Arrombada na Cama da Minha Nora

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 2384 palavras
Data: 17/07/2025 06:37:49

Ouvi dizer que pra ser uma amante de verdade, você precisa não só tomar o homem dela, como também o lugar dela no seu coração... e também na sua cama.

Olha, Vera, se isso for verdade, não me falta mais nada, amiga. Porque sabe onde eu tenho dormido esses últimos dias? Na cama da minha nora, com o meu filho! Fui passar uns dias lá pra cuidar do meu netinho enquanto ela teve de se internar. Foi por causa dos problemas de pressão dela. Mas pra mim foi a melhor coisa do mundo! Vou te contar desde o começo.

Hoje a minha nora foi se internar, pra passar uns dias descansando, por causa da pressão dela. E eu estou indo passar uns dias com o meu filho, pra ajudar a cuidar do netinho, ajudar a fazer comida, cuidar das coisas, enquanto ela está no hospital. E quando eu cheguei, ele já tinha arrumado um colchonete pra mim. Eu ia ficar no quarto do meu netinho.

As coisas correram tudo bem até então. Eu coloquei o menino na cama, dei um beijinho de boa noite e fui me deitar, esperando apenas que ele dormisse. Então, não demorou muito tempo, lá estava o meu netinho já roncando daquele jeito tão lindo de criança pequena, já no mundo dos sonhos.

E eu aproveitei, me levantei e fui de fininho. E a porta do quarto do meu filho já tava aberta, e ele já tava ali me esperando na cama, no lugar onde deveria estar a mulher, e que agora estava ali vago, mas não por muito tempo.

É claro que eu passei a noite toda com ele, e nós fizemos gostoso, tudo o que tinha vontade, que eu já tava sem me guentar há dias que não tinha ele só pra mim. E, amiga, nunca tive tanto prazer. Talvez porque fosse uma coisa tão errada estar ali na cama dela, com o marido dela. Mas, ao mesmo tempo, isso me encheu de tanto tesão que não deu pra segurar.

E eu queria de todas as formas, de todas as posições, e me aguentei o máximo que deu. Depois de tanto foder, acabei até meio dolorida. Mas nunca gozei tanto como na cama da minha nora, junto com o meu filho.

Não dá nem pra imaginar o que é você estar na cama de outra mulher, sendo ao mesmo tempo a cama do seu filho, e você soltar toda a sua imaginação, todas as fantasias, seu desejo, e vê-los realizados nos braços dele, sentindo ele todinho dentro de você. É uma coisa libertadora, o prazer, ele liberta a gente de todos os nossos medos, de toda a nossa timidez. E você nem se reconhece ali na cama naquela hora.

Assim que eu entrei no quarto do meu filho, quando eu subi na cama dele, ainda me sentia meio estranha naquela cama que não era minha, que era de outra mulher. Eu me sentia em território estranho, em outro lugar que não o meu. Mas com o carinho do meu filho, me abraçando, me beijando, me recebendo tão intimamente ali no seu ninho, onde ele tantas vezes fez amor com sua mulher, isso foi me soltando.

Aos poucos ele foi me deixando mais excitada, e aos poucos aquela cama já não era assim tão estranha, nem aqueles lençóis tão desconfortáveis. E numa hora em que eu quis dar a ele todo o prazer, retribuindo o seu, eu me posicionei de joelhos na cama, e apoiada na cabeceira, de pernas abertas na cara dele, eu ofereci a minha buceta para ele chupar, que naquela altura já estava toda molhada.

Aos poucos ele foi me sugando, sorvendo todo o meu gozo, e aquilo foi tomando toda a minha timidez, me fazendo me soltar, e então, enquanto ele me segurava pela bunda, mantendo minha buceta colada na sua boca, me chupando com toda aquele tesão do mundo, eu quase que perdi as forças ali sobre ele. Até que eu quis lhe retribuir, me deitando entre suas pernas, segurando o seu pau pela base e acariciando o seu corpo todo.

Eu olhava bem de perto aquilo, daquele jeito que tava, duro e completamente eréto, e não imaginava que aquilo um dia foi tão pequeno e tão delicado, naquele menininho que eu vi crescer, tão inocente. E agora o seu pau na minha mão parecia dominar os meus sentidos, me enchendo de tesão, me fazendo me abrir toda pra ele. Mais do que tudo, eu queria prová-lo, sentir o seu gosto mais uma vez.

E abrindo bem a boca eu comecei a chupá-lo, o máximo que dava, já que não me cabia todo de tão grande. Mas eu tentava dar ao meu filho todo prazer que ele tinha me dado há alguns instantes atrás, do jeito que ele gostava, segurando a minha cabeça, como que querendo me foder, me penetrando até o fundo da garganta.

