MINHA ESPOSA PROFESSORA E SEUS ALUNOS PT 9 O ENCONTRO A 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2627 palavras
Data: 18/07/2025 11:19:42

O dia seguinte ao encontro com Amanda e Flávia foi um caos na minha cabeça, como se eu estivesse preso num labirinto sem saída. O “passe livre” com Viviane me mantinha num equilíbrio frágil, mas Amanda era uma ameaça real, com seu “cunhadinho” e a promessa de comer Nego e Flávia.

Flávia, disposta a ajudar, tentou convencer Nego, puxando papo com ele na cozinha, o shortinho jeans subindo na bunda pequena, os olhos verdes brilhando enquanto dizia: “Nego, a Amanda te acha lindo, sabia? Ela tá louca por você.” Ele ria, o sorriso torto, a cicatriz na sobrancelha reluzindo, mas balançava a cabeça, sem interesse. “Tô de boa, Flávia,” dizia, seco, e voltava pro celular, a atenção claramente em outro lugar – Viviane. Eu via isso, o jeito que ele olhava pra ela na janta, os olhos escuros seguindo a bunda grande na saia jeans, o mesmo desejo que eu sentia, mas com uma intensidade que me incomodava. Nego gostava mesmo dela, talvez mais que eu imaginava, e isso era um problema.

No futebol, durante os treinos pro campeonato municipal, tentei de novo, disfarçando com zoação. “Nego, cara, arruma uma namorada, pô. A Amanda é perfeita, loira, gostosa, tá na tua,” disse, rindo, enquanto ajeitava a bola pra um chute. Ele só deu um grunhido, o peito largo suado, a camiseta preta colada, e chutou a bola com força, sem responder. Não esboçava reação, como se Amanda não existisse pra ele. Aquilo me frustrava, porque eu precisava que ele se envolvesse com ela. Amanda sabia demais – o banheiro, Flávia e, se não conseguisse o que queria, podia explodir tudo, contar pra Viviane, ou pior, pros sogros. Flávia, mesmo com sua ideia genial na casa de Amanda, não tinha mais planos. “Seu Paulo, o Nego é teimoso,” disse ela, na varanda, mordendo o lábio, o biquíni branco ainda na memória. Eu sabia que ela tinha razão, mas desistir não era opção.

Passei o dia pensando, o medo de Amanda misturado com a culpa por Viviane, o tesão por Flávia, e o ciúmes de Nego. Foi no treino da tarde, vendo Nego marcar um gol, o corpo enorme correndo, que a ideia bateu. O que Nego mais gostava? As histórias de eu comendo Viviane. Ela contava na varanda, detalhando como eu metia, gozava na buceta dela, e ele ficava louco, o pau monstro pulsando, metendo mais forte. Era o fetiche dele, uma obsessão que o dominava. Se eu usasse isso, talvez pudesse manipulá-lo. Era arriscado, louco, mas o desespero não me dava escolha. Depois do treino, no vestiário, esperei os outros saírem, o cheiro de suor e sabonete no ar, o som dos chuveiros ao fundo. Nego estava lá, trocando a camiseta, o peito largo brilhando, a calça moletom marcando o volume.

“Nego, posso falar contigo?” perguntei, a voz firme, mas o coração disparado. Ele assentiu, a sobrancelha levantada, curioso. Sentei no banco, ele ao meu lado, o espaço pequeno amplificando a tensão. “Você não quer nada com a Amanda, né? Por que, cara? Não sabe meter?” Zoando, mas com um tom sério, testando o terreno. Ele riu, o som grave, balançando a cabeça. “Tô de boa, seu Paulo, não é isso.” Negou, mas o olhar desviou, como se escondesse algo. Respirei fundo, o peito apertado, e fui pro tudo ou nada. “Tá bom, Nego, vou ser direto. Eu deixo você ver eu comendo a Viviane, e você anota, aprende, pra fazer com a Amanda. Que tal?”

O silêncio que seguiu foi ensurdecedor, o ar pesado, os olhos escuros dele arregalados, o choque estampado no rosto. “Sério, seu Paulo?” perguntou, a voz rouca, inclinando-se, o corpo tenso. Vi o brilho nos olhos, o desejo cru, a excitação que ele tentava esconder. “Sério,” disse, firme, o coração batendo tão forte que achei que ele ia ouvir. “Você vê, aprende, e vai com a Amanda. Ela tá louca por você, e eu preciso que isso aconteça.” Ele engoliu em seco, a mão esfregando a nuca, o pau já marcando na calça, o tesão traindo ele. “Caralho, seu Paulo… sempre quis ver isso, a dona Viviane com você, mas…” Hesitou, o olhar baixo, e confessou, a voz quase um sussurro: “Sempre tive esse desejo, de ver como você pega ela. Mas não conto nada, tá? Não quero problema.”

