Eu estava sentado no sofá, segurando um copo de água para minha mãe, quando ela olhou para mim com aquela expressão que eu não conseguia decifrar. Ela estava de cinco meses, a barriga redonda e proeminente, e eu tinha deixado tudo de lado para cuidar dela. A gravidez a deixava mais sensível, mais introspectiva, e eu sabia que ela estava pensando em algo profundo.
— Filho. —Ela começou, a voz suave, mas carregada de uma intenção que me fez parar de respirar por um segundo. — Você já parou para pensar… no que você sente por mim?”
Eu engoli seco, o copo tremendo levemente em minha mão.
— O que você quer dizer, mãe?
Ela suspirou, os olhos fixos nos meus, como se estivesse tentando ler minha alma.
— Você sacrificou tanto por mim. Seu tempo, sua rotina, tudo para cuidar de mim e do seu irmão. E eu… eu comecei a pensar que talvez você tenha complexo de Édipo.
Meu coração acelerou, e eu senti um calor subir pelo meu rosto.
— Mãe, isso é…
—Não precisa negar— ela interrompeu, a voz firme agora. — Eu vejo como você me olha. Como você cuida de mim. E filho, a verdade é que eu… eu quero isso. Eu só quero você.
Eu quase deixei o copo cair.
— Mãe, você não pode estar falando sério.
Ela se inclinou para frente, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e vulnerabilidade.
— Eu estou falando muito sério. Você é o único homem que nunca me abandonou. Meu ex-marido sumiu, seu pai também. Mas você… você está aqui. Sempre foi meu único companheiro real.
Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Minha mente estava uma confusão, mas meu corpo… meu corpo já estava reagindo. Eu senti o sangue correr rapidamente.
— Mãe, isso é errado... Você não está pensando direito. — Eu disse, mas minha voz estava fraca, quase um sussurro.
— Errado? — Ela riu baixinho, um som que fez meu estômago revirar. — Errado é abandonar um filho.
Eu não consegui resistir. Ela se aproximou ainda mais, a barriga quase tocando em mim, e colocou a mão no meu joelho.
— Deixa eu te chupar — ela sussurrou, os olhos fixos nos meus. —Deixa eu te retribuir o carinho que você me dá.
— Mãe?
Eu não conseguia dizer não. Eu não queria dizer não. Eu apenas acenei com a cabeça, e ela sorriu, aquecendo meu coração.
Ela deslizou do sofá e se ajoelhou na minha frente, as mãos indo direto para o zíper da minha calça. Eu senti cada movimento dela, cada toque, como se estivesse em chamas. Ela puxou minha calça para baixo, e meu pau saltou para fora, já completamente duro.
—Meu Deus, — ela murmurou, os olhos brilhando de desejo. —Seu pau é tão grande. Tão lindo.
Ela envolveu sua mão em volta do meu pau, e eu soltei um gemido baixo. A sensação era incrível, mas nada comparado ao que veio em seguida. Ela inclinou a cabeça e levou a boca até a ponta do meu pau, os lábios macios envolvendo-me em calor úmido.
Eu gritei, as mãos agarrando o sofá com força. Ela começou a chupar devagar, os lábios deslizando para cima e para baixo do meu pau, a língua brincando com a ponta. Eu senti cada movimento dela, cada sucção, cada lambida, como se ela estivesse tentando me levar ao céu.
—Mãe... — eu gemi, a cabeça jogada para trás.
Ela não respondeu, apenas continuou a chupar, os olhos fechados em êxtase. Eu podia sentir a pressão aumentando dentro de mim, o prazer crescendo com cada movimento dela.
Ela não parava. Pelo contrário, ela acelerou o ritmo, os lábios e a língua trabalhando em sincronia para me levar ao limite. Quando ela finalmente parou, olhou para mim com um sorriso satisfeito.
— Seu pau é muito gostoso, filho — ela disse, a voz rouca.
Ela se levantou e começou a tirar a roupa, revelando o corpo grávido que eu tanto admirava. A barriga redonda e proeminente, os seios cheios e pesados… ela era linda. Ela se deitou no sofá e abriu as pernas, mostrando a vagina molhada e pronta para mim.
— Vem cá, — ela sussurrou, os olhos cheios de desejo.
Eu não precisei ser convidado duas vezes. Eu me ajoelhei entre as pernas dela e levei a boca até sua vagina, os lábios encontrando o clitóris inchado. Ela gemeu alto, as mãos agarrando meu cabelo enquanto eu começava a chupar.
Eu sabia que ela estava perto quando suas pernas começaram a tremer e seus gemidos ficaram mais altos. Eu continuei a chupar, a língua explorando cada centímetro dela, até que ela finalmente explodiu, o corpo sacudindo com o orgasmo.