Por vezes me faltava fôlego, e eu tinha que me recobrar, buscando ar e meio aturdida de tesão. E então, mais uma vez eu voltava a chupá-lo, engolindo pela metade até onde dava, até que eu não resisti mais, e me veio aquela urgência de tê-lo todo dentro de mim.

Eu me levantei, e mais uma vez de joelhos, eu me coloquei diante dele, de pernas abertas, e fui guiando até a minha buceta, me deixando penetrar e vendo aquilo sumir aos poucos dentro de mim. Até que estava cavalgando sobre ele, sendo fodida por aquele pau enorme que me rasgava ao meio. Mas era uma delícia o meu filho e o seu sexo, abrindo caminho dentro de mim, de onde ele saiu, e onde ele parecia que estava querendo voltar.

Acho que eu nunca gozei tanto, naquela cama que agora era um pouco minha, e agora eu dividia com o meu filho, todo o prazer que ele teve ali, e dando agora um prazer proibido, que somente uma mãe pode lhe dar.

E se nos dias que eu estive lá no meu filho, eu já me sentia meio que a mulher dele, já tendo me apossado da sua cama, naquele lugar que pertencia à sua esposa, a minha nora, agora eu queria ele todo pra mim. Foram dias em que eu dei muito trabalho a ele, amiga, e dei muita surra de buceta no seu pau, fazendo o pobrezinho trabalhar a noite toda, e ficar acordado, fosse metendo pela frente, fosse metendo por trás de quarto na sua cama.

Eu me acabava gozando, sendo fodida de todas as formas, em todas as posições, e é claro que eu não podia resistir a beber muito a sua porra, todas as noites eu terminava com o pau dele na boca, esperando ansiosa que ele me desse o seu leite, que eu bebia com prazer, chupando uma última vez a cabeça do seu pau e deixando limpinha.

Era uma delícia, não apenas dividir com ele aquele prazer proibido, mas tomar posse do que não era meu, do que pertencia a outra mulher, e eu já estava como se fosse a dona da casa, andando altivamente, como algo que eu já não era há muito tempo: a mulher de um homem.

E na cama eu queria ele só pra mim, deixando ele com o pau durinho apontando pra cima, pra poder descer e senti-lo entrando em mim, até sumir todinho. Mas uma coisa curiosa aconteceu esses dias, no meio da noite enquanto dormia de conchinha, com o meu filho atrás de mim, o seu pau roçando na minha bunda, os dois ali pelados sobre o cobertor.

De repente, aquela figura entra no quarto sorrateiramente e se mete entre nós na cama, quase que um bichinho carente. Só agora eu tinha percebido que era o meu netinho. Ele estava naquela fase de criança pequena que no meio da noite vem se meter na cama dos pais, provavelmente com medo do escuro ou coisa parecida.

E ele se meteu ali, tos encolhido. Eu pude sentir o seu corpinho quente contra o meu, e de repente eu o acolhi, sem me importar de que eu estava completamente nua sobre o cobertor. Mas era gostoso aquela sensação, quase como uma volta no tempo, na época em que eu dormia com meus filhos na cama, e sentia o corpinho deles contra o meu.

No dia seguinte, quando acordei, ele veio me puxar pelo braço e perguntar se eu também tinha medo do escuro. Na hora eu não entendi muito bem, mas quando ele explicou que acordou à noite, sentindo os meus peitos contra ele, ele percebeu que era a vovó que estava ali na cama. E meio embaraçada, eu sorri pra ele, emocionada com a sua ingenuidade. Sem querer tirar dele aquela fantasia de criança, eu disse que também tinha medo do escuro, e que às vezes eu acabava indo pra cama do meu filho, para ele me proteger.

O meu netinho me sorriu e disse que eu podia dormir na cama dele, que ele me protegia dos monstros, pra que eu não ficasse com medo do escuro. Tão lindo o meu netinho! E já daquela tão tenra idade, com aquele jeito doce, que um dia daria um belo homenzinho.

Mas todas as noites o que eu mais adorava era dormir de conchinha com meu filho, e pela manhã acordar com ele agarrado em mim, sentindo seu pau roçar entre as minhas pernas. Já tinha me esquecido de como era acordar com um homem, sentindo seu corpo contra o meu, e o prazer que era a sensação desse aconchego.

Numa das noites em que estive com meu filho, no meio da noite, indo lá para o seu quarto, para me meter na cama da sua mulher, ele me sugeriu aquela brincadeira. Na hora pensei que se tratava de um joguinho de sedução, algo que ele queria fazer com a sua mulher e talvez não tivesse coragem.

No guarda-roupa, ele foi pegar uma camisola, e me mostrou uma linda camisola arrendada, que ele tinha comprado pra sua mulher, logo assim começou a aparecer a barriguinha dela de grávida. Talvez aquilo não passasse de um feitichezinho bobo de marido, mas querer fazer aquilo comigo me deixou um pouco mais excitada que o normal. E só pra agradá-lo, eu fui provar a camisola. É claro que com o barrigão dela, no tamanho de grávida, a sua peça íntima ficou muito bem no meu corpo, alguns números a mais que o dela.