O alívio me acertou, mas também a culpa, sabendo que ele escondia o caso com Viviane, pensando que eu não sabia. Ele não fazia ideia do “passe livre”, das câmeras, da varanda onde eu via tudo. “Beleza, Nego, tá combinado,” disse, apertando a mão dele, o aperto forte, um pacto selado no vestiário suado. “Mas é segredo, só entre a gente. E você come a Amanda depois.” Ele assentiu, o sorriso torto voltando, o olhar brilhando com antecipação. “Tô dentro, seu Paulo. Quando?” “Amanhã à noite, depois que todos dormirem,” respondi, a voz firme, mas a mente girando. Saí do vestiário, o ar quente da noite me acertando, o peso do acordo me esmagando.

Em casa, não contei a Flávia os detalhes, só disse, na cozinha, enquanto ela lavava a louça, o shortinho subindo: “Consegui convencer o Nego, ele vai com a Amanda.” Ela sorriu, os olhos verdes faiscando. “Sério, seu Paulo? Como fez isso?” “Deixa comigo,” desconversei, o peito apertado, a culpa por manipular Nego misturada com o alívio de proteger o segredo. Não contei a Viviane, sabendo que qualquer menção a Amanda podia reacender o rancor entre as irmãs, destruindo o equilíbrio do “passe livre”. Deitei na cama, o cheiro do perfume floral de Viviane no travesseiro, a imagem de Nego assistindo a gente na varanda me excitando e aterrorizando. O jogo estava mais perigoso, mas eu tinha jogado minha carta mais alta, e agora era esperar pra ver se funcionava.

A ideia de deixar Nego assistir eu e Viviane pesava como uma pedra no meu peito, mas o acordo com ele era a única saída pra desarmar a bomba que Amanda segurava. O “passe livre” já tinha ido longe demais, com Flávia, Nego, Amanda, e agora esse plano louco, mas eu não podia recuar. Pensei em não contar nada pra Viviane, manter o segredo como fiz com Amanda, mas a varanda era o palco dela com Nego, e ela desconfiaria na hora. Horas antes, na cozinha, enquanto ela cortava cebolas pra janta, a saia jeans abraçando a bunda grande, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo, puxei ela pro canto, a voz baixa. “Vi, preciso contar uma coisa. Combinei com o Nego… ele vai nos ver hoje, na varanda, eu e você. É pra ele se interessar pela Amanda.” Ela parou a faca, os olhos castanhos arregalados, e riu, alto, o som ecoando. “Tá me escondendo algo, né, Paulo? Safado. Mas tudo bem, não ligo. E hoje… então você vai ter uma surpresa.” O tom provocador dela, o sorriso torto, me gelou e excitou na mesma medida. “Que surpresa, Vi?” perguntei, mas ela só piscou, voltando pras cebolas. “Você vai ver, amor.”

A noite caiu, pesada, o ar úmido carregado de tensão. Flávia e Nego já estavam nos quartos, a casa silenciosa, só o som dos grilos lá fora. Combinei com Nego por mensagem: “Esconde no canto do tanque, 1h, e fica quieto.” Ele respondeu com um “Tô dentro, seu Paulo,” e meu estômago revirou, o plano parecendo mais insano a cada minuto. Viviane subiu pro quarto, a camisola preta de renda colada no corpo, os seios grandes quase pulando, a bunda redonda balançando. “Vem, amor,” disse, a voz doce, mas com um fogo que me desarmava. Desci com ela pra varanda, uma toalha dobrada na mão, o coração disparado, sabendo que Nego já estava no esconderijo, entre o tanque e a churrasqueira, a sombra o engolindo.

Espalhei a toalha no chão, a luz da lua iluminando a varanda como um palco. Viviane sorriu, tirando a camisola, o tecido caindo, deixando-a nua, a pele branca brilhando, a buceta depiladinha reluzindo, os seios grandes com mamilos rosados duros. “Me pega, Paulo,” sussurrou, ajoelhando de quatro na toalha, a bunda grande empinada, me chamando. O tesão explodiu, o pau duro na cueca, a culpa por Flávia e o ciúmes por Nego lutando contra o desejo. “Você é tão gostosa, Vi,” rosnei, tirando a bermuda, o pau de 21 centímetros pulsando. Entrei na buceta dela com uma estocada funda, o calor molhado me engolindo, os gemidos dela baixos, abafados pra não acordar Flávia. “Porra, Paulo, mete forte,” gemia, as unhas cravando na toalha, a bunda batendo no meu quadril, o som molhado ecoando.

