O meu ursão nos proporcionou um fim para mim e para a minha mãe e seu peguete (Carlão) de uma orgia sem fim; eu descobrir a maravilhar de ser penetrado e ver a minha mãe ser penetrada por dois machos dotados algumas vezes ao mesmo tempo com uma pica introduzida no cu e outra na buceta que fazia ela urrar de dor e prazer como uma louca.
Por fim a segunda-feira chegou Ursão voltou para São Paulo, minha mãe acordou foi para o seu trabalho na ONG onde ela gerencia na nossa cidade, eu acordei após me banhar pensando que estava só no apartamento fui para a cozinha tomar o meu café matinal, para minha surpresa o Chicão estava nu sentado na mesa da cozinha degustando o seu café, seguindo o diálogo abaixo:
Eu: desculpas, não sabia que você estava em casa, vou colocar uma roupa!
Ele: bobagem, depois deste fim de semana todos os tabus desta casa foram quebrados; e por falar nisso, você me surpreendeu com a forma que seu cuzinho suportou a trazoba enorme daquele homem, deveria ter 24cm era muito mais grossa que a minha, Lu!
Eu: é, mais só eu sei a dor que eu sentir; estou com o cu em frangalhos Carlão!
Ele: esperai um pouco que eu acho que na gaveta do criado mudo do quarto da sua mãe tem uma pomada de uso interno para ajudar na cicatrização desde seu cuzinho, (se levantou e foi até o quarto, ao voltar se sentou no sofá de três lugares da sala com a pica dura e gritou: “LU, VEM AQUI!”
Quando eu entrei na sala, ele bateu com uma das mãos no colo e disse: deita-se aqui de bundinha pra cima que vou aplicar a pomada!
Assim eu fiz, ele pegou o tubo untou o dedo indicador e começou a fazer movimentos circulares na portinha do meu; passei a sentir um tesão que me fez gemer: hmmm, hmmm, hmmm; acho bom a gente parar, Carlão estou ficando com tesão!
Minha pode não gostar, por ela não está presente!
Ele: ela só vai saber se você contar, neste momento ele forço o dedo fazendo entrar: aaaiiiiii meu cu! Carlão eu não nunca tive segredo para ela e nem ela para mim se rolar alguma coisa entre eu e você, vou ter de contar para ela!
Ele fazia um movimento de vai e vem com dedo me deixando cada vez mais louco de tesão: hmmm Carlão, que dedo gostoso!
Ele: tirou o dedo das minhas entranhas passou mais pomada e passou a enterrar o dedo todo e ao chegar no fundo dava um giro, huuuuuu que maldade Carlão, deixa eu cavalgar essa pica, deixa, deixa!
Ele vem, sobe ela é toda sua!
Me pus do cócoras sobre sua pica me agarrando em seu pescoço, beijando sua boca; ele apontou a sua chapeleta na entradinha do meu cu e murmurou: senta Lu, senta, senta bem devagarinho, hmmm, hmmm, assim!
Eu: aaaiiiii Carlão, huuuuu entrou, que pica gostosa homem!
Ele: seu cu também é muito gostoso, quentinho mona!
Eu: está ardendo, meu amor, aaaiiiiii, assim estou sentido seus pentelhos roçar as minhas nádegas, huuuuu, está tudo dentro de mim Carlão!
Posso confessar uma coisa?
Pode meu viadinho!
Muitas das vezes que ouvia minha gemer e gozar com sua estocada desta pica dentro dela, eu imaginava que eu era ela enfiando o meu pênis artificial no cu; agora estou aqui com sua pica toda dentro de mim; é a realização de um desejo meu gostoso!
Ele: eu digo o mesmo, muita das vezes soquei na buceta e no cu da sua pensado está fudendo esse cuzinho, isso sobe e desce e rebola, Lu: huuuuuu, minha putinha, hmmm, hmmm, hmmm!
(passando a chupa e morde os meus peitinhos)
Eu: huuuuu, você é muito gostoso, Carlão, huuuuu estou gozando amor, huuuuuu, huuuuuu, huuuuuuu!
Ele: Lu, eu também quero gozar meu amor, ( eu sai de cima dele, me ajoelhei sobre o sofá com a cara voltada para o encosto e com a cabeça colada a parede; arreganhei as minhas nádegas expondo o meu cuzinho e implorei: então vem Carlão, mete essa pica no meu cu, vem, amor, vem!
“ele agarrou o meu pescoço como se fosse me enforcar, encostou a chapeleta no meu cu e com uma estocada forte e funda, penetrando a chapeleta e uns centímetros de pica, me levando a gritar: AAAIIIII MEU CU, CARLÃO! PUTA QUE PARIU ESTA ARDENDO MUITO SEU FILHO DE PUTA! Passando a gemer e chorar: aaaiiiiiiii, “há-há”, “há-há” aaaiiiiiii soca porra, soca, soca enche o meu cu de porra, aaaiiiiiiii, huuuuuu gostoso, estou sentindo a sua chapeleta bombar as minhas entranhas, “há-há” “há-há” goza homem, goza, não estou aguentando mais, aaaiiiiiii está queimando muito, homem!
Ele: huuuuu, Lu estou gozando minha mona, huuuuu, huuuuuu, (eu passei a apertar a sua pica com o cu) ele como um louco disse: seu cu está mordendo minha pica seu safadinho, huuuuu que gostoso!
Ele ficou deitado sobre o sofá com o meu corpinho sobre ele, foi quando eu falei: Carlão você sabe que não podíamos ter feito isso sem a minha mãe está presente, você é o mocho dela!
Porque, se desejo esse cuzinho e você deseja a minha pica, amor!
Mas, essa pica gostosa aqui (segurando e palancando sua pica a meia bomba) é dela Carlão, não é minha, vamos esquecer o que aconteceu, não quero fazer a minha mãe sofrer.
Ele tudo bem, se você prefere assim.
No próximo conto relato o momento em que Carlão soca na buceta e no cu da minha e trocou os nossos nomes; fazendo as nossas vidas tomar um novo rumo; mas, isso fica para o próximo conto.
