Essa é a parte um de uma série de experiências reais que eu tive com travestis na cidade de Porto Alegre entre os anos de 2006 e 2023. Para proteger a identidade das participantes nomes fictícios serão utilizados.
Tudo começa aos meus 18 anos, passando noites em claros no chat do terra. A maior parte do tempo com o pau duraço e babado, querendo comer qualquer mulher que me aparecesse na frente. Eu era bem magro, moreno bem claro, olhos claros e cabelo raspado. Não era particularmente bonito ou feio. Até ter contato com a Internet, nunca tinha me ocorrido que travestis poderiam ser a minha saída. Uma opção muito mais fácil e na maioria das vezes, provavelmente, muito mais gostosas do que qualquer mulher que eu poderia pegar. Até hoje curto transar com travestis, talvez porque a segunda transa da minha vida tenha sido com uma trans. Travestis fizeram parte da minha iniciação sexual. Antes da minha primeira trans eu só tinha transado uma vez, com uma negra gordinha no apartamento dela, depois de uma tarde inteira beijando na boca e dedilhando a buceta molhada dela até que ela finalmente se rendeu. Eu como guri novo comi ela no pelo mesmo e gozei dentro da buceta da gordinha. Mas isso é história para outro conto, estamos aqui para falar de travestis.
A minha trans que eu conheci foi exatamente no chat, Alexa o nome dela. Conversamos rapidamente no chat, mostrei o meu pau duro de gurizão de 18 anos com o mel escorrendo da boquinha. Isso foi suficiente para ela me chamar para a casa dela. Peguei o busão e fui para a av Cristóvão Colombo, quase em frente ao shopping Total. Fui ansioso e de pica dura o caminho inteiro. Chegando no local eu toco a campainha e ela desce pra me receber. Ela tinhas cabelos bem loiros e eram mignon (o que depois eu descobriria que é raro para os trans, a maioria é cavalona) ela tinha uma bunda bem durinha e seios pequenos de hormônios, o rosto não era dos mais femininos mas também não era feio. Confesso que as vezes um rosto não tão feminino me da mais tesão porque lembro que por trás dos peitinhos de hormônio, cabelos compridos, calcinha atoladinha e salto alto, eu estou comendo um viadinho que está sempre com a pica durinha pensando dar o cu e mamar. Ela estava vestida de baby look e calça de academia. Ela me recebeu com cara de safada e me deu um selinho. Subimos as escadas e eu já alisando a bunda dela, já preparando para receber a minha pica. Agora imaginem a cabeça de um guri de 18 anos, quase virgem, sabendo que teria uma travequinha liberada para enterrar o pau a vontade.
O meu pau parecia que ia rasgar a cueca enquanto eu subia as escadas alisando a bunda dela naquelas calças apertadas. Só de escrever isso eu já me sinto um garoto de novo, o meu pau está duro como pedra enquanto eu escrevo esse relato.
Nós beijamos um pouco de pé, aqui faço um parenteses, amo beijar travestis na boca. Quanto mais eu beijo, mais duro o meu pau fica é mais melzinho sai da cabeça do meu pau. Dei beijos apaixonados apertando bem a bundinha da travequinha que pra me deixar mais louco dava umas gemidinhas me beijando. Ao pressionar o corpo dela contra o meu eu senti a pica dela durinha encostando em mim. Como eu era inesperiente eu ignorei, ainda não tinha descoberto a delícia que é mamar e levar uma leitadinha de trans na boca. Outra coisa que eu não sabia na época é que para ela isso era um máximo também porque quem procura travesti geralmente quer ser passivo, quando a trans vê um gurizão querendo ela, ela já sabe que é para empalar ela com a pica então toda a travesti é louca por um gurizão. Isso eu demorei um pouco pra perceber e vou contar para vocês nos próximos relatos.
O fato é que a gente estava num puta tesão um no outro e nos beijamos que nem dois adolescentes. Fomos para cama e beijamos mais um pouco. Então ela virou de ladinho sem roupa e pediu para eu meter. Naquela época eu era muito inconsequente e fiz algumas bobagens que não recomendo para ninguém, tive sorte de nunca ter tido grandes problemas, mas o fato é que enfiei meu pau no cu dela no pelo mesmo. AZAR!
Ela ficou de ladinho e eu fui por cima, socava ela no pelo olhando para cara dela e ela fazendo expressão de dor e dizendo - Aí, esse pau tá muito duro! E estava mesmo, não me aguentei muito e enchi o rabo dela de leite. Ela ficou deitada de lado um tempo, com aquele volume de porra de adulto jovem, espessa que nem um requeijão escorrendo do cu até às nádegas.
Eu estava satisfeito, já tinha feito ela de depósito de porra que era o que nós dois queríamos. Fui embora, mas por sorte eu tive a sabedoria de pegar o telefone dela.
Passei vários dias pensando (batendo punheta) naquela experiência. Aquilo me rendeu muito mais gozadas do que o sexo em si, eu precisava repetir.
Algumas semanas depois, casualmente passando pela Cristóvão Colombo, avenida do ap dela, eu resolvi ligar. Ela atendeu, eu falei quem eu era e pedi para subir. Até hoje eu não sei dizer se ela lembrou de mim ou se ouviu a voz de um cara novinho querendo enterrar a pica do cu dela e ficou excitada. Essa é a maravilha do sexo com uma trans, ela quer tanto quanto tu.
Subi, ela me ofereceu uma água e essa foi toda a interação pré foda que tivemos. Já me atraquei a beijar aquela travequinha e apertar a bunda dela como se fosse a minha namoradinha adolescente. Tiramos a roupa ainda de pé, continuamos os beijos “apaixonados” enquanto ela alisava o meu pau já todo babado, a baba do meu pau já escorria e lambuzava a mãozinha pequena de travequinha mignon dela e eu passava o dedo na bordinha do cuzinho dela já procurando entrar. Depois de um tempo de beijo e arreto o meu dedo anelar entrou no cuzinho dela, ela deu uma gemidinha e eu estava quase gozando.
Fomos para a cama, ela ficou de joelhos na cama com os joelhos juntos e eu fiquei de joelhos atrás dela e encaixei. Comecei o vai e vem devagarzinho no cu dela pra não gozar rápido. Mas ela resolveu começar a controlar o movimento, sentando no meu pau, subindo e descendo. Então ela pegou as minhas mãos e colocou nos peitos dela, ela quicava na minha piça enquanto eu apertava os peitinhos de hormônio dela. Ela resolveu virar o rosto pra mim, querendo beijo. Comecei a beijar ela com as duas mãos apertando os peitinhos dela e com o pau duraço enterrado até o talo no cu dela. Ali não me aguentei, enchi a borracha. Selinho de despedida e fui embora.
Um novo mundo havia se aberto pra mim, se mulheres eram difíceis para mim na época, eu teria a disposição “mulheres” ainda mais gostosas, sedentas pelo meu pau sempre duro. O único porém é que essas "mulheres" tinham pau também. Eu entrei de cabeça na caça as trans, virei um baita travequeiro e na próxima parte eu compartilho com vocês as minhas experiências seguintes.