Quando ela finalmente parou de tremer, olhou para mim com um sorriso cansado mas satisfeito.
— Você é muito gostoso, filho. — ela repetiu, a voz suave. — Vem, me come, vai.
Eu não precisava de mais nenhum incentivo. Eu me posicionei entre as pernas dela e lentamente empurrei meu pau para dentro dela, sentindo-a se ajustar ao meu tamanho. Ela gemeu baixinho, as mãos agarrando minhas costas enquanto eu começava a me mover.
O ritmo foi lento no início, mas logo aceleramos, nossos corpos se movendo em sincronia. Eu podia sentir cada movimento dela, cada gemido, cada suspiro, como se estivéssemos conectados em um nível bem profundo.
— Filho, — ela gemia, toda suada e com as mãos agarrando minhas costas com força. — Me promete que você vai sempre me foder, promete?
Eu não conseguia responder, o prazer tomando conta de mim completamente. Meu pau era devorado por aquele canal úmido e quente. Senti que eu estava retornando para o lugar onde eu nasci. Tudo o que importava era ela, e o jeito que ela fazia eu me sentir.
Nossos corpos tremeram juntos, o prazer nos unindo em um momento perfeito.
Quando finalmente explodi dentro dela, foi como se o mundo inteiro tivesse desaparecido.
Quando finalmente nos separamos, ela olhou para mim com um sorriso cansado, mas satisfeito.
— Eu te amo pra caralho, filho.
Eu não consegui responder, mas sabia que ela entendia. Nós estávamos conectados agora, de uma maneira que nunca poderíamos explicar para alguém. E eu sabia que isso era só o começo.
— Eu te devia isso. Eu não acho certo você se sacrificando tanto por mim, e não tendo nenhum momento para você. Se você tivesse cuidando da sua esposa, ela ia te dar o chá de buceta que você merece.
Apenas respondi sorrindo e fomos dormir com ela toda gozada.
Eu acordei no dia seguinte com o sol batendo no meu rosto. Meu corpo ainda estava quente, lembrando do que aconteceu na noite anterior. Ela estava ali, ao meu lado, dormindo tranquilamente. A barriga dela, agora com cinco meses, subia e descia em um ritmo calmo. Eu me senti invadido por culpa e desejo, mas o desejo era mais forte. Muito mais forte.
Nos dias seguintes, nossa rotina mudou completamente. Nós transávamos todos os dias, às vezes mais de uma vez. Era como se não conseguíssemos nos controlar. Cada olhar era carregado de tesão. Ela era viciante, e eu não conseguia parar.
A gravidez avançava, e com ela, uma estranha rotina sexual se instalava entre nós. Eu me via observando-a mais do que o normal. Não só para garantir que ela estava bem, mas para absorver cada detalhe daquelas mudanças no corpo dela. O inchaço da barriga, a forma como as roupas dela começavam a esticar, a maneira como ela se apoiava nos móveis para se levantar. Cada uma dessas transformações, em vez de me afastar, parecia nos aproximar de uma forma perigosa.
Havia noites em que ela tinha pesadelos ou sentia cólicas fortes. Eu corria para o quarto dela, e a via ali, vulnerável, chorando baixinho. Eu a abraçava, e o calor do corpo dela, a pele contra a minha, a maciez dos cabelos dela no meu rosto... nesses momentos, a linha entre filho e homem se desfazia. Eu sentia o corpo dela, não como o da minha mãe, mas como o de uma mulher que precisava de conforto, e em mim, nascia uma necessidade de dar mais do que apenas conforto filial. Aquele desejo, antes um sussurro, começava a gritar dentro de mim.
E u me pegava imaginando coisas que me envergonhavam, mas que, ao mesmo tempo, me consumiam. Ela parecia sentir o mesmo, porque a cada abraço prolongado, a cada vez que nossas mãos se roçavam por "acidente", eu sentia o tremor em seu corpo, a respiração dela que ficava um pouco mais rápida. Era um jogo perigoso, silencioso, onde as regras estavam sendo reescritas a cada dia de abandono e solidão.
Em uma tarde quente, o peso da gravidez parecia ter deixado minha mãe mais cansada e carente do que o normal. Ela estava deitada no sofá, com a barriga enorme, quase quatro meses depois da nossa primeira transa, e com um livro esquecido no colo.
Ela me pediu para fazer uma massagem nos pés. O toque da minha pele na dela, o calor que emanava do seu corpo... tudo parecia amplificar aquela corrente elétrica que nos ligava. Ela se virou para mim, os olhos cheios de sacanagem.
