A colega novinha do meu filho

Um conto erótico de ale
Categoria: Heterossexual
Contém 763 palavras
Data: 17/07/2025 10:54:24

A Marielle é coleguinha do meu filho desde os dez anos. Meu guri tem autismo leve e déficit cognitivo, vivia grudado nela e ela nele. Ela era a mais levada da escola e estava sempre aqui em casa brincando com o Dudu.

À medida que cresceu, Mariele começou a pegar corpo de mulher, com seios e umas pernas bem torneadas. Às vezes me pegava olhando a bundinha dela aqui em casa, mas logo tirava da cabeça.

Como mora perto de casa, vivia aqui com meu filho. Numa destas vezes, fui olhar a câmera que tenho colocada na sala e vi ela mexendo no pinto dele, esfregando e chupando-o. Eu não sei se ele estava se dando conta do que estava acontecendo, mas ela sim.

Pedi para o meu filho ir para o banho e chamei-a para uma conversa, disse que aquilo não podia ser feito, que ele não entendia.

"Entende sim tio... queres que eu faça em ti também?", falou com uma cara de safada.

Que loucura, aquilo não podia acontecer, mas já fiquei com pau duro. Mas mandei ela para casa.

Um tempo depois, ela veio jogar vídeo game com o meu filho. Ele não estava.

Ela fez uma cara de lamento. Chamei-a para lavação e tirei meu pau durão. Foram alguns meses esperando.

"Que grande tio", e começou a colocar na boca. Que delícia... não sabia fazer direito, mas estava no caminho. Quando vi, estava gozando naquele rostinho de menina. Ajudei-a a limpar o rosto para esperarmos meu filho. E esfreguei minha mão na bucetinha dela, pelo calção.

"Onde você aprendeu isso?", perguntei. Marielle respondeu que ainda não aprendeu tudo e perguntou se eu não queria ser o professor dela. Novinha e safada.

Meu filho apareceu e ela foi para casa.

Uns dias depois, ela bateu aqui em casa, sabia que ele não estava. "Vim aprender mais", disse.

Já subimos para o quarto. Perguntei se já tinha transado, disse que sim. Que namorava escondido um primo de 25 anos que ensinava as coisas para ela, mas ele foi viajar. Perguntei o que ele fazia. Me beijava, beijava os meus seios, chupava minha pepeca, eu o pinto dele, essas coisas.

"Você gostava?" "Muito!"

Então vem aqui, puxei-a. Comecei a tirar a blusinha dela, aqueles peitos pequenos, durinhos, chupei muito... Ela pedia para eu beijá-la na boca, desci a mão para sua bucetinha molhada. Comecei a mexer nela até cair de boca. Deixei-a peladinha, fiz ela virar de bruços, dei umas mordiscadas na bunda e lambi seu cuzinho.

"O tio é bem melhor que meu primo", ela falou quando se retorcia. Lembrei que tinha um brinquedinho em casa, um vibrador daqueles pequenos e elétricos. Ela se assustou primeiro e depois gostou da ideia. Fiz a pequena gozar com o brinquedinho.

"Nunca senti isso, tio", disse-me.

Agora vem me chupar. Ela não pensou duas vezes, agarrou meu pau, deu beijinhos até engolir, logo me fazendo gozar também.

Já estávamos há tempo ali, pedi para ela ir embora para não dar bandeira. Mas eu e ela sabíamos que estava faltando a penetração, confesso que estava preocupado.

"Vamos fazer com calma", disse para ela.

"Posso voltar quando?"

Eu sabia que no final de semana eu estaria sozinho, pois as crianças iam para a casa da mãe e propus para ela no sábado. Ela ia ver. Na sexta, a mãe dela mandou mensagem, dizendo que teria que trabalhar no sábado e se poderia deixar a Marielle com as crianças à tarde. Não falei nada que elas não estariam. "Claro, manda ela para cá."

Assim chegou a Marielle, toda arrumadinha, com saia curta e barriguinha de fora. Uma putinha mirim. Peguei-a, coloquei em cima do balcão da cozinha, coloquei a calcinha para o lado e comecei a chupar. Ela urrava. Não me aguentei, tirei meu pau e comecei a esfregar.

"Vai devagar, tio", falou-me. Fiquei esfregando, esfregando, e comecei a colocar a cabecinha, cheio de preocupação. "Se doer muito, me avisa", falei.

"Vai devagar que tá bom", disse. Lá pelas tantas, pediu para parar, que estava doendo. Paramos.

"E aquele teu brinquedinho?" Fomos para o quarto e ela começou a brincar com o consolo até gozar.

Nisso, eu estava pelado ao lado dela, de pau muito duro, me masturbando. Ela veio me chupar e de repente sentou nele, fazendo movimentos devagar.

"Ai, que bom", fazia, primeiro devagar, depois rápido.

Gozamos os dois, foi sensacional.

Depois deste dia, Marielle deu um tempo de vir aqui em casa. Perguntei ao meu filho se tinha algum motivo, ele me falou que o primo dela tinha voltado a morar na casa dela.

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Ditado do meu estado: Cavalo velho, capim novo. E ai? tee continuidade?

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