O Melhor Meu Pai 18 ( Vivendo)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 3283 palavras
Data: 18/07/2025 18:00:43
Última revisão: 18/07/2025 20:57:44
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo, Incesto

Dois meses tinham passado desde que minha vida virou de cabeça pra baixo. Tudo parecia ter se encaixado de um jeito inesperado. Eu tinha apresentado meu namorado à minha família — algo que eu jamais imaginei fazer tão cedo — e, pra minha surpresa, o clima foi leve, respeitoso, até afetuoso. Minha mãe adorou ele. Meu pai ficou calado no início, mas depois acabou se soltando. A presença dele preenchia os espaços com uma calma firme, aquela segurança que só quem sabe o que quer transmite.

E o melhor: eu também conheci a família dele. Os pais, antes distantes, agora riam comigo, conversavam sobre trivialidades e até perguntavam quando a gente ia voltar. Aos poucos, aquele “nós dois” deixou de ser segredo e passou a ser realidade. Estávamos felizes. Simples assim.

Foi numa noite de quarta-feira, depois de um jantar em casa, que ele disse:

— Que tal Buenos Aires? Só eu e você, uma semana.

A resposta escapou da minha boca antes que eu pudesse pensar:

— Quando a gente vai?

A chegada em Buenos Aires foi como cair num sonho úmido e vibrante. As ruas antigas com seus paralelepípedos, os cafés cheios de gente bonita, os cheiros de carne assando, vinho, couro, cigarro... Era um cenário feito sob medida pra dois corpos que se queriam o tempo todo.

A gente se hospedou num hotel boutique em Palermo, com varanda, lençóis brancos e janelas enormes que deixavam a luz da manhã entrar rasgando o quarto. Na primeira noite, depois de uma taça de vinho num restaurante escondido, voltamos pro quarto num silêncio tenso — aquele silêncio de quem já sabe o que vai acontecer.

Ele me jogou na cama com um olhar quente, faminto. Tirou minha camisa devagar, como quem desenha no escuro. Os beijos começaram no meu pescoço, desceram pro peito, pra barriga. A mão dele firme, me prendendo, controlando o ritmo, brincando com a minha pele como se fosse território conhecido, mas sempre novo.

Eu gemia baixinho, os olhos fechados, sentindo o corpo inteiro pulsar.

Naquela semana, a gente transou como se o mundo fosse acabar. No chuveiro, debaixo da água quente; na sacada, com a cidade lá embaixo sem saber o que acontecia; na poltrona do quarto, com as luzes apagadas e os corpos nus, se reconhecendo por tato. A cada nova posição, novo toque, nova palavra sussurrada, era como se o amor tomasse formas diferentes.

Não era só prazer. Era paixão. Era loucura. Era amor

A noite portenha estava úmida, o ar vibrando com a eletricidade que só quem já andou por Buenos Aires à noite entende. Voltamos pro hotel em silêncio, os corpos já falando por si. Ele me olhava com aquela fome nos olhos, como se estivesse me despindo desde a rua.

Assim que trancamos a porta, ele me empurrou contra a parede, colou o corpo no meu e me beijou com força, língua quente, respiração descompassada. Suas mãos já desciam pela minha cintura, apertando com vontade. Meu pau já estava duro, latejando dentro da cueca, só de sentir o cheiro da pele dele misturado com o suor leve do calor da cidade.

— Vira. Agora — ele ordenou no meu ouvido, com a voz rouca que me deixava mole.

Obedeci. Ele puxou minha cueca de uma vez, me deixando exposto, vulnerável, e ainda mais excitado. Seus dedos passaram entre minhas pernas, tocando meu cu com precisão, massageando com firmeza, fazendo minha respiração falhar. Senti o calor subir pelas costas.

Sem pressa, ele se ajoelhou atrás de mim, e a língua quente veio certeira, lambendo devagar, provocando, me fazendo gemer alto. Era selvagem, delicioso. Eu me segurava na parede, enquanto ele me deixava no limite com cada movimento da boca.

Quando ele levantou, já com a rola dura roçando na minha bunda, murmurou:

— Você é meu. E essa noite vai ser toda minha.

