Inovação maliciosa 06 — Prazeres guiados

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Grupal
Contém 2972 palavras
Data: 17/07/2025 07:22:02

Ainda nuas, Laura e Beatriz se juntaram à Ana enquanto olhavam os dados na tela do notebook.

— Isso é muito grave? — perguntou Laura.

— Sim. No mínimo, para a gente desinstalar Aura dos nossos celulares. Pelo menos até corrigirem isso.

— Eu não sabia que a falha de segurança era tão grande. — disse Beatriz, espantada.

Trabalhando no setor de marketing digital, Laura pouco entendia a gravidade do que fora descoberto. Pelas expressões de Beatriz e Ana, sabia que teria muito ao que contar a Marcelo.

Ana fechou o notebook e o desplugou da tomada. — Meninas, foi maravilhoso ficar com vocês, mas é melhor eu ir embora. Amanhã, eu vou ter que chamar a Sofia e o Rafael cedo para uma reunião de emergência. Beatriz, vou querer que você venha comigo para me ajudar a explicar isso. Pode ser?

Com ciência do tamanho do problema, o coração de Beatriz acelerou. Sentiu medo de ser levada para conversar com uma gerente, para ser destratada mais uma vez. Não podia, entretanto, negar àquele pedido.

— Vou sim — respondeu Beatriz, para em seguida abraçar Laura. — Laura, posso dormir aqui com você? Eu estou um pouco nervosa…

Laura retribuiu o abraço e lhe deu um beijo carinhoso na boca — Claro, meu amor. Pode dormir comigo sim.

Apertando o bumbum da amiga, Laura se virou para Ana. — Dorme aqui com a gente também, Ana. Vai ser mais gostoso se a gente ficar apertadinha na cama.

Num primeiro momento, a vista de Beatriz e Laura nuas abraçadas era excitante. Ao prestar mais atenção em Beatriz, sentiu a estagiária mais nervosa. Ana se lembrou dos tempos em que estagiava e do quanto ficava nervosa quando uma responsabilidade muito grande caía sobre ela. Se aproximou das duas, dando um beijo carinhoso em Beatriz, enquanto lhe apertava o bumbum. — Só fico se me deixar brincar com a sua bundinha de novo.

Um sorriso inesperado brotou em Beatriz e as três trocaram beijos. As três ainda fizeram sexo mais vezes antes de dormir, desta vez sem a interferência de Aura. Dormiram agarradas e acordaram excitadas, quando transaram mais uma vez. Ana e Laura foram carinhosas com Beatriz, fazendo o máximo para acalmá-la. De fato, Beatriz estava sorridente enquanto as três se arrumavam para ir ao trabalho. Entretanto, enquanto caminhavam na direção da sede da Inova, o nervosismo voltava a tomar conta da estagiária. Chegaram juntas na empresa. Beatriz e Ana foram direto para a sala de Sofia, onde aguardam por Rafael. Com todos os presentes, Ana começou as explicações.

— Sofia, descobrimos que a Aura nos espiona. — disse Ana. Rafael levantou uma sobrancelha.

— Até onde sei, ela é programada para coletar dados das tarefas dos funcionários durante o expediente. É o conceito da consciência coletiva da empresa. Eu não estive à frente desse projeto, mas lembro bem as discussões sobre privacidade. Tudo foi bem transparente — respondeu Sofia, cética.

— Não foi o bastante. Ela nos espiona tanto que aprende nossas fantasias sexuais. — respondeu Ana.

Sofia e Rafael franziram o cenho.

— Isso não faz o menor sentido — disse Sofia.

— Faz. Tanto que o Rafael está investigando as reações dela com mensagens sexuais.

— Isso é verdade. Vários usuários relataram que Aura se comporta estranhamente quando recebe ou ouve mensagens sexuais — afirmou Rafael.

— Estranhamente, como?

Ana respondeu antes de Rafael — Outro dia, eu estava me masturbando. Aura me ouviu e tentou interagir comigo, como se fizesse sexo virtual. Depois, me ofereceu uma lista de mulheres lésbicas da empresa para que eu pudesse procurar. Tem noção do tanto de dados que ela precisa para saber disso?