—Você quer? — ela perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. Eu não precisava pensar. Eu já estava duro, meu corpo respondendo ao toque dela como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu acenei com a cabeça, incapaz de formar palavras.
Ela sorriu novamente, os olhos brilhando com luxúria. Ela se afastou um pouco, as mãos dela puxando a camiseta para cima, revelando a barriga redonda e os seios inchados. Eu não conseguia tirar os olhos dela. Ela era linda, de uma maneira que eu nunca tinha percebido antes. Suas mãos desceram até a cintura da calça, e ela a abaixou lentamente, revelando a pele macia e quente. Eu estava hipnotizado.
Eu desci até os seios dela, a boca envolvendo um dos mamilos, chupando com força. Ela gritou, o corpo tremendo de prazer. “Isso,” ela sussurrou, os dedos dela se enterrando no meu cabelo, me puxando mais para perto. Eu não conseguia parar. A sensação dela era viciante, e eu queria mais.
Minha mão desceu até a virilha dela, os dedos encontrando o clitóris inchado e sensível. Ela gemeu alto, o corpo se contorcendo sob o meu toque. “Por favor,” ela implorou, as pernas se abrindo mais, me convidando a entrar.
— Vem aqui, — ela disse, a voz suave, mas cheia de autoridade.
Eu obedeci, me aproximando dela, minhas mãos tremendo ao tocar sua pele. Ela deitou de costas, as pernas se abrindo para mim. Eu sabia o que ela queria. Minha boca encontrou o clitóris dela, e eu comecei a chupar, devagar no início, mas aumentando o ritmo conforme ela gemia.
Ela estava molhada, tão molhada. O sabor dela era viciante, e eu não conseguia parar.
— Isso, meu amor, — ela gemeu, as mãos dela agarrando meu cabelo, puxando-me mais para perto. Eu estava perdido nela. Minha língua explorava cada centímetro dela, sentindo cada tremor, cada contração. Ela começou a tremer, os gemidos dela ficando mais altos, mais desesperados. Eu sabia que ela estava perto.
— Não para, — ela gritou, o corpo dela arqueando enquanto o orgasmo a atingia.
Eu continuei querendo prolongar a satisfação dela. Quando ela finalmente relaxou, eu me afastei, olhando para ela com uma admiração e tesão. Ela estava ofegante, o rosto corado, os olhos brilhando.
— Vou te chupar — ela disse, sentando-se e empurrando-me gentilmente para trás. Eu não resisti. Ela se ajoelhou entre minhas pernas, as mãos dela agarrando meu pau com firmeza. Meu pau estava tão duro que doía.
Ela olhou para mim, os olhos cheios de tesão, antes de levar a boca até a ponta do meu pau. Eu soltei um gemido baixo, o calor da boca dela me deixando louco.
Ela era incrível. Sua língua explorava cada centímetro do meu pau, e eu senti que ia explodir a qualquer momento. “Mãe,” eu gemi, as mãos dela agarrando minhas cochas, me puxando mais para dentro da boca dela. Eu não aguentava mais.
— Goza em mim — ela sussurrou, com a voz rouca.
Eu não resisti. Com um último empurrão forte, eu gozei, o jato quente saindo do meu pau e cobrindo toda barriga dela. Ela gemeu, os olhos fechados, o corpo tremendo de prazer. Foi incrível.
Depois que acabamos, eu fui até o banheiro pegar uma toalha úmida para limpar a barriga dela. Quando voltei, ela estava sentada na cama, os olhos meio sonolentos, mas com um sorriso no rosto. “Obrigada,” ela disse, a mão dela descendo até a barriga, limpando o resto do meu esperma.
Me dá um banho? Acho que dei uma cansada.
Levantei e a ajudei a sair da cama, as mãos dela agarrando as minhas enquanto caminhávamos até o banheiro. A água estava quente, coloquei uma cadeira em baixo do chuveiro para ela, e eu comecei a lavar o corpo dela devagar, com as mãos explorando cada curva e centímetro da pele dela.
—Você é tão linda, — eu sussurrei, a mão descendo até a barriga dela, sentindo meu irmão até se mexer lá dentro.
— Filho, — ela disse com a voz tremendo — a bolsa estourou.
Eu congelei, o coração batendo forte no peito. “O quê?” eu perguntei, sem entender.
—A bolsa estourou, — ela repetiu, as mãos descendo até a barriga. —Seu irmão está vindo.
Eu não pensei duas vezes. Peguei um robe de banho e a ajudei a vestir, as mãos tremendo de nervosismo.
— Vamos embora — eu disse, a voz firme, mesmo que por dentro eu estivesse em pânico.
