A APOSTA - CAPÍTULO 4

Da série A APOSTA
Um conto erótico de Rô Ardente
Categoria: Gay
Contém 2809 palavras
Data: 18/07/2025 18:32:32
Assuntos: Gay, Primo, Grupal, Bissexual

Ouvi um suspiro.

Anderson: É isso mesmo! A verdade é que naquele dia eu comi ele.

Levantei a cabeça e olhei espantado para Anderson, que balançou a cabeça negativamente.

Cabeção: Renato, né? Renato, você pode dar licença pra gente conversar? Eu: Mas...

Anderson: Vá, porra! Não piore a situação.

Saí meio desesperado e fui em direção à piscina. Ao chegar perto dos meus familiares, disfarcei e entrei na água. Dei um mergulho e me debrucei na borda, pensando no que estava acontecendo no varandão, sobre o que conversavam e o que Cabeção faria após a confirmação de Anderson. Será que mudaria alguma coisa?

Meu irmão se aproximou, dizendo que a galera estava super animada e que provavelmente passaria a noite com uma amiga de uma das nossas primas, que veio para o Natal.

Eu: Quem é ela? Sabe o nome dela, pelo menos, Ricardo?

Ricardo: Não, ainda não sei. A Tati, filha do tio Júlio, vai nos apresentar à noite. Por isso disse "provavelmente".

Eu: Você é o cara! Mas, mudando de assunto, este ano veio mais gente, né? Tá maneiro vai dar pra zoar bastante.

Ricardo: Sim, cada ano a galera aumenta. Que bom né? E nem me fala em zoação, que daqui a pouco vamos bater uma pelada no campo. Tem uma galera boa de bola: tio Júlio, Anderson, o pai, o Daniel, namorado da nossa prima, o Cabeção...

Eu: Você conhece o Cabeção? O tio pediu pra eu alojar ele no varandão. Disse que é amigo do Anderson, mas nunca o vi nas sociais que ele faz.

Ricardo: O Cabeção é maneiro. É meio playboy, tem uma situação boa. Fazia capoeira com a gente, mas foi fazer faculdade em Seropédica e agora voltou de vez.

Eu: Ah, tá! Não me lembro dele na capoeira, mas se você diz que ele é gente boa, tranquilo...

Ricardo: Falando neles...

Anderson e Cabeção pularam na piscina e vieram até onde eu e meu irmão estava.

Ricardo: Pô, Cabeção, você não morre tão cedo! Acabei de dizer pro meu irmão que você é sangue bom.

O olhar de Cabeção se voltou para mim.

Cabeção: Pô, mano, se ninguém gostar de mim, na moral, tá com alguma coisa errada, né, Anderson?

Anderson: Tá brincando, né? Esse cara é parceiro. Anos de parceria.

Os dois se abraçaram. Olhei para Anderson. Aquele apavoramento não estava mais lá. Ele parecia mais leve, mas eu ainda queria saber do que se tratava o papo deles.

Os três conversavam, e eu apenas concordava e sorria. Lembrei que ainda não tinha almoçado.

Eu: Pô, galera, a fome tá batendo. Vou sair pra almoçar, vamos?

Todos disseram que iriam depois. Olhei para Anderson e franzi a testa. Ele entendeu o recado.

Anderson: Pensando bem, vou contigo.

Saímos, nos enxugamos, pegamos comida e sentamos no mesmo banco onde Anderson me viu lendo um livro.

Eu: Então, vocês se acertaram? Anderson: Graças a Deus, sim.

Eu: Não vai me contar o que conversaram? Fiquei na piscina aflito com a situação.

Anderson: Ele disse que não vai contar nada pra ninguém. O que aconteceu na casa dele fica entre a gente. Pediu pra confiar nele, prometeu lealdade.

Eu: Sério? E aquela cena toda? Precisava disso, Anderson? Você mesmo ficou apavorado.

Anderson: Eu sei, foi desnecessário, e fiquei desesperado, mas pensa assim: acabou! Se ele prometeu lealdade, pode confiar.

Eu: Vendo por esse lado, parece que vai ter fim. Anderson: Só tem uma coisa...

Eu: Sabia... Estava bom demais pra ser verdade. Fala, que coisa?

Anderson: Ele quer te comer. Foi a única condição que ele pediu. Tipo, ele te come, e eu tenho a lealdade dele.

Paralisei. Gelei. Tremi.

Eu: O quê? Pra tirar o seu da reta, você me coloca nessa? Poxa, Anderson! Pensei que você estava resolvendo as coisas.

Anderson: Em partes, resolvi, não acha? Pelo menos temos a garantia de ele não falar nada. Ele te comendo vai estar na mesma situação que eu, entendo? Assim, mantém o segredo. O que acha?

