… você tava praticamente nua com esse baby doll branco… o jeito que você se abaixou… o cara travou te olhando. Você tem ideia da visão que ele teve?
Ela arregalou os olhos, surpresa, e balançou a cabeça.
— Eu só corri por causa do lixo… nem pensei! Já tava começando a feder…
— Vem cá — falei, puxando ela até a área da casa.
A luz da manhã ainda invadia o espaço. Coloquei ela no mesmo lugar onde havia se abaixado. Aline ficou parada, me olhando sem entender.
— Olha o que ele viu, Aline… olha esse baby doll na luz do dia…
Ela olhou pra baixo, depois virou de costas e viu a silhueta refletida no vidro da porta. A bucetinha, os peitos — tudo absolutamente visível. Ela soltou um riso malicioso, mordeu o lábio e falou:
— Puta merda… eu tava pelada mesmo… nem percebi. O coletor vai ficar com essa imagem pro resto da vida dele. Que tesão...
Voltamos pra sala sem trocar mais palavras. A porta da frente ainda estava entreaberta. Puxei ela com firmeza e a virei de costas, colocando Aline de quatro sobre o sofá, revelando aquela bunda linda e firme, e enfiei com força.
Ela gemeu alto. O som ecoou pela casa. Meu pau deslizava fácil, com a bucetinha completamente melada de tesão. Segurei a cintura dela com firmeza, metendo com vontade, com os olhos fixos na porta aberta. Se alguém passasse ali na rua, veria tudo.
Aline se apoiava no encosto, gemendo, rebolando. O risco de sermos vistos só aumentava nossa excitação.
— Me fode mais… — ela falava, entregue — Me fode forte, amor…
— Você gosta de se exibir, né? Mostrando tudo… se oferecendo sem saber…
Ela só gemia mais forte. E gozou. Forte. Eu fui junto, metendo até o fundo, descarregando tudo.
E enquanto o cheiro de café e sexo se misturava no ar, sabíamos que aquela manhã seria inesquecível — tanto pra gente quanto pro coletor. Essa situação/relato foi agora recente. Agora vamos nos preparar para o final de semana. O caminhão passa no sábado... Será que serão os mesmos? Já combinamos dela ir com o vestidinho preto, que também fica bem transparente. Ainda estamos conversando sobre o que e como fazer. Estou pensando em gravar. Independente do que fizermos, venho contar pra vocês.