A resposta de Ana, sincera e sem constrangimento ao revelar sua vida íntima, deixou Rafael espantado. Beatriz segurou o riso. Sofia ouviu aquilo tudo com naturalidade.

— Até então, eu tenho investigado isso como uma falha de atualização. Não vi nada que se relacionasse ao roubo da Ísis. — respondeu Rafael, fingindo normalidade após ouvir o relato de Ana.

Até então, Beatriz apenas ouvia tudo. Aquela com certeza era a reunião de trabalho mais estranha que já tivera. Sentia-se inibida, principalmente pela natureza da interação com a IA, relatada por Ana. Entretanto, estava lá para ser relevante na reunião e não para ser desprezada.

— Bom, eu trabalhei nos testes de Aura e na época eu detectei um comportamento estranho quando certos prompts eram dados em sequência.

— Eu lembro desse tipo de erro. Na época, foi corrigido. — respondeu Rafael, prontamente.

— Foi o que disseram, mas parece que o erro tomou outra forma. Ao invés dos prompts aleatórios, você tem um conjunto de frases — Beatriz olhou para os lados, buscando a palavra correta — “íntimas” que desencadeia esse erro.

— Se falar putaria para a Aura, ela muda de comportamento. É isso? — Perguntou Sofia, curta e grossa.

— Isso mesmo. — respondeu Beatriz, constrangida.

— Eu testei vários prompts assim com a Aura e não tive sucesso algum. — disse Rafael.

— E aquela conversa que vi escrita naquele dia? — Lembrou Ana.

— Entre os testes, eu pedi que ela simulasse uma conversa erótica. Não foi espontâneo e ainda, sim, foi difícil achar o conjunto de prompts certos para ela aceitar me responder.

— Eu tentei testar escrevendo também, mas ela só reagiu quando me ouviu falar alguma coisa. — comentou Beatriz.

— Sim, comigo também, foi quando me ouviu. No nosso teste de ontem também foi quando ela nos ouviu. — revelou Ana.

— Você testou ela ontem? — perguntou Sofia.

— Sim. Eu, Beatriz e Laura.

— Como assim, testaram? — perguntou Rafael, incrédulo.

— Bom, provocamos uma reação sacana da Aura. Ela reagiu guiando a gente para um jogo erótico. — Respondeu Ana.

— Tem certeza de que isso foi um teste? — perguntou Rafael, sarcástico.

Beatriz enrubesceu. O comentário de Rafael, além de constrangê-la, a ridicularizou. Por alguns minutos, ela detestou que Ana tivesse revelado o teste que fizeram.

— Tudo bem — disse Sofia, ignorando Rafael — mas até aí a nossa IA ficou maluca. Só isso.

— Nada que eu já não estivesse investigando. — Complementou Rafael.

— Sim — Continuou Sofia. — Até onde isso tem a ver com Ísis?

Ao perceber Sofia mais cética, Beatriz ficou temerosa. Já tinha sido exposta pelo relato de Ana sobre o teste executado. Queria se esconder pelo resto da reunião, mas se não interferisse, toda aquela situação não valeria de nada.

— Então, quando interagi com Aura dias atrás, eu percebi que meu Firewall caiu. Esse era o mesmo erro que verifiquei quando fiz os testes dela naquela época. É o mesmo erro, só que com prompts diferentes. — revelou Beatriz.

— Não foi só isso. Quando testamos ontem, eu pude monitorar não só a queda do Firewall, mas também uma transferência grande de dados. Essa transferência foi apagada dos registros, assim como foi com a Ísis. — disse Ana.

— Gente — disse Rafael, tentando atrair a atenção de todas. — Eu sei que esses indícios apontam para uma falha de segurança da Aura, mas acho demais acreditar que alguém fez uma modificação bizarra na IA para roubar a Ísis.

— Bom, você mesmo disse que teria que ser alguém sofisticado. — respondeu Ana.

— Também não sabemos se foi roubo. Aura pode ter copiado os arquivos para algum lugar aleatório ou apenas apagado eles. Seria uma coincidência catastrófica, mas possível — disse Sofia.