Na cama, eu fazia poses e aquela cara de safada, puxando a barra da camisola um pouco, mostrando as coxas e entrando no clima da brincadeira que ele me tinha proposto. Então, ele já começou logo a se excitar, já de pau duro, e disse que estava doido por uma gravidinha.

Imagino que a mulher não tenha sido muito quente na cama durante esses primeiros meses de gravidez. Geralmente algumas acabam ficando muito enjoadas, com dor de cabeça, ou simplesmente não têm muita libido pra querer satisfazer o marido em todas as suas necessidades na cama. E acho que com a minha nora não foi diferente.

— Estou pensando que se eu tivesse tido coragem há mais tempo, talvez eu poderia ter te engravidado. Já pensou? — meu filho me sorria. — Ter um filho com você que ao mesmo tempo seria meu irmão?

— Que loucura! Nossa, você tem cada uma! — eu tentava não levar a sério a sua brincadeira, mas aquilo realmente me deixava com o tesão à flor da pele. — Imagina se a sua mulher descobre sobre nós? Será que ela gostaria que eu estivesse aqui tomando o lugar dela na cama dela?

— Ah, mãe, eu adoraria que ela se juntasse a nós. Quem sabe agora mesmo a gente podia estar aqui, os três.

— Nem brinque com uma coisa dessas, menino — tentava dissuadi-lo daquela loucura.

Mas, olha, Vera, só você sabe que eu já tive uma fantasia dessas. Numa das nossas conversas, em que eu me sinto tão à vontade de contar o que de mais secreto eu guardo, eu te contei do meu passado. E nem acreditei quando comecei a contar ao meu filho desse meu segredo.

— Há muito tempo eu já tive um certo tesão por grávidas, já que você tocou no assunto — eu lhe confessava.

— É mesmo? — ele se mostrou surpreso e um tanto quanto excitado. — Conta mais, mãe.

— Foi uma amiga que eu tive, que ela teve uma gravidez complicada e eu fiquei ajudando ela durante os meses finais. E com aquele barrigão me deu de repente uma vontade, uma coisa assim, mas nós nunca tivemos nada. Foi só uma fantasia minha, uma besteira.

— Adoraria, mãe, que a gente tentasse convencer a minha mulher de se juntar a nós pra uma loucura dessas.

— Olha, menino, você tá querendo coisas demais. Você já tem aqui na sua cama uma substituta da sua mulher. Não queira fazer uma loucura ainda maior.

Mas aquilo ainda me deixou um tanto excitada só de imaginar, de fato, realizar aquele sonho do meu filho, ou aquela minha antiga fantasia, e ter na mesma cama, ao mesmo tempo, meu filho e uma gravidinha cheia de tesão.

Nossa, aquilo me enchia as medidas. E como não podia deixar de ser, aquela noite a gente transou muito e eu dei uma surra de buceta nele. Eu chupei muito o seu pau, cavalgando nele e deixando ele cansado, tendo que reforçar suas forças com um lanchinho na cozinha pra uma segunda rodada no meio da noite.

Nem imagino o que me esperava assim que a minha nora tivesse alta do hospital. Imagino que talvez ele tivesse, afinal de contas, coragem de cometer a loucura de contar pra sua mulher sobre nós. Mas, ao mesmo tempo que isso me apavorava, uma ponta de esperança me enchia de tesão, só de imaginar viver uma antiga fantasia.

Ficava imaginando poder acariciar aquele seu barrigão, quem sabe sentir na pontinha do seu mamilo eriçado aquele gosto de leite que devia já estar lhe escorrendo, nessa altura da gravidez. Talvez até tivesse o tesão de provar. Nunca provei o peito de uma grávida. Deve ser uma delícia.

Mas é claro que tudo isso eram apenas delírios de uma mente inquieta, ávida por algo proibido, que ainda não tinha experimentado... e que naquele momento parecia mais solta que nunca.

Mas, se eu realizaria aquela minha fantasia... Bem, isso só o tempo diria.

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Foto de perfil de Rita MerchiorRita MerchiorContos: 27Seguidores: 70Seguindo: 10Mensagem Mãe solteira

Comentários

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Estou precisando muito de uma substituta para minha esposa.

Mais um conto delicioso...

Queria saber, tem alguma possibilidade dessa vovó ensinar ao netinho algumas lições quando ele tiver um pouco mais de idade?

Delícia tudo isso.

Que mãe ein.

meupokemongo03@gmail.com

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inda tão novinhos pra isso, mas a barrigona de grávida da mãe me fez sonhar, rsrsrs

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Preste atencao. E hora de encontrar aquela que acendera o fogo. Tudo aqui e para voce: https://seeking.ct.ws

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