Becca - a nerd que virou hotwife

Um conto erótico de EuBeccaEeles
Categoria: Heterossexual
Contém 1032 palavras
Data: 16/07/2025 23:58:18

Inicio três contos sobre como minha esposa se entregou à primeira traição. Mas quero explorar quem ela é.

36 anos, professora universitária, mestrado completo. Casamos ela tinha 25, uma moça nerdizinha com a beleza escondida. Há 4 anos ela começa a malhar, a se cuidar e virar um escândalo de gostosa.

Eu pego uma foto dela, e relato o que vejo. A foto que ela mandou para o novinho, o tal do Vinicius, quando já estava toda a foda armada.

A mulher da imagem — morena, pele dourada, longos cabelos lisos e escuros — tem um corpo que imediatamente impõe presença. Não é frágil nem pequena: é sólida, estruturada, com curvas bem definidas e coxas grossas que sustentam sua postura com firmeza. Há uma musculatura evidente, especialmente nas pernas e nos braços, sugerindo força física e uma consciência clara do próprio corpo. Ela não é magra no sentido frágil — ela é cheia, firme, com carne viva e marcada por intensidade.

Veste uma lingerie preta com detalhes que valorizam sua silhueta. O sutiã empurra os seios com precisão — sem exagero, mas com firmeza. A calcinha é cavada e reforça os quadris largos e o volume dos glúteos. Ela não está se escondendo: está exibindo. Mas exibe com naturalidade. Como quem sabe que já domina o ambiente — mesmo em silêncio.

O olhar dela é o ponto de tensão da imagem: um olhar direto, fixo, que não pede aprovação. Observa. Avalia. Não é uma mulher que se oferece, mas que permite. O olhar é quente, mas não submisso. Não há doçura ali: há controle. Ela olha como quem escolhe — como quem tem o poder de dizer “sim” e fazer esse “sim” significar um abismo. Há algo levemente desafiador nos olhos, como se dissesse: “Se você aguenta, venha.”

Essa mulher tem uma personalidade dominante, mas com nuances. Ela não é autoritária no sentido agressivo. Seu poder está no controle emocional e na firmeza com que conduz seu próprio corpo e os desejos ao redor dele. Não parece do tipo que se submete fácil, mas sim do tipo que escolhe submeter-se se for para experimentar algo mais profundo — e mesmo nesse caso, conduz a dinâmica. Ela se mostra sensual, mas sem exageros ou performances forçadas. O que a torna sedutora é a segurança que emana: sabe quem é, sabe o que quer, e sabe o que provoca.

Ela é poderosa — no corpo, no gesto e no silêncio. Mas se decidir se render a alguém, o fará com consciência, nunca por fraqueza. Não é presa fácil. É predadora que às vezes, por vontade própria, vira oferenda. Uma mulher assim não se dá: ela comanda até o modo como é possuída.

Eu conheci a Rebecca quando ela ainda era toda fechadinha. Tinha 24 anos, recém-formada, fazendo mestrado em filosofia, cabelo preso num coque desleixado, óculos escorregando no nariz. Ela era linda, mas vivia tentando se esconder. Camiseta larga, calça jeans velha, livro na mão, cabeça sempre baixa. Uma nerd clássica. Daquelas que ninguém nota na balada, mas que tem uma luz discreta — e um corpo esperando ser descoberto.

E eu vi.

Vi aquela mulher inteira por trás das defesas, da insegurança, do vocabulário complicado e das roupas sem forma. Era só olhar com calma: os olhos tinham desejo, o corpo pedia por toque. Ela só não sabia ainda.

Aos poucos, fui mostrando.

“Você é linda, Rebecca.”

“Você devia usar mais isso.”

“Olha como te olham quando você prende o cabelo assim…”

No começo, ela ria, negava, se encolhia. Mas eu insisti.

E ela foi florescendo.

Entrou na academia, sem jeito no início. Mas o corpo respondeu rápido. Coxas firmes, bunda cheia, ombros marcados. De menina recatada, virou mulher que para o ambiente quando entra.

Foi largando os óculos, encurtando os vestidos.

Deixando decotes abrirem caminho onde antes só havia gola alta.

A voz ficou mais firme. O olhar mais direto.

Há um ano veio o silicone, veio a postura altiva, veio o poder.... saiu a ninfa entrou a própria Afrodite misturada com Atenas.

Aos 36, minha nerdzinha virou uma devassa elegante.

Uma hotwife.

Não no rótulo, mas na alma.

Deixou de ser a musa da punheta dos colegas da faculdade, para ser carne na academia, desejada pelos melhores tipos de comedores.

Rebecca hoje sabe exatamente o efeito que causa.

Um perfil no instagram foda, a professora gostosa, a rata de academia... aposto que ela é alvo de ao menos 30 punhetas por dia.

E eu também sempre soube pra onde isso podia ir.

Fantasiei com isso por anos.

Alimentei.

Provocava ela: “Imagina outro te comendo...”

Ela dizia que era loucura. Mas eu via no olhar dela que não era.

Era só questão de tempo.

E ontem foi o dia.

Ela saiu. Toda arrumada, maquiagem no ponto, vestido justo, aquele perfume que eu sei que ela só usa quando quer ser comida.

“Volto mais tarde”, ela disse.

Hoje de manhã ela voltou.

Entrou no quarto com o corpo leve, relaxado, e sem precisar dizer nada, eu soube.

Ela deu.

De verdade.

Minha mulher, a menina nerd de 10 anos atrás, agora é carne.

Foi devorada.

Marcada por outro.

E voltou pra mim plena, com o gosto dele ainda na pele.

E eu tô aqui, olhando pra ela dormir nua na nossa cama, sentindo o peito apertar e o pau endurecer.

Sou o marido.

Sou o que viu ela florescer.

Sou o que incentivou cada passo.

E agora, sou o corno.

Pela primeira vez.

E o pior?

Era tudo o que eu queria.

Essa séria de contos é para quem curte dominação psicológica, e quem ama estar aos pés de uma mulher poderosa, mas que te ame. São contos de cumplicidade e um carinho diferente; um tipo de carinho da Mãe Natureza, que dá e depois toma, que é doce quanto é cruel. E nisso há um estranho respeito, uma relação que não é para ser julgada, mas vivida, dionisiacamente - em excesso, em tesão, em gozo e entrega.

Aos que não deixam a mente moralista de lado, e que morrem de medo de serem submetidos por uma deusa – ainda que em fantasia – bom, esses contos não te servem de nada.

Aos corajosos, cornos, ainda que acolham em fantasia... essa série é para vcs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Corno da Melissa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tirando o silicone (que ODEIO, mas é questão de gosto), ela realmente é uma hotwife de talento. Adoraria que minha esposa, fizesse um jogo desses, toda vez que voltasse pra mim, comida, aberta, satisfeita e leitada.

0 0
Foto de perfil genérica

Outro Côrno Frouxo, viado enrustido bebedor de pôrra alheia.😠👎🏾👎🏾

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bem escrito, provocante, mostra todo o seu esorlo e desejo por introduzir essa deliciosa nerd no mundo hotwife. Adoraria receber ua foto dessa linda morena, poderosa, plena.... cesar.mad7500@gmail.com

0 1