Delicioso swing em família [Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – janeiro de 1994]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 1012 palavras
Data: 17/07/2025 09:46:56

Somos um casal do Rio que por motivo de trabalho, reside atualmente em Goiânia-GO, local onde já fizemos muitas amizades. Por isso, estamos resguardando o verdadeiro nome dos personagens. Já tivemos alguns anúncios publicados no Fórum de ELE ELA, o que nos proporcionou boas amizades e, por que não dizer, bons amantes. Mas a história que vou contar merece destaque pela surpresa e satisfação que nos trouxe.

Somos amigos de um casal dono de um restaurante, onde todos os finais de semana promovemos saraus de música. De tanto frequentá-los, ficamos muito íntimos, conversamos muito, inclusive sobre sexo. Apesar de eles também serem adeptos do sexo liberal, nunca havia aparecido uma situação favorável a uma transa.

Em um determinado sábado, fomos até o restaurante deles e na hora de nos despedirmos, Lúcia, a proprietária da casa, pediu que ficássemos, porque queria falar conosco. Contou-nos então que seu marido viajara a negócios deixando-a com um sobrinho dele, de 17 anos, muito atraente, hospedado em sua casa. Segundo ela, nas conversas o rapaz lhe parecia muito inexperiente sobre tudo o que se referia a sexo. E ela havia combinado com o marido que, se aparecesse um casal interessante tentaria fazer a iniciação do tal sobrinho. Bem, para nossa surpresa, fomos nós os escolhidos. Conversei com Marlene, minha esposa, e topamos levar à frente a brincadeira, já que tirar a virgindade de um garoto também era uma das fantasias que ela tinha.

Encerrado o expediente do restaurante tarde da noite, fomos para a casa de Lúcia que, ao chegar, colocou um CD de música para quebrar o clima formal. Em seguida, nos pediu licença para tomar um banho relaxante e preparar uns drinques. Na volta, vestia um baby-doll transparente, só com uma minúscula calcinha por baixo, deixando seus seios totalmente à mostra. Nesse clima de festa, o som e o tilintar dos copos despertou o tal sobrinho. O rapaz vestia apenas um short e nos explicou que viera apenas ver o que estava acontecendo. Surpreso e admirado com os trajes da tia, logo ele se juntou a nós no papo e, com alguma relutância, também no uísque.

Quando Lúcia me tirou para dançar, imediatamente colamos nossos corpos e rostos sob o olhar de tesão de minha mulher e o espanto de Célio, o rapaz. Minha mulher, que tem 28 anos e um corpo fantástico, tirou-o para dançar minutos depois. Pelo rubor da face e pelo volume embaixo do calção, estava criado o clima de sedução. Pedi então que desta vez minha mulher fosse à cozinha preparar novos drinques e que Célio a acompanhasse, para ajudá-la a trazê-los. Quando voltaram, eu e Lúcia já nos beijávamos alucinadamente enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos.

Mais uma vez tomando a iniciativa, Marlene beijou o rapaz com sofreguidão, que surpreso só se entregava, ainda sem entender direito o que estava acontecendo. Eu e Lúcia já estávamos nus no sofá, entregando-nos a um delicioso 69, quando minha mulher perguntou a Célio se ele já havia feito aquilo. De forma envergonhada, ele respondeu que não. Marlene imediatamente abaixou o short do rapaz, abocanhando seu pau, coisa que ela faz muito bem. Levado à loucura de tanto tesão, nervoso e desajeitadamente, ele arrancou as roupas de minha mulher, chupou seus seios durinhos, deslizou sua língua pela barriga e se deteve naquela bocetinha cheirosa, a primeira que ele via e chupava. Rapidamente chegamos ao orgasmo entre muitos gritos e gemidos.

Após nos recompormos, minha mulher ainda não estava satisfeita e em poucos minutos já sentava a sua boceta no pau do rapaz, tirando finalmente seu cabaço e beijando-lhe a boca. Lúcia não tirava o olho, assistindo na sua frente seu sobrinho comendo uma mulher pela primeira vez, e começou a se masturbar enquanto me chupava. Depois de um tempo cavalgando o sobrinho de nossa anfitriã e sabendo de sua preferência, inclinei-a e penetrei seu cuzinho. Rebolando, Marlene gritava que era sensacional ter dois machos dentro dela, quando Lúcia entrou na brincadeira, sentando-se sobre o rosto do jovem e implorando que ele a chupasse. Era maravilhoso ver pelo espelho grande da sala que havia um rapaz deitado chupando a tia, que beijava a boca de minha mulher, que rebolava em cima do pau do rapaz, tendo meu pau enterrado em sua bunda deliciosa. Certamente estava sendo uma primeira vez inesquecível para o garoto. Desnecessário contar que tivemos um gozo farto e desfalecemos em seguida, para só acordarmos na manhã seguinte, um lindo dia de sol.

Tomamos café e fomos todos nus para a piscina. Aquele clima de sacanagem, a que certamente Célio nunca tinha assistido, parecia causar nele uma eterna ereção. Tudo para ele era novidade, ainda mais vendo aquelas duas mulheres gostosas, mais velhas e nuas andando para lá e para cá. Elas ficavam provocando Célio de todas as formas, gostavam de deixá-lo sem graça e excitado. Fomos então, eu e Lúcia, para a sauna e, quando voltamos, nos deparamos com Célio enrabando minha mulher que, feito louca, avisava que ia gozar e pedia para ele enterrar fundo tudo. Marlene estava proporcionando uma aula completa para Célio, que agora comia seu primeiro cuzinho.

Lúcia, por sua vez, com água na boca e nas partes íntimas disse que gostaria de repetir a cena da noite anterior, sendo que agora era ela que queria ter os dois paus dentro de si. Sentei-me na beira de uma espreguiçadeira com ela me cavalgando, feito uma potranca. CéIio, já iniciado e tomado de gosto pela coisa, se enterrou no cuzinho de sua tia Lúcia, enquanto minha mulher trazia sua boceta babada e melada até minha boca para ser chupada. Gozamos fazendo tanto barulho que devemos ter assustado a vizinhança. Assim foi durante todo o domingo, até a manhã de segunda, quando nos separamos. Agora, Lúcia quer repetir a dose, mas agora, além do sobrinho, com o marido junto, que, segundo ela, quando soube de nosso final de semana, ficou cheio de tesão. Quando acontecer, eu conto. Até lá.

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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de janeiro de 1994

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