Lubrificou os dedos, preparou tudo com cuidado, e entrou devagar, me preenchendo com força e desejo. A estocada foi firme, intensa, e me arrancou um gemido rouco, daqueles que vêm de dentro, do prazer cru.

O ritmo foi crescendo, os corpos se chocando, os gemidos abafados pelo travesseiro. Ele segurava minha cintura com força, estocava fundo, me dominava por completo. A cama rangia, a janela aberta deixava o som da cidade entrar — mas ali só existia a gente, o calor da pele, o cheiro do tesão.

Gozamos juntos, suados, exaustos, grudados. Ele deitou ao meu lado e me puxou pro peito.

— A cidade inteira podia cair agora... que eu não me importava — ele disse, com a voz embargada.

E eu só sorri, porque entendia: naquele quarto, com aquele homem, eu tinha tudo

A ida a Buenos Aires foi sensacional. Cada momento com meu namorado parecia um sonho, uma aventura deliciosa, mas assim que o avião pousou no Brasil, uma lembrança quente invadiu minha mente — meu primo. Ele sabia que eu estava namorando, mas mesmo assim, naquela mesma noite, recebi uma mensagem dele.

“Chegou bem?”, dizia o texto, simples, direto. Meu coração disparou, misturando culpa e desejo. Respondi rápido: “Cheguei, e morrendo de saudade.” Não demorou para ele me chamar para passar na casa dele.

Quando bati na porta, ele me recebeu com aquele sorriso que me fazia perder o chão. A gente sentou para conversar, mas logo ele puxou o assunto que eu mais queria evitar. Com aquele olhar fixo, ele perguntou:

“E seu namorado? Gosta dele?”

Eu não podia mentir, então falei sem hesitar: “Eu amo ele. Ele é tudo pra mim.” Queria que ele entendesse que meu coração pertencia a outra pessoa.

Mas ele deu um sorriso torto, aquele que só ele sabia fazer, e me provocou: “Então por que você não para de me dar? Por que sempre que a gente fica, você some e some de novo?”

Eu sabia que não tinha como negar. O jeito que meu primo me come era diferente, intenso demais para simplesmente ignorar. Ele me dominava, me fazia perder o controle, e mesmo amando meu namorado, não conseguia resistir àquele fogo que só ele acendia em mim.

Ele se levantou, veio para perto, e com a voz rouca disse: “Você sabe que não é só sexo pra mim, né? Eu quero tudo, mesmo sabendo que tem outro no meio.”

Meu corpo já tremia, e eu só conseguia pensar na última vez que ele me deixou sem fôlego, me fodendo como só ele sabe fazer — forte, bruto, cheio de desejo. Era uma dependência louca, uma vontade que eu não conseguia controlar.

E naquele momento, sabendo que não podia negar o que sentia, me entreguei a ele mais uma vez, deixando que a mistura de amor e desejo me consumisse por completo.

Ele me puxou para perto com uma força que não dava chance de fuga. Me deitou na cama devagar, mas com firmeza, e prendeu minhas mãos com algemas — uma mistura de desejo e domínio que fez meu corpo inteiro se arrepiar. O frio do metal nas minhas mãos só aumentava a tensão, deixando claro quem mandava ali.

Antes de me penetrar, ele me castigou com a boca, sem pressa, mostrando o quanto sentia minha falta. Por longos minutos, suas línguas e dentes exploravam meu corpo, principalmente meu cu, me fazendo perder a noção do tempo. Cada lambida era uma promessa, cada sucção um convite ao prazer intenso. Eu estava completamente à mercê dele, sentindo uma mistura deliciosa de dor e prazer que me fazia estremecer.

Meus gemidos enchiam o quarto, e eu tentava resistir, aguentando firme, mesmo com o corpo todo pedindo por mais. A sensação da boca dele me devorando me enlouquecia e ao mesmo tempo me dava forças para aguentar aquele castigo delicioso.

Quando finalmente ele entrou em mim, o pau grosso e quente preenchendo cada centímetro, as estocadas vieram firmes, ritmadas, e a força dele me fazia me sentir dominado de um jeito que eu adorava. Eu segurava as algemas, sentindo o peso da entrega, enquanto ele aumentava o ritmo, me fodendo com vontade, como se quisesse apagar a saudade de meses em segundos.

