UM FURACÃO (PARTE 4 - NO QUARTO)

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 1212 palavras
Data: 17/07/2025 22:45:52
Assuntos: Grupal

Conversávamos animadamente na cozinha comunitária do hostel rústico em que estávamos hospedados eu, Beta (um antigo caso reencontrado, com quem vivi muitas fodas extraordinárias) e Artur (um escritor muito gostoso, com quem consentimos dividir o único quarto vago na pousada).

Todos estávamos alimentados, calibrados por um delicioso vinho oferecido por Artur, alegres e os mais íntimos. Ríamos por tudo e nada. Os olhos do nosso companheiro pousavam cada vez com mais tesão e vivacidade nos seios de minha amiga e meu pau crescia sempre que eu flagrava o falo de Artur pinotando – com certeza a buceta de Beta também diluía-se em mel, naquele clima.

Todos estávamos querendo dar e comer todos, ali, mas, curiosamente, todos os assuntos rolavam entre nós, menos sexo. Foi Beta, libido a mil graus celsius, quem primeiro cedeu à pressão dos demônios que a comiam pelo meio das pernas: levantou-se e me disse que estava a fim de subir. Levantei-me, barraca armada, pênis em riste, e seguimos, escada acima, agarrados. Ele, de baixo, claro que conseguiu ver a não-calcinha dela, brilhando de baba.

Entramos atropeladamente no quarto, arrancando nossas sumárias vestes e nos jogando nus sobre a cama, lambendo-nos e nos acariciando, numa gemedeira entrecortada por palavrões e sacanagens. Beta me chupava e eu fechava os olhos, imaginando a boca de Artur em volta de minha rola. Eu fodia o cu de Beta e era o cu de Artur que eu sentia penetrar. Beta enfiava língua e dedo no meu cu e eu sentia a pica de Artur me comendo. E de tanto Artur estar nos meus pensamentos, ele assomou à porta quando Beta cavalgava soberana sobre meu cacete, de costas para a entrada, de modo que apenas eu pude ver todo o tesão que se derramava pelos olhos de nosso companheiro de quarto, e a rigidez da rocha que ele trazia sob a bermuda, ao acomodar-se em sua cama, passando a se tocar acintosamente, acompanhando nossa batalha lúbrica.

Não mais resisti, e mesmo sem ter combinado com Beta, sorri para Artur e lhe fiz um leve aceno com a cabeça, chamando-o. Ele decerto aguardava ansiosamente por isso há muito tempo. Livrou-se imediatamente da bermuda, liberando um pau maravilhoso, já babando na cabecinha, e foi se aproximando, meio sem saber como chegar.

Ao se acercar da cama, estendi a mão e catei seu pau, trazendo-o à minha boca e chupando-o delicadamente. Beta somente então percebeu o amigo, e sorriu cadelamente, acompanhando o boquete profissa que eu aplicava no escritor. Ele virou-se para ela e catou seus lábios carnudos, enquanto amassava carinhosamente seus seios túmidos. Beta revitalizou-se e passou a cavalgar na minha rola com ainda mais energia, enquanto se perdia com sua boca dentro da boca de Artur.

Mas eu queria aquela rola que eu chupava enfiada no meu rabo. Por isso, dei um jeito malabarista, derrubei Beta de cima de mim e passei a penetrá-la e a fustigá-la com minha rola, enquanto expunha putamente meu cu para o alto. Artur entendeu o recado e tomou conta da minha rodinha, chupando e babando, lubrificando-o bem, para em pouco tempo chegar junto com a cabeça da sua rola maravilhosa e me penetrar inteiramente.

Concatenamos os movimentos: eu estocava a buceta de Beta, e meu entra-e-sai representava iguais enfiadas do cacete de Artur dentro de mim. Outras vezes eu parava e Artur passava a me empurrar a rola, que, pressionava a minha contra a buceta de Beta. Ela foi a primeira a gozar, estrepitosamente, aos uivos, enquanto eu me diluía em prazer dentro dela, segundos depois.

