Becca - voltando pra casa

Um conto erótico de EuBeccaEeles
Categoria: Heterossexual
Contém 1398 palavras
Data: 16/07/2025 21:30:02

São 5h da manhã. Depois de nenhum sinal de vida, ouço um carro chegando e saltos subindo os degraus da minha casa. A porta finalmente se abre e Rebecca surge, já de pé, ansioso e apreensivo, esperando na sala.

Como ela está? Moída. Ruborizada, maquiagem desfeita, vestido desgrenhada, cabelo bagunçado. Ela me olha e sorri, jogando a bolsinha no sofá.

- Ainda acordado?

— Até que enfim, hein... pensei que o barzinho tinha virado retiro espiritual. Não vi nenhuma notificação, postagem, nada.

— Ai amor, o tempo voa quando a gente tá se divertindo... nem vi passar.

-Engraçado... eu vi. Vi cada minuto. E vi também que você não postou nada. Que bar é esse que não tem nem uma storyzinha?

— Ah, hoje eu quis viver o momento... sabe, offline... mais presente.

— Presente pra quem, hein?

— Ué... pra mim, claro. Eu mereço um mimo de vez em quando, não acha?

— Depende do tipo de mimo. Foi ele que te deu?

— Credo, amor... que interrogatório. Tá achando que sou suspeita de quê?

— De ser deliciosa demais pra voltar com essa carinha aí e fingir que só tomou drink.

— Hmm... talvez eu tenha tomado... algo mais forte. - e me lança aquela cara de puta dominadora que só ela sabe fazer.

- Mais forte? – eu já pergunto me arregando de tesão. Estou prestes a ouvir a confissão que finalmente meu tão sonhado chifre chegou?

— Mais forte... mais jovem... mais... intenso.

Passa por mim, sinto seu perfume caro e delicado, misturado a um outro mais barato e marcante. Ela para na cozinha para beber agua, e bebe com sede. Ela está ali — encostada no batente da cozinha, ainda suando, as pernas um pouco afastadas, como quem ainda sente o peso do corpo dele. Você observa cada detalhe. Rebecca sabe disso. E joga com isso.Ela bebe a água em goles lentos. Um filete escorre do canto da boca e desce pelo queixo até o colo. Ela não limpa. Deixa escorrer.

Eu respiro fundo, engole seco. E começo:

— Então... foi com ele?

— Quem?

— Não se faz de boba. O novinho. Aquele que você dizia ser "só amigo". O estagiário da academia.

— Ai, você com essa mania de dar nome pras coisas... às vezes um nome só atrapalha - ri de leve.

— Você foi com ele?

- Você acha que eu fui com ele ? = levanta a sobrancelha, divertida, cúmplice, sabendo que está me dando prazer ao me torturar.

- bom, minha cabeça está doendo....e meu pau... bem... – digo olhando pra baixo mostrando que estou absurdamente duro.

Ela vem até mim com aquele perfume barato de macho pobre. Me abraça, ela é da minha altura, mas fica mais alta de salto.

- Está doendo aqui e aqui? – e dá um beijinho da minha testa, e aperta meu pau de levinho.

- Sim... – eu gemo, sentindo e imploro – me conta, me diz como foi.

— Tô só esticando o voo. Pra que pousar tão rápido, se a turbulência é a parte mais divertida?

- Rebecca, eu sou corno?

— Você sempre vai direto ao ponto, né? Já pensou se perdesse a melhor parte do caminho por pressa de chegar no fim? Se tivesse te contado de forma seca, mandado mensagem, você já tinha gozado. Olha agora o prazer enorme que estamos tendo...

— Rebecca...

E encostando o nariz no meu, diz

— Tava com saudade de você me chamando assim... sério, tenso, mordendo as palavras.

— Eu quero saber o que você fez.

Encostando a boca no meu ouvido e sussurrando

— E eu quero que você imagine. Porque a dúvida... ah, amor... a dúvida tem mais potência que qualquer verdade.

Ela se afasta devagar, caminha em direção ao quarto, rebolando com a naturalidade de quem sabe o que está fazendo comigo. Antes de fechar a porta, ela vira o rosto e lança:

- Venha, senhor detive, venha descobrir o que aconteceu com sua esposinha, gostosa, toda puta, na presença de um novinho de 20 anos....

Vai tirando o brinco, a pulseira, se desfazendo, ainda de salto, as pernas à mostra. Saiu linda e claramente está acabada.

— Você voltou diferente. Não é só cheiro... é o jeito. Os olhos. Você tá vermelha.

— É o corpo voltando pro ritmo de casa. Dá um tempo...sabe quando você fica o dia todo no mar, e depois de sair ainda sente o mar balançando em você. É assim que estou. Ainda sentindo... o balanço... os trancos... o peso.... dele...

Estava acontecendo, ela estava revelando; meu pau explode no pijama, e eu só consigo persegui-la pela casa e colher amostras de tudo o que aconteceu – evidências e certezas.

— Ele fez algo que eu não faço?

— Fez o que eu deixei fazer. E não fez o que eu guardei pra você.

— E o que você guardou?