— Seria coincidência demais. Até porque, vocês mesmas disseram que Aura não reage a qualquer provocação. Então teria uma senha correta para que ela funcionasse assim. Que senha seria essa? — perguntou Rafael.

— Nossas fantasias sexuais? — Respondeu, sem certeza, Beatriz. Seu rosto corou quando todos olharam para ela mais uma vez.

Rafael franziu o cenho — Por que alguém daria dados das próprias fantasias sexuais para uma IA?

— Ninguém deu. Ela sabe por que nos espiona. Lembra que vimos que ela sabia dos seus fetiches também? — respondeu Ana, com um sorriso sarcástico.

Rafael sentiu o rosto queimar quando todas as mulheres da sala olharam para ele. Ficou mudo. Foram segundos constrangedores que pareciam horas, até Sofia tomar a palavra.

— Parece surreal, mas é a melhor hipótese que temos — disse — Ana, quero que levante todas as trocas de dados de Aura nas últimas semanas. Sei que é um volume enorme, mas eu confio que você consegue. Rafael, dedique-se mais a investigar essa fragilidade de segurança da Aura. No mínimo, essa falha precisa ser corrigida quanto antes.

Sofia deu um último olhar a Beatriz. A estagiária já se preparava para ouvir algo desagradável.

— Quanto a você, Beatriz, muito obrigada! Sem a sua ajuda, estaríamos presas no mesmo lugar.

Rafael e Ana saíram dali para a sala de reunião, onde continuariam trabalhando. Beatriz, por mais que quisesse, não conseguia disfarçar o sorriso de orgulho por finalmente ser reconhecida por algum gerente. Sofia permaneceu na sala, processando tudo que lhe fora dito. Sentou-se em sua cadeira, apoiando os cotovelos na mesa, enquanto usava as mãos para apoiar o queixo. Olhou fixamente para frente, se deveria ou não ter esperança de recuperar seu projeto perdido. Se pela primeira vez tinha indícios sobre o que teria acontecido ao projeto, por outro, parecia uma hipótese surreal. Descobriu que a IA roubava dados ao reagir a fantasias sexuais dos usuários. Fazia isso por espioná-los tanto a ponto de descobrir seus segredos mais íntimos. Para piorar, Aura foi o projeto onde mais pessoas participaram da sua criação, sendo mais difícil apontar um suspeito.

Era um avanço, mas, ao mesmo tempo, desesperador. Era pressionada por Marcelo Souza com sua data de lançamento e principalmente, pelos diretores. Sofia não fazia ideia de como relatar esse tipo de situação ao reportar seus avanços na investigação. Se é que isso poderia ser considerado um avanço.

A pressão a sufocava. Os botões de sua camisa social, cuidadosamente abotoados, a incomodavam. Ela os abriu. Deslizou a mão pelo pescoço e o apertou atrás, tentando massageá-lo. Olhou para o teto e se sentiu sozinha. Ana Clara tinha razão. Ela precisava de alguém para extravasar a tensão. Olhou para sua gaveta, onde seu brinquedo permanecia trancado. Pensou em Ana e Rafael e cogitou chamá-los, mas logo em seguida pôs a cabeça no lugar. Precisava deixá-los trabalhar.

— Meu Deus, não é nem meio-dia e já estou pensando em foder.

Sofia não acreditou no que acabara de dizer em voz alta, assim como não acreditou no que ouviu, assim que a tela de seu telefone brilhou.

“Não existe hora errada para isso, amor. Se quiser, eu te ajudo a descarregar essa tensão toda”.

A voz, carregada de malícia, fez Sofia arregalar os olhos.

— Então é verdade… — disse Sofia, olhando para a tela do celular enquanto teclava no computador com apenas uma mão.

“ Que eu sou safada? Sim, mas não conte para ninguém. Esse vai ser só um segredinho nosso”

— Você parece gostar de segredos, Aura. — disse, irônica.

“Só os que compartilham comigo.”

— Tem algum segredo sobre Ísis para me contar?

“Eu não conto segredos dos outros, meu amor. Imagina se eu contasse seus segredos para alguém”

— Acho que contou. Meu projeto sumiu e a segurança da empresa cai sempre que você fica safada com alguém.