Eu: Adianta eu achar alguma coisa? Pra mim, você tá sendo egoísta! Não pensou em mim, só em você!

Ele virou e mandou-me olhar pra ele.

Anderson: Fiz isso pela gente, caralho! Se ele falar, além de virar um inferno, tudo acaba porra! Sacou?

Afirmei com a cabeça. Não falamos mais nada até terminarmos de comer. Ao me levantar, Anderson disse:

Anderson: Vejo-te daqui a pouco no futebol! Nem respondi. Apenas saí.

Fui para o varandão, coloquei uma roupa esportiva para jogar, mas resolvi deitar um pouco. Afinal, o que acabei de ouvir me deixou revoltado. Anderson nem pediu minha opinião, aceitou a condição de Cabeção como se eu fosse qualquer coisa. Peguei meu livro e comecei a ler para tentar esquecer. Li dois ou três capítulos, e, como estava com sono, virão para o lado. Então, escutei:

Cabeção: Olha, olha... Quem está aqui! Eu: Cabeção, me deixa quieto!

Ele colocou um colchão ao lado do meu, deitou-se e perguntou: Cabeção: Posso ficar aqui?

Eu: Vai adiantar eu dizer que não? Já tá aí, né? Ele riu.

Cabeção: Pelo visto, já sabe da conversa que eu e Anderson tivemos. Eu: Sim, e não tô nada satisfeito. Tô me sentindo uma moeda de troca.

Cabeção: Mano, não se sinta assim. — Ele colocou a mão sobre a minha, e eu a retirei automaticamente. — Não era minha intenção. Mas quando entrei aqui com seu tio e vi que o viado daquele dia era você, parei, olhei essa sua bunda empinada naquela sunga vermelha e pensei: por que não comer esse rabo?

Eu: Jurava que você e Anderson dariam esse assunto por encerrado, mas não, você me trouxe mais problemas.

Cabeção: Problemas? Se eu sou um problema, que seja então.

Os rapazes entraram no varandão, todos animados pra jogar. Meu pai me chamando, meu tio chamando o Cabeção, e Anderson sem entender por que eu estava ali com ele, que foi trocar de roupa.

Anderson (sussurrando): O que você estava fazendo ali com ele?

Achei graça, não respondi e fui para o campinho. Meu primo e Cabeção chegaram juntos. Como todos já estavam lá, os times foram formados. No meu time, estavam Anderson, Ricardo, tio Júlio e outros convidados que eu não conhecia bem.

A partida começou, e, pra piorar, Cabeção me marcava. Eu pegava a bola, e ele surgia atrás, tentando roubá-la, nossos corpos se esfregando. Não sei se era coisa da minha cabeça, mas eu estava gostando da situação, o que era estranho, já que há pouco eu tinha repulsa por ele. Ninguém via maldade, exceto Anderson, que, por coincidência, marcou um gol com uma bombada na bola. Seria raiva?

No fim do primeiro tempo, tio Júlio, animado, dizia pra mantermos o pique pra vencer. Peguei uma garrafa d’água numa caixa de isopor e sentei à sombra de uma árvore.

Anderson e Cabeção vieram até mim. Anderson: Vamos ganhar essa porra ou não?

Eu: Já ganhamos! Seu time é muito ruim, Cabeção. Anderson: Vai com calma em cima do moleque aí. Eu: Ihhhh.

Cabeção: Não tem como, faz parte do jogo.

Chamaram para o segundo tempo. Meu irmão marcou um gol, empatando o jogo. Faltando pouco para o fim, tio Júlio balançou a rede, garantindo nossa vitória. Fim de jogo, todos rindo, os vencedores zoando os perdedores, tudo na paz. Cabeção passou por mim, me parabenizou, disse que joguei bem e foi conversar com Josival e Anderson.

Pela primeira vez, reparei em Cabeção. Ele era branco, cabelo preto liso e curto, mais alto que eu, devia ter uns 1,70 m. Peito normal com alguns pelo corpo padrão, sem barriga, com coxas grandes. Parecia ter a idade de Anderson ou um pouco mais.

O pessoal foi para o vestiário tomar banho. As mulheres subiram pra área da piscina. Meu pai chamou pra irmos tomar banho, mas Anderson e Cabeção disseram que o vestiário estava lotado, então esperaríamos. Ficamos praticamente nós três lá fora.

Anderson pegou uma bolsa num banco próximo e disse que trouxe toalha pra secarmos depois.

Eu: Não precisa. Vou tomar banho lá em cima. Virei e comecei a andar para o varandão.

Anderson: Você não entendeu! Não tô te convidando, tô mandando. Parei, olhei pra trás, e Anderson sorriu.