Desabamos sobre a cama, corpos ainda engatados, eu sentindo o pau de Artur estrepado no meu cu, por gozar. Arfávamos pelo cansaço. Beta disse que estava desidratando, precisava de água. Desceu até a cozinha. Ao me ver sozinho com Artur, agarrei-me a ele, pendurei-me em sua boca deliciosa e lhe fiz ver que ele seria meu macho, que aquela rola divina que eu chupara deveria me foder até gozar. Pus-me de costas, abri as pernas e o recebi em mim.

Artur se pôs a me comer com gana e vontade. Nossos gemidos rivalizavam com o barulho de seu pau se enfiando no meu cu. Quando Beta entrou no quarto e presenciou aquele alvoroço sexual, sentou-se e depois deitou-se ao lado, para acompanhar bem de perto o cacete de um macho fodendo o seu macho, enquanto se tocava, em frenética siririca. Eu sentia a babinha do meu pau sob mim, e em seguida os raios e os esguichos umedecendo minha barriga. Eu urrava de gozo, enquanto Artur tocava minha próstata com a cabeça do seu pau – mas não gozava. Só então entendi o esforço que fazia para segurar o gozo: ele desejava a buceta de Beta mais que tudo.

Após a constatação do meu orgasmo, ele descolou-se de mim e foi até o banheiro, lavar o cacete para recomeçar. Ao voltar, Beta estava de pernas arreganhadas, pianista e sinuosa, a buceta a borbulhar de lubrificante. Artur cobriu o corpo dela e seu pau sumiu dentro da caverna ardente, os dois serpenteando sobre a cama e se dizendo putarias aos gritos e gemidos. Recuperado, eu acompanhei de perto aquela foda, como Beta fizera à minha, e a cada saída do cacete de Artur daquela buceta, vinha mais brilhoso e rígido. Seu cu abria e fechava aos movimentos, e dele me apoderei, sugando-o e enfiando a língua. Ele requebrava, enquanto fodia Beta. Então enfiei meu dedo e passei a acompanhar o movimento de estocadas, até quando ele não mais resistiu e explodiu imensamente dentro da buceta, no exato momento em que Beta urrava, em mais um orgasmo gutural...

E está bom! Não vou ficar aqui me repetindo nos detalhes das muitas fodas que tivemos naquela noite, e até de manhã; quanto nos comemos os três, ele a ela, eu a ela, ele a mim, eu a ele. O sol nos encontrou extenuados. A despedida foi extraordinária, com uma foda a três no banheiro. Artur desceu para preparar o café da manhã, enquanto eu e Beta nos vestíamos e arrumávamos nossas coisas.

Eu me perguntava como iria encerrar aquela aventura, como dizer a Beta que havia sido bom demais, mas eu tinha uma vida em que não cabia “nós dois”. De qualquer forma, eu teria duas horas de viagem para articular um discurso convincente, que não a ferisse nem a entristecesse, e sem que eu me sentisse canalha.

Mas o Universo... sempre o Universo articulando... Notei um clima estranho em Beta, mesmo quando ela chegou-se para mim e me beijou com um frenesi intenso. Até pensei: caralho, essa mulher ainda quer rola? Eu não tenho mais. Ela, agarrada a mim, sussurrante ao meu ouvido, a voz derretida de dengo:

– Clau, você ficaria muito puto se eu quisesse ficar com Artur?

Eu não tenho ideia de em que momento aqueles dois sacanas haviam combinado isso (ou não teriam combinado, sendo uma decisão unilateral dela?). Bem, eu que não ia ali, me martirizando com esse detalhe que resolvera meu dilema moral: exultei de felicidade. Agarrei-a e aí foi eu que devorei sua boca e falei, entre beijos e sorrisos, que estava tudo bem. De verdade...

E foi tanto beijo, tanto assanhamento, tanta alegria, que ela derreteu a buceta e eu endureci o pau; fodemos mais uma vez, de roupa mesmo.

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