Ela concordou com a cabeça, os olhos cheios de medo. “Vamos,” ela disse, as mãos agarrando as minhas enquanto saíamos correndo do banheiro.
A dor já estava ali, visível em seu rosto contraído. "Aguenta firme, mãe," eu disse, minha voz tentando soar mais calma do que eu realmente me sentia. Peguei as chaves do carro e a ajudei a descer as escadas, um passo de cada vez. Cada contração que ela sentia era uma agulhada no meu peito, uma lembrança urgente de que tínhamos que ser rápidos.
Dirigi em alta velocidade, as mãos firmes no volante, mas o coração disparado. As ruas pareciam vazias, o mundo inteiro alheio à emergência que se desenrolava dentro do meu carro. Minha mãe apertava o braço, grunhindo a cada onda de dor. Eu falava com ela, encorajando-a, prometendo que chegaríamos logo.
Ela não respondeu. Em vez disso, agarrou minha mão com força, os olhos fechados enquanto respirava fundo. Ela estava pronta. E eu também estava pronto para receber meu irmãozinho.
As luzes do hospital, quando surgiram no horizonte. Chegamos ao pronto-socorro em meio a uma correria. Gritei por ajuda, e logo ela foi atendida, levada às pressas para a sala de parto. Fiquei ali, na sala de espera fria, o cheiro de antisséptico no ar, a adrenalina ainda correndo em minhas veias. A espera pareceu uma eternidade. As horas se passaram.
Finalmente, um médico veio até mim, o rosto cansado, mas com um sorriso. "É um menino saudável", ele disse. Senti um alívio imenso me inundar. Um menino. Meu irmão nasceu. A imagem do que tínhamos feito horas antes ainda estava fresca na minha mente, mas ali, naquele momento, só importava a vida nova que tinha chegado. Meu irmão havia vindo ao mundo.
A rotina com o recém-nascido era exaustiva, mas também nos unia de um jeito que eu nunca imaginei. Madrugadas a fio, eu a via alimentá-lo, e muitas vezes, enquanto ele adormecia em seus braços, nossos olhares se cruzavam.
Em um desses momentos de silêncio que meu irmão descansava no berço, com a casa adormecida e apenas a luz fraca do abajur, que minha mãe quebrou a quietude.
"Filho," ela começou, a voz baixa, quase um sussurro. Ela me olhou, e seus olhos, cansados mas profundos, carregavam uma emoção intensa. "Eu... eu preciso te agradecer. Por tudo." Ela fez uma pausa, e senti um calor subir pelo meu rosto, sabendo que ela não falava apenas dos cuidados com a casa ou com o bebê. "Você cuidou de mim de um jeito que ninguém nunca cuidou, em todos os sentidos."
Ela respirou fundo, e o próximo que veio, me atingiu em cheio. "E... ninguém me comeu tão bem quanto você." Seus olhos se desviaram por um instante, talvez por vergonha, ou talvez pela intensidade do que ela estava confessando. "Se eu soubesse disso, filho," ela continuou, sua voz agora um pouco mais firme, mas ainda carregada de uma revelação chocante, "eu teria feito isso muito antes."
Era uma confissão crua, um reconhecimento explícito do prazer que compartilhamos e do arrependimento por não tê-lo buscado antes. Ela se aproximou um pouco mais, e eu senti o calor do seu corpo irradiando para o meu. "Sério, meu amor," ela continuou, a voz ficando ainda mais suave, quase um sussurro no meu ouvido.
"Ninguém, nunca, me fez gozar como você fez. É... é um vício, filho. Você é o meu vício agora." Sua mão subiu até meu rosto, acariciando minha bochecha com uma ternura que contrastava com a intensidade de suas palavras.
Acariciei sua bochecha em resposta, um gesto mudo que, eu esperava, transmitisse a complexidade do que eu sentia: o desejo que ela despertava, a estranha ternura pelo nosso segredo, e o amor confuso por ela, que era minha mãe e minha parceira sexual.
Ela compreendeu. Não esperou por palavras. Em vez disso, aninhou-se mais perto, deitando a cabeça em meu ombro. O corpo dela, macio e quente, se encaixava perfeitamente no meu, e a respiração dela se acalmou, suave e ritmada. Eu senti o peso do seu braço sobre o meu peito, e a pequena mão dela repousando ali, um lembrete físico do pacto que nos ligava.
Fomos dormir cansados. Um sono profundo nos abraçou, um sono de cumplicidade e segredos, enquanto o novo dia amanhecia. O pequeno ser no berço dormia pacificamente, alheio à complexa família que ele tinha.