Meti com força, cada estocada um rugido preso no peito, o prazer misturado com a adrenalina de saber que Nego via tudo, os olhos escuros dele devorando minha esposa. Os seios dela balançavam, o cabelo loiro solto, o rosto corado, os olhos castanhos brilhando na luz da lua. “Isso, amor, fode sua mulher,” provocava, a voz trêmula, e eu apertava a cintura dela, metendo mais fundo e forte pra mostrar pro nego como fazia, o som da pele batendo hipnótico. De repente, ela virou o rosto, os olhos travados nos meus, e sussurrou: “Enfia um dedo no meu cu, Paulo.” Franzi a testa, surpreso – ela nunca tinha pedido isso, sempre dizia que não dava o cu. “Sério, Vi?” perguntei, ofegante, e ela assentiu, mordendo o lábio. “Sério, amor, faz.”

Molhei o dedo médio na buceta dela, o líquido quente brilhando, e esfreguei a entrada do cu, o anel apertado pulsando. Entrei devagar, o calor me sugando, e ela gemeu mais alto, o som rouco, “Caralho, Paulo, que gostoso.” O gemido dela me incendiou, o pau pulsando na buceta, o dedo mexendo no cu, o ritmo lento pra não machucar. “Mais, amor,” pediu, a bunda empinando, e eu obedeci, o dedo entrando fundo, os gemidos dela subindo, abafados pela mão na boca. O tesão era insano, a novidade do cu dela, a ideia de Nego assistindo, tudo me levando ao limite.

Ela parou, ofegante, e pegou um tubinho de lubrificante da bolsa que trouxe, jogando pra mim. “Passa, Paulo, e mete devagar no meu cu. Quero te dar hoje.” Fiquei em choque, o coração disparado, o pau pulsando. “Vi, você nunca… tem certeza?” perguntei, e ela riu, o rosto corado, os olhos brilhando. “Surpresa, amor. Tô pronta, vai.” Passei o lubrificante no cu dela, os dedos deslizando, o anel relaxando, e no meu pau, o líquido frio brilhando. Posicionei a cabeça na entrada, o calor apertado me chamando, e entrei devagar, centímetro por centímetro, o cu dela me engolindo, tão apertado que gemi alto, as mãos tremendo na cintura dela. “Devagar, Paulo… tá doendo um pouco,” gemeu, a voz meio dor, meio prazer, a bunda tremendo.

Depois de dois minutos, o pau todo dentro, parei, deixando ela se ajustar como tinha aprendido com flavia, o suor pingando na testa, o prazer quase insuportável. “Tá bom assim, Vi?” perguntei, e ela assentiu, olhando pro esconderijo de Nego, os olhos castanhos faiscando. “Nego, sai daí,” chamou, a voz firme, e meu coração parou, o choque me gelando. Nego saiu, hesitante, o short moletom marcando o pau monstro, o rosto tenso, os olhos escuros arregalados. “Dona Viviane… seu Paulo… eu…” gaguejou, e ela riu, ainda de quatro, meu pau no cu dela. “Pode bater uma, Nego, eu sei que você quer. Relaxa.” Ele engoliu em seco, o medo misturado com tesão, e puxou o short, o pau de 25 centímetros pulsando, a mão começando a masturbar, lenta, os olhos devorando Viviane.

“Porra, Vi, você tá louca,” murmurei, o tesão vencendo o choque, e comecei a meter no cu dela, devagar, o lubrificante facilitando, o aperto me levando ao limite. Ela gemia, “Paulo… isso… tão gostoso se eu soubesse que era assim,” a voz rouca, o corpo tremendo. Nego batia punheta freneticamente, o som molhado ecoando, os gemidos graves dele se misturando aos dela. Viviane levantou, meu pau ainda no cu, e olhou pra nós dois, o rosto corado, o cabelo loiro bagunçado. “Quero vocês dois em min, agora. Paulo no cu, Nego na buceta.” Fiquei em choque, o pau pulsando, a ideia da DP me assustando e excitando. “Vi, você aguenta?” perguntei, e Nego hesitou, “Dona Viviane, isso é… meu pau é grande.” Ela riu, os olhos brilhando. “Quero, é meu sonho. Vamos.”

Ficamos em pé, Viviane entre nós, as coxas grossas abertas apertando a cintura de nego, o lubrificante brilhando no cu. Mantive o pau no cu dela, metendo devagar, as mãos na cintura, enquanto Nego se posicionou na frente, o pau monstro esfregando a buceta molhada dela. “Devagar, Nego,” ela pediu, a voz trêmula, e ele entrou, a cabeça esticando a buceta, os gemidos dela subindo, meio dor, meio prazer. “Caralho, Nego… tá me rasgando,” gemeu, as unhas cravando nos ombros dele, o corpo tremendo entre nós. Eu metia no cu, o ritmo lento, o calor apertado me sugando, enquanto Nego entrava na buceta, os movimentos cuidadosos, os gemidos dele graves, “Dona Viviane, que buceta deliciosa.”