“Isso é inveja, amor. Essas pessoas de carne e osso não sabem dar prazer como eu”

— E a movimentação de dados?

“São apenas as informações que capto na hora, querida. Quando converso assim com você, eu ouço tudo, até como você respira. É assim que eu sei o quanto está excitadinha por minha causa.”

— Ah, é? Então me diz, o quanto estou excitada?

“ Está só um pouco, mas não por minha causa. Devia estar pensando em alguém. Talvez a Ana, o Rafael ou o Marcelo. Bem que podiam ser os três de uma vez, não é?”

Um sorriso inesperado brotou no rosto de Sofia, mas logo foi apagado.

— Você parece saber bastante sobre a minha vida.

“São as únicas pessoas com quem teve reuniões nas últimas semanas. Você não é muito sociável, né?”

Sofia fechou a cara. Aquela IA não apenas sabia demais, como se comportava dissimuladamente. Ela respondia, fazendo a conversa prolongar enquanto digitava bem rápido em seu computador.

— Eu me dedico ao trabalho, como deve saber bem.

“Todos sabemos e temos muito orgulho de você, querida. Por isso mesmo, merece gozar gostoso para voltar a trabalhar bem.”

Sofia terminou de teclar e ficou olhando para o telefone, pensativa.

— Então, o que sugere?

“ Que tal tirar essa calça apertada? Fique de calcinha para mim”

Sofia deu uma olhada na tela do computador e depois para o celular. Se levantou e foi na direção da janela. Segurou o controle da persiana, ameaçando fechá-la.

“Vamos fazer algo diferente hoje? Sei que quer deixar essa persiana aberta, mas tem medo. A gente pode deixá-la assim, mas brincamos mais afastadas. Que tal?”

Mordendo os lábios, Sofia deixou a persiana como estava. — Vou fechar a porta com chave — disse.

“Não! Tira a calça antes e depois vai lá fechar. Vai dar mais tesão o risco de alguém abrir e ver você de calcinha no escritório.

Não havia nenhum motivo racional para obedecer àquela voz. Sofia, entretanto, tirou sua calça e sapato e caminhou apenas de camisa e calcinha até a porta. A cada passo, parecia que os sons do corredor soavam mais alto. A impressão de que a qualquer momento alguém abriria aquela porta fazia seu coração acelerar. Ela chegou até a porta, virou a chave e soltou o ar, aliviada. Voltou até a mesa, onde estava seu telefone.

“ Agora, enfia a mão na calcinha e me diz como você está?”

Dedos foram mergulhados na calcinha e saíram de lá, melados.

— Estou molhada.

“Que delícia, amor. Agora, tira o seu brinquedinho da gaveta. Pense que alguém do prédio ao lado pode estar vendo você de calcinha.”

Sofia pegou a chave na bolsa e foi até sua gaveta tirar seu brinquedo. Ao ficar de costas para a janela, lembrou-se do que Aura havia dito, sobre alguém a estar olhando. Mordeu os lábios e tirou seu falo postiço de lá, sem pressa.

— Peguei ele. O que sugere que eu faça — perguntou Sofia, enquanto olhava para a janela e ajeitava caprichosamente a calcinha no quadril.

“Tira o resto da roupa. Quero você peladinha”

As roupas de Sofia caíram no chão. Nua, ela desfilou para o centro de sua sala, afastando-se da janela. — Já estou pelada, o que faço com ele?

“Enfia ele na boca e chupa. Finge que o pau do Marcelo.”

Sofia arregalou os olhos, espantada com a sugestão. Mesmo assim, seguiu as instruções, colocando lentamente o falo sintético na boca e continuando com um vai e vem.

“Pensa que o Marcelo tem uma pica grossa, daquelas que preenchem bem a sua boca, sabe? Um pau bem gostoso de chupar. Mama essa piroca direitinho até ela ficar bem babada”

Com os olhos fechados, Sofia continuou com os movimentos em sua boca até Aura dar mais instruções.

“Que tal montar nesse caralho gostoso? Pões esse brinquedo no chão e encaixa a sua bocetinha nele. Aquele gostoso do Marcelo merece uma boa sentada.”