Eu gemia alto, perdendo o controle, mas ainda conseguia aguentar cada investida, cada estocada profunda que me fazia arfar. A mistura da dor, do prazer, do calor dos corpos se encaixando era pura loucura. Quando explodi, foi como se o mundo parasse, só existindo aquele momento, aquela entrega total.

Caímos juntos, suados, ofegantes, e eu sabia que, apesar do amor pelo meu namorado, era com ele que eu me perdia de verdade.

Nessa mesma semana meu pai me chamou pra conversar aproveitando que minha mãe estava com minha irmã fazendo compras ele disse: Filho, eu seu tio e seu cunhado e seu primo somos dotados e fodemos você muito, você diz que seu namorado é um dois maiores tô ficando preocupado com esse tanto de rola que você tá levando ele falou isso com a expressão preocupada! Não quero que você se machuque, nem fisicamente muito menos sentimentalmente, falei pai eu sei meus limites. E meu gato é dotadissimo se o senhor quiser ver posso falar com ele kkkkkkkkkk, ele riu sem graça e desconversou falando se você sabe seus limites fico mais tranquilo!

E brinquei novamente mas se quiser ver o do meu namorado para ver se é verdade só me avisa! Ele rindo sem graça falou que tava fora de cogitação mais essa relação na nossa vida!

Eu brinquei, com aquele sorriso provocante: “Já que você tá preocupado comigo, me faz gozar.” Ele sorriu de volta, os olhos brilhando com desejo, e sem perder tempo, começou a explorar meu corpo com a boca.

A língua dele deslizou suave pelo meu pescoço, descendo lentamente até o peito, onde ele deixou beijos quentes e mordidas leves que me fizeram arrepiar. Minhas mãos foram direto para a cabeça dele, sentindo a textura do cabelo enquanto ele descia mais, como se cada movimento fosse um convite para eu me entregar.

Quando sua boca finalmente envolveu meu pau, a sensação foi instantânea — quente, úmida, e cheia de vontade. Ele chupava com firmeza, mas sem pressa, alternando com lambidas longas que me arrancavam gemidos baixos e involuntários. O ritmo dele era perfeito, sincronizado com a minha respiração que já começava a acelerar.

Ele segurava minha cintura com uma das mãos, me mantendo perto, enquanto a outra brincava com meu corpo, fazendo cada toque ainda mais intenso. A boca dele trabalhava com habilidade, conhecendo cada ponto que me fazia estremecer, sem pressa, explorando e provocando de um jeito que só ele sabia.

Meu corpo reagia a cada movimento, cada sucção, e eu sentia o prazer crescer, queimando devagar por dentro. O som dos nossos gemidos preenchia o silêncio da casa, enquanto eu me perdia naquela sensação gostosa, completamente entregue.

Depois que eu gozei, ele me segurou firme, os braços envolvendo meu corpo com uma força cheia de vontade e desejo. Ainda sentia o calor da minha respiração acelerada, mas a fome dele só aumentava — parecia que ele queria me devorar por completo.

Sem pressa, ele se posicionou sobre mim, os olhos fixos nos meus, cheios daquela intensidade que me fazia arrepiar. Com uma mão firme no meu quadril, ele entrou devagar, preenchendo cada centímetro do meu corpo com sua grossura quente.

O primeiro movimento foi lento, quase provocando, deixando que eu sentisse cada toque, cada avanço. Mas logo ele acelerou, com estocadas firmes e ritmadas, me fazendo perder o controle aos poucos.

Eu segurava a borda do sofá, completamente entregue àquela loucura gostosa que ele comandava. Meu corpo respondia a cada investida, cada pressão, gemidos altos escapando da minha boca, enquanto ele sussurrava no meu ouvido palavras carregadas de desejo.

O ritmo ficou mais intenso, selvagem, como se ele quisesse compensar todo o tempo que passamos longe. Eu sentia o suor escorrendo pelo meu corpo, a respiração ofegante, o coração batendo acelerado, enquanto a gente se movia em perfeita sincronia.