Encontramos um ritmo, eu metendo fundo no cu, Nego na buceta, os sons molhados se misturando, os gemidos dela enchendo a varanda, abafados pela mão na boca. “Porra, Paulo… Nego… tão gostoso,” gemia, o rosto corado, os seios balançando, os mamilos duros roçando o peito de Nego. O tesão era insano, a sensação de compartilhá-la, o cu apertado, a buceta dela cheia, tudo amplificado pela loucura do momento. “Vocês me matam,” ela provocava, a voz rouca, e eu chupei o pescoço dela, as mãos apertando a bunda, enquanto Nego beijava os seios, a língua nos mamilos, os gemidos dele subindo. “Dona Viviane, você é perfeita,” grunhia, metendo mais forte, a buceta esticada ao limite.

Mudamos a posição, Viviane deitada no meu péito as pernas abertas, eu deitado atrás, o pau no cu, metendo devagar, enquanto Nego ajoelhava na frente, o pau na buceta, as estocadas fundas. Ela gemia alto, “Assim… não para… vou gozar,” as unhas cravando nas costas de Nego, o corpo tremendo. Acelerei no cu, o lubrificante brilhando, o prazer me cegando, enquanto Nego metia com força, o som molhado alto, os gemidos dele graves. “Porra, Nego, mete… Paulo, fode meu cu,” ela pedia, a voz desesperada, e gozou com um grito abafado, o corpo convulsionando, a buceta e o cu apertando, nos levando ao limite. “Tô quase, Vi,” avisei, e Nego grunhiu, “Eu também, dona Viviane.”

“Na boca,” ela ordenou, ofegante, ajoelhando na toalha, o rosto corado, o cabelo loiro colado na testa. Tirei do cu, Nego da buceta, e nos posicionamos, ela chupando meu pau primeiro, a boca quente envolvendo, a língua dançando, os olhos castanhos brilhando. Passou pro pau de Nego, a boca esticada ao limite, a saliva escorrendo, o som molhado ecoando. Alternava, chupando um, masturbando o outro, os gemidos nossos misturados. “Goza, Paulo… Nego… quero tudo,” gemia, a voz rouca, e gozei com um rugido, o jato grosso enchendo a boca dela, o líquido escorrendo no queixo. Nego gozou logo depois, o jato acertando o rosto dela, a boca aberta, engolindo o que podia, o gozo pingando nos seios.

Ela riu, ofegante, limpando o rosto com a mão, o corpo brilhando de suor, a luz da lua reluzindo na pele. “Caralho, vocês são demais,” disse, a voz doce, mas exausta. Nego, o short torto, o rosto tenso, murmurou: “Dona Viviane, isso foi… porra.” Eu fiquei em silêncio, o peito apertado, o tesão satisfeito, mas a culpa voltando como uma onda. O “passe livre” tinha ido longe demais, e agora Nego, Viviane, e eu estávamos num território novo, perigoso. Viviane pegando a camisola. “Boa noite, meninos,” disse, subindo, o rebolado me torturando. Nego sumiu pro quarto, e eu fiquei na varanda, a toalha amassada, o cheiro de sexo no ar, a mente um caos. Amanda, Flávia, o “passe livre” – o jogo estava fora de controle, e eu não sabia como sobreviver.

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Comentários

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Espero ver os próximos capítulos mais acho que o Paulo está começando a perder o controle se e que ele já o teve antes Viviane manipulou tudo ótimo enredo a cada capítulo que leio fico mais ansioso pelo próximo

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Viviane está planejando tudo da irmã, Nego e Flávia, ainda via vira o bacanal com todos se envolvendo em um sexo grupal

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Paulo tem de passar a vara na Flavia, na Amanda, na Viviane e em outras alunas dela...

Já que ela premeditou isso, ele que aproveite

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Pelo jeito a Viviane armou tudo isso, o Paulo foi manipulado e está perdendo a mulher. A tensão e o texto são muito bons, mas mais uma vez vai terminar com a esposa virando puta do comedor e o marido um corno manso que no final aceita ou perde a mulher.

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É pelo visto a Viviane está sempre a um passo adiante do Paulo e tô começando a achar que esse lance dela com o Nego foi tudo armado por ela para ter relação com o Nego. Ela sabia que a Flávia é uma putinha e seu marido não iria resistir a ela ,e do outro lado ela já estava interessada no Nego ,e aí foi só o Paulo ir para cama com a Flávia.

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