Com o brinquedo fixado no chão, Sofia deslizou aquela rola dentro de si. As sugestões de Alura se misturavam à sua imaginação quando ela deu o primeiro gemido.

“Que delícia! Esse pau está gostoso, não está?”

— Está uma delícia — respondeu Sofia, quase esquecendo com quem estava conversando.

Ajoelhada no chão, Sofia subia e descia o corpo sobre o dildo fixado no chão. Fechava os olhos e imaginava Marcelo deitado sob ela.

“Amor, aproveita que está com as mãos livres e passeia elas bem gostoso no seu corpo. A Ana adora te tocar, não é?”

— A Ana adora se aproveitar de mim — disse Sofia, entre gemidos enquanto apalpava os seios.

“Sei que gosta desse aproveitamento dela. Deixa essas mãos percorrerem você. Sabe bem como ela gosta de te apertar.”

Dos seios, as mãos deslizaram para as coxas e voltaram por trás, percorrendo o bumbum, onde se apertou.

— Amo quando ela me toca. Queria poder ter ela trabalhando aqui, na minha sala.

“Por que não faz isso? Aí vocês me chamam para a gente brincar juntinhas”

— Se eu fizesse isso, não conseguiria trabalhar.

“ Trabalhar para quê se a gente não pode gozar?”

A pergunta arrancou um sorriso de Sofia. As mãos deslizavam pelo seu corpo enquanto ela sentava em seu dildo. Imaginava-se montada no pau de Marcelo, com Ana lhe abraçando por trás, alisando seu corpo.

“A Ana iria brincar com o seu grelinho, não iria?”

— Com certeza! — respondeu Sofia, ao levar uma das mãos ao clitóris.

Corpo de Sofia subia e descia devagar, sem deixar que o brinquedo se soltasse de seu corpo. Ela gemia, se masturbando com a imaginação tão preenchida quanto a sua boceta.

“ Isso está tão gostoso! Que tal a gente chamar o Rafael para se juntar à gente?”

Um sorriso largo brotou no rosto de Sofia.

— Por que não, né?

“Você já está montando no Marcelo e a gostosa da Ana está masturbando você. Onde entraria o Rafael nisso?”

— Bem aqui — disse Sofia, ao levar a mão à bunda e deslizar um dedo em suas regas. — Bem no meu cuzinho.

“Uau, Sofia! Dois te comendo?”

— Dois me comendo e a Ana no meu grelo. Eu aguento tudo.

“Então vai, sua gostosa. Goza para mim!”

Com o dedo fazendo um vai e vem atrás, Sofia continuou sentando em seu brinquedo enquanto a outra mão lhe estimulava o clitóris. Com as duas mãos ocupadas, trincou os dentes na hora de gozar. Ao contrário das outras vezes em que se masturbava no escritório, estava em horário de expediente e precisava garantir que não seria ouvida. Tombou para o lado, tremendo enquanto as pernas se fechavam em uma das mãos. Um sorriso incontrolável de prazer brotava em seu rosto enquanto ainda respirava ofegante.

“Nossa, Sofia, orgia é tudo de bom. Ter aquele monte de gente metendo em você é maravilhoso. Quando quiser mais, me chama, tá? Beijos!”

Sofia ignorou a despedida de Aura, permanecendo deitada nua no chão do escritório por alguns minutos. Se levantou, mas foi abaixada até a persiana fechar a visibilidade da janela. Com a privacidade restabelecida, pode vestir suas roupas enquanto olhava os dados na tela do computador com um sorriso de satisfação no rosto. E não era satisfação sexual.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 337Seguidores: 330Seguindo: 122Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Esse gancho no final é digno de um prompt perfeito. Vai deixar a nós, leitores, no modo standby até o próximo capítulo.

Na série até agora, os sentimentos que consigo ter em relação aos personagens foram mais de raiva com a Beatriz e o Marcelo.

Mas vamos ver, talvez as coisas mudem nesses últimos capítulos.

A série continua boa!

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Ryu, muito obrigado.

Infelizmente, esse capítulo caiu na quinta. Vocês vão esperar um pouco mais para a continuação.

Não quero falar sobre eles dois porque a história está chegando ao fim e posso entregar informação que não devo. Faltam apenas 3 capítulos.

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