Cada estocada parecia incendiar tudo dentro de mim, me levando a um limite onde a dor e o prazer se misturavam numa explosão única. Quando finalmente cheguei ao ápice, gritei seu nome, me entregando completamente àquele momento de pura entrega e desejo.

Caímos exaustos, suados e colados, sentindo a conexão profunda que ia muito além do físico — era a união de duas vontades, duas almas que se encontravam naquele instante intenso e inesquecível.

Enquanto estávamos envolvidos naquela entrega intensa, a porta se abriu devagar, e meu cunhado entrou com aquele sorriso malicioso de quem sabia exatamente o que estava prestes a acontecer. O clima no ambiente mudou de repente, ficando ainda mais carregado, como se o ar tivesse ficado mais denso, pulsando com a expectativa do que viria.

— As esposas estão fazendo compras — ele disse, dando uma risadinha, enquanto se aproximava lentamente, os olhos brilhando com desejo.

Nossos olhares se encontraram, e não foi preciso dizer uma palavra sequer; o entendimento estava ali, claro e firme. Sabíamos que aquele momento era só nosso, uma explosão de vontade e entrega que ninguém mais poderia tocar.

Ele se juntou a nós no sofá, aonde o calor e a tensão já estavam em alta, e a dança dos corpos recomeçou, mais intensa, mais urgente, cheia de vontade e desejo. Cada toque era uma carícia que fazia a pele arrepiar, cada beijo uma promessa silenciosa de prazer.

Os movimentos ficaram mais ritmados, cada gesto carregado de energia e cumplicidade, enquanto a respiração acelerava e os suspiros se tornavam mais profundos. A sensação de sermos três, de compartilharmos aquela entrega, criava uma corrente elétrica que percorria cada parte do nosso ser.

O calor do desejo queimava dentro de nós, um fogo que só aumentava a cada instante, e não havia espaço para mais nada além daquele momento — só nós, a entrega, o prazer e a conexão que transcendia tudo.

Cada toque, cada beijo, cada sussurro, parecia intensificar ainda mais a vontade que sentíamos. As mãos exploravam os corpos alheios com uma mistura perfeita de delicadeza e urgência, descobrindo pontos que provocavam arrepios e gemidos.

O sofá virou palco da nossa dança, onde os corpos se encontravam e se moviam em perfeita sintonia. A sensação de estar ali, compartilhando aquela loucura de desejo com eles dois, era algo que me consumia por inteiro, deixando-me sem fôlego e completamente entregue.

A respiração ofegante preenchia o ar, misturada aos sons baixos de prazer e à batida acelerada dos nossos corações. Cada instante parecia se prolongar, como se o tempo tivesse parado para que pudéssemos aproveitar cada segundo daquela entrega única.

E assim seguimos, perdidos na intensidade do momento, saboreando cada toque, cada sensação, deixando que o desejo nos guiasse por uma noite inesquecível. Quando os dois que estavam revezando meu cu é minha boca gozaram meu pai desabou no sofá e eu olhei pro meu pai e brinquei com ele, isso porque tava preocupado comigo kkkkkkk, chamei meu cunhado pro quarto queria dar só pra ele.

Atravessamos o corredor em silêncio, os corpos ainda quentes da transa intensa na sala. Não havia mais conversa, nem olhares demorados. Só necessidade. Era desejo puro, direto, cru.

Entrei no quarto antes dele, tirei o resto das roupas e me joguei na cama, de bruços, sem cerimônia. Ele entrou logo em seguida, fechando a porta com uma pressa contida. Nenhuma palavra. Nenhuma delicadeza. A atmosfera era outra agora. Era foda pra descarregar, pra adormecer em paz.

Ele veio por cima com firmeza, as mãos fortes apertando minha cintura. Me encaixou do jeito dele, sem rodeios, e me penetrou com força. Eu gemi alto, sem segurar. Era isso que eu queria. Rápido. Profundo. Sem pausa pra romance.