— Essa pergunta devia vir com um espelho. Pra você ver o quanto sua dúvida te excita – diz passando o dedo na minha boca, comigo encarando-a.

— Você gozou?

Me encara com aquele olhar firme, doce e cruel.

— Gozar tem muitos níveis, amor. Às vezes, a cabeça explode antes do corpo. Às vezes, o corpo entrega tudo, mas o coração fica quieto.(pausa)E às vezes... a gente só treme por dentro e finge que ninguém viu.

— Você tremeu?

ela se olha no espelho, desfaz o coque, deixa o cabelo cair nos ombros. O reflexo mostra algo no rosto dela — não é arrependimento. É algo entre plenitude e travessura. Cumplicidade, como alguém que vai dar um presente.

— Tô aqui. Inteira. Sua. Mas marcada de formas que talvez você nunca veja. Só sinta.

(ela se vira) E mesmo assim... você ainda me quer?

— Quero. Mas do jeito que você voltou.

-Então para de perguntar. Me sente. Me cheira. Me lê.

(sussurra) E aceita que hoje... eu vivi algo que talvez eu nunca te conte. Mas que vai te fazer gozar só de imaginar....

Eu trepido de tesão a avanço sobre ela, voraz, com fome, com raiva, com ciúme, com gratidão, com admiração. Ela se exibe, como uma vitória, como quem diz, “ olha o que e fiz”.

Ela de desvencilha e se deita na cama, pernas abertas.... ajoelha... ela me manda...

Rebecca sorri. Mas não como antes — o sorriso agora é mais lento, mais silencioso. Quase melancólico. Quase cruel.

Ela me olha como quem carrega uma verdade nas mãos… e decide entregá-la inteira.

- Ajoelha e me chupa, porque hoje você não vai comer, porque hoje você vai fazer, finalmente, seu papel de corno, manso.

Está feito. Caio de boca na minha puta traidora.

Ela arqueia e geme... e confessa em aforismos e gemidos.

— “Ele mordeu minha coxa…”

(as pernas dela se abrem mais, como se oferecessem de novo aquela carne exposta)

— “Desceu lambendo devagar…”

(ela arqueia o quadril, busca mais com o corpo do que com palavras)

— “Me segurou forte… não tinha como fugir…”

(as mãos cravam nos lençóis, os dedos se fecham, ela estremece)

— “Enfiou o pau sem dó... o pau... que pau....

(o quadril dela pulsa uma, duas vezes, ritmado, como se marcasse o momento)

— “Eu gritei. Gritei e ele não parou…”

(a cabeça vira de lado, os cabelos colam no rosto, o peito sobe e desce)

— “Ele me chamou de vadia e sorriu…”

(ela morde o lábio, um riso entre prazer e loucura escapa)

— “Me fodeu com fome… com raiva…”

(ela empurra sua cabeça com força, o corpo tenso, trêmulo)

— “Meu gozo veio rápido… tão rápido…”

(as coxas se apertam por um segundo, depois relaxam, molhadas)

— “Eu gozei no caralho dele… gozei mesmo…gozei berrando”

(ela se contrai por dentro, a respiração falha, o gemido foge abafado)

— “E ele ainda pediu mais…”

(ela geme mais alto, o quadril sobe contra sua boca, sem controle)

— “Me virou de bruços… me puxou pela cintura…”

(as mãos buscam o colchão, o corpo tenta se virar — meio gesto, meio memória)

— “Enfiou os dedos, me abriu toda…”

(ela se contorce, o abdômen encolhe, a pele arrepia)

— “Disse que era dele. E eu disse sim. Eu disse sim…”

(as pernas estremecem, a cabeça vira pra trás, a voz quebra)

— “Disse que era dele. E eu disse sim. Eu disse sim…”

(as pernas estremecem, a cabeça vira pra trás, a voz quebra)

Ela está no limite — do corpo, da lembrança, da entrega.

EU sinto cada tremor como um eco do outro.

Mas agora é a minha boca que está nela.

Ela goza e me puxa para o rosto dela, um beijo, um agradecimento e o selo da cumplicidade.

- Quantas vezes você gozou hoje, meu amor?

- Com essa, foram dez.

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Comentários

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Só quem cai de boca, depois da volta de nossa amada esposa satisfeita, aberta, gozada e leitada, sabe o quanto isso é celestial!

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A piranha voltou pra casa, goza com o corno chupando pau por tabela, mas na verdade está gozando pensando no comedor, o corno na verdade não significa mais nada pra ela, deixou de ser visto como homem no momento q permitiu ela sair pra dar pra outro, o respeito e a admiração q ela tinha pelo marido foram jogados no lixo no momento q ela sentiu o pau de outro

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Realmente Velhaco tem situações que não dá para aceitar. Veja bem ele mesmo reduziu a nada a condição de homem que ele já foi um dia, pois nos dias de hoje deixar a mulher sozinha na rua de noite com estranhos ainda mais para o que foi, é um risco a integridade fisica dela. Imagina se algo de ruim acontece. uma violência fisica por parte do comedor, um acidente de transito fatal como esse cara iria ficar sabendo que por causa de uma tara não cumpriu o seu papel de proteger a sua mulher.

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O corno sem dignidade só fica com o que sobra mds que pático

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