Anderson: Venha aqui agora. Voltei.

Eu: Vocês não estão pensando em... Fui interrompido.

Anderson: Cala a boca, senão vai levar mais alguns tapas que você gosta.

Levei um susto com a reação dele, envergonhado por Cabeção estar ali, mas obedeci. Alguns caras já saíam do vestiário.

Cabeção: Então é assim? Você manda, e ele obedece. Ele é bem... Como se diz? Submisso. Pô, Renato, fica tranquilo!

Anderson estava sério.

Meu pai, meus tios e Daniel disseram que o vestiário estava tranquilo, e fomos pra lá. Quando entramos, meu irmão ainda estava lá, de saída, já vestido, se arrumando no espelho.

Tiramos as roupas e entramos na ducha. Preferi nem olhar para o lado, já que meu irmão ainda estava por ali, e ficar excitado não era uma opção.

Ricardo: Aproveitem a água tá boa! Tô subindo. Quando saírem, tranca a porta com a chave que tá nela e entrega pro meu pai.

Ricardo saiu. Agora éramos só nós três.

Fiquei um tempo debaixo da ducha até que olhei pros dois. Eles estavam se masturbando, e eu fiquei excitado na hora. O pau de Cabeção era maior que o de Anderson, com pentelhos, enquanto o de Anderson, como já mencionei, era mais grosso.

Anderson: Olha Cabeção, como ele gosta!

Cabeção: Porra, mano, tô doido pra comer esse viado. Anderson: Fala para o primo o que você quer.

Eu: Quero pica!

Anderson: Onde você quer pica?

Eu: Na boca e no meu cu, Anderson!

Levei um tapa na cara que me jogou contra a parede. Cabeção: Que isso, meu irmão? Vai machucar ele!

Anderson: Não se mete Cabeção! Ele gosta! Parece que não, mas gosta. Olhei pra Anderson, tentando entender o tapa.

Anderson: Lembra lá na casa do Cabeção? Como eu te disse pra me chamar quando fosse te comer?

Eu: De macho. Lembrei agora, meu macho!

Cabeção e Anderson continuavam se masturbando. Cabeção parecia não acreditar no que via.

Anderson: Pede desculpa e repete o que você quer.

Eu: Desculpa-me, meu macho, isso não vai mais acontecer. Quero pica a pica do meu macho!

Anderson: Só uma?

Olhei para o pau de Cabeção, que o balançou, se exibindo. Eu: Não! Quero a sua e a do Cabeção também.

Anderson: Cabeção fica na porta vigiando. Preciso dar rola para a minha puta primeiro. Cabeção: Claro!

Anderson olhou pra mim.

Anderson: Caralho, puta! Pensei que nunca ia foder esse seu cuzinho.

Puxou meu cabelo, levando minha cabeça até seu pau. Suguei com força. Eu gostava de ser puta daquele macho. Ele me dominava, socava aquele pau grosso na minha boca e dizia:

Anderson: Tá ficando profissional na chupada, sua puta!

Deu um tapa leve na minha cara. Eu gemia a cada estocada. Ver meu macho naquela posição, com seu peitoral e cara de tesão, era perfeito.

Cabeção: Tá acabando? Anda logo, pô!

Anderson: Claro que não, Cabeção!

Continuei chupando, lambi de cima a baixo, chupei as bolas, e Anderson urrava de tesão.

Anderson: Levante-se!

Coloquei as mãos na parede. Ele colocou a camisinha, passou sabão no meu cu. Anderson: Não vou demorar, porque hoje você vai ser puta de dois.

Dessa vez, ele não foi paciente como nas outras. Entrou com tudo, me rasgou, e eu gemi alto. Cabeção até entrou pra ver o que tinha acontecido.

Cabeção: Caralho, Anderson! Que tesão, cara! Voltou pra porta. Anderson começou a meter. Eu: Por favor, meu macho, devagar!

Anderson: Quem decide aqui sou eu! Esqueceu?

Deu um soco nas minhas costas, puxou meu cabelo e metia numa velocidade insana.

Anderson: Tô amaciando teu cu pro Cabeção pegar uma puta já arregaçada! Rebola sua puta! Cadê seu fogo no rabo?

Quanto mais eu rebolava, mais ele metia. Pegou na minha cintura e bombava. Eu gemia, aquele pau grosso me arrombava, e não era qualquer pau, era o do meu primo macho, desejado por tantas meninas. Gemer em cima daquele pau era bom demais.

Anderson: Ajoelha!

Ele tirou a camisinha. Ajoelhei. Ele se masturbou enquanto eu chupava a cabeça do pau. Anderson: O que você quer?