Os estocadas vinham ritmadas e certeiras, com um peso que fazia a cama ranger e meus músculos tensionarem. Eu me agarrava nos lençóis, sentindo cada investida como um choque de prazer bruto. O calor da pele dele colado na minha, o som abafado da nossa respiração pesada, tudo contribuía pro ritmo urgente daquela transa.

Ele me segurava como se me dominasse, como se a pressa não tirasse a precisão. Me usava com fome, e eu deixava, porque era exatamente o que eu precisava: ser tomado sem perguntas, sem intenção de carinho, apenas corpo, suor e alívio.

Não demorou muito pra que o prazer alcançasse o ponto mais alto. A última sequência de estocadas foi mais forte, mais intensa, e ele gozou com um gemido abafado, pressionando o corpo contra o meu. Eu fechei os olhos, ainda sentindo o peso dele, o calor, o tremor leve do meu corpo rendido.

Depois, ele saiu de mim devagar, caiu ao lado na cama. Ele disse cunhadinho que fogo no rabo e esse, nunca vi alguém dá valor em pica como você, não que esteja reclamando eu até gosto e espero que vc não enjoe da minha. Era sexo. E logo a respiração dele foi ficando lenta, tranquila. Eu sorri de leve, de olhos fechados. A noite podia terminar.

Na manhã seguinte, acordei com a luz suave invadindo o quarto e o som abafado da cidade lá fora. Me espreguicei devagar, ainda sentindo no corpo os resquícios da noite passada. Não havia arrependimento, apenas a certeza de que eu precisava daquilo. Mas o dia era outro, e com ele, outras partes da minha vida voltavam ao centro.

Ainda estava me arrumando quando escutei a buzina do carro dele na porta. Meu namorado tinha vindo me buscar de surpresa pra me levar ao trabalho. Sorri sozinho ao descer e vê-lo ali, com aquele sorriso calmo e cúmplice. Entrei no carro e nos beijamos rápido antes de seguir caminho.

No meio do trajeto, a química entre nós falou mais alto. Eu olhava pra ele dirigindo e sentia aquele desejo leve, brincando por dentro. Me inclinei, desfiz o cinto dele com calma, e comecei um boquete, lento, com carinho. Ele soltou um suspiro contido, uma mão no volante, a outra pousando firme na minha coxa. Foi um momento nosso, silencioso e intenso. Um jeito meu de agradecer, de me entregar, de mostrar que com ele eu me sentia inteiro.

Chegamos ao trabalho e ele me desejou um bom dia com um beijo demorado. E ali, naquele instante, eu me dei conta: eu estava feliz com a minha vida. Era confusa, cheia de lados, mas eu tinha amor. E isso bastava naquele momento.

Mais tarde, nos encontramos novamente. Ele me esperava num café ensolarado do centro, já sentado, sorrindo de canto enquanto mexia o café com calma. Quando me viu, abriu um sorriso grande, verdadeiro, que fez meu peito aquecer de um jeito diferente.

Nos abraçamos forte, com saudade, com carinho. O beijo dele tinha gosto de paz, de cumplicidade, de um amor que me fazia bem. Ele falava animado dos planos pra viagem que queríamos fazer, dos filmes que queria assistir comigo, da vida que estava construindo ao meu lado.

E eu ouvia tudo com um sorriso sincero, sentindo o contraste entre as partes da minha vida, e aceitando. Porque com ele era amor. Era riso leve, toque cuidadoso, construção. Um lado de mim que queria ser visto, cuidado, amado de verdade.

Enquanto ele falava, eu só pensava no quanto era bom estar ali. E que por mais que houvesse outras partes em mim, ele era o centro onde tudo se equilibrava.

Foi então que ele parou de mexer o café, me olhou com seriedade e disse:

— E se a gente morasse juntos?

Meu sorriso vacilou por um segundo. Senti um nó subir na garganta, como se o peso de tudo que eu vivia escondido quisesse gritar. Eu o amava. Eu era feliz com ele. Mas será que era o momento?

Fiquei em silêncio por um instante, encarando os olhos dele, tentando encontrar uma resposta dentro de mim.

O tempo parecia ter parado ali, naquela dúvida entre o desejo de seguir adiante e o medo de perder tudo o que estava equilibrando.

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