Eu: Leitinho! Leite de macho!

Anderson: Fala mais alto pro Cabeção saber do que a puta gosta! Eu: Leite de macho!

O leite veio assim que ele colocou o pau na minha boca. Gozou mais que nas outras vezes, e, como bom puto, bebi tudo.

Anderson: Satisfeito com a fartura? Ele riu. Afirmei com a cabeça.

Não precisei limpar o pau dele, pois ele se lavou na ducha. Depois, se secou se vestiu e foi pra porta trocar de posto com Cabeção.

Anderson: Coma aquela puta! Faça bom proveito! Tá toda arrombada pra você. — Ele ria. — A camisinha tá na bolsa.

Cabeção: Caralho, mano!

Eu permanecia ajoelhado após beber a porra do meu macho. Cabeção veio na minha direção, tirou o short, e seu pau saltou na minha frente. Era lindo, grande, branco, com a cabeça rosinha. Olhei pra ele, esperando o que viria.

Cabeção: Não olha com essa cara de piedade, porque eu vi e seu primo disse que você gosta de ser puta.

Pegou o pau e colocou na minha boca. Comecei a chupar. Cabeção: Isso, puta! Não para! Gosta de pica, né, safado? Ao ouvir isso, o tesão reacendeu.

Eu: Bate! Bate na minha cara, Cabeção! Castiga-me por ter mentido pra você! Ele me puxou pelo cabelo, cuspiu na minha cara.

Cabeção: Não vou ser chamado de Cabeção, mas de senhor Manuel. Deu um tapa na minha cara.

Eu: Sim, senhor Manuel! Faz-me a puta que mereço ser. Cabeção: Tá falando muito pra uma puta!

Colocou o pau na minha boca e ordenou que eu engolisse. Por ser menos grosso que o de Anderson, entrava com facilidade, mas, por ser maior, eu engasgava.

Anderson: Deu uns tapas fortes na cara dele que ele para com isso. Foi assim comigo.

Após várias tentativas e tapas, o pau dele entrou todo na minha boca. Ele gemia, e sua voz rouca me deixava ainda mais submisso.

Cabeção: Coloca as mãos na parede!

Fiz isso. Ele esfregou sabonete no meu cu e enfiou o dedo. Cabeção: Anderson, você o arrombou mesmo!

Passou água no meu cu e mandou-me arreganhar a bunda pra ele ver o que ia comer. De repente, senti uma linguada. Gemi.

Cabeção: Gosta disso?

Veio ao meu ouvido e perguntou:

Cabeção: O Anderson já te fez isso? Viu como sou um bom senhor! Que bundinha gostosa, hein!

Voltou a lamber meu cu. Sentir aquele homem lambendo como se fosse uma buceta me fez querer dar mais prazer, ser mais submisso ao meu senhor Manuel. Eu rebolava e gemia, e ele mordia minha bunda.

Cabeção: Levanta escravo!

Adorei o apelido. O que antes era contra minha vontade, agora não era mais. Ele pegou a camisinha, encostou o pau na entrada do meu cu.

Cabeção: Agora vou matar minha vontade de comer essa bunda linda. Eu: Sem nada? Coloca sabão pra entrar mais fácil.

Cabeção: Não! Quero no seco, e vai ser no seco! Você já tá arrombado mesmo.

Ele foi entrando, centímetro por centímetro, e meu rabo queimava, talvez por estar machucado.

Cabeção: Relaxa! Você tá molhadinho, eu te chupei, caralho!

Enterrou o restante. Entrava e saía sem o menor carinho, dizendo que delícia. Levantou uma das minhas pernas e socou forte. Doía, mas eu só gemia e deixava meu senhor me devorar.

Cabeção: Tá com raiva de mim ainda, escravo? Eu: Não, senhor Manuel! De jeito nenhum!

Ele acelerou o ritmo, ficando ofegante, prestes a gozar. Eu: Quero tomar seu leitinho também.

Ele deu um tapa forte na minha bunda, mais forte que os de Anderson.

Cabeção: Não é você quem decide. Mas, como foi obediente, ajoelha e abre a boca.

Fiquei em posição de escravo, esperando o leite. Ele tirou a camisinha, se masturbou, e o gozo saiu daquela pica gigante. Bebi, mas era tanta porra que não dei conta.

Ele me deu a mão, ligou as duchas e me deu um beijo de língua. Duraram uns seis segundos. Fez um sinal de silêncio. Entendi que era pra não contar pro Anderson. Sorri e confirmei.

Cabeção: Terminamos!

Ele pegou as camisinhas, enrolou em papel higiênico e colocou na bolsa de Anderson.

Cabeção: Anderson colocou as camisinhas que usamos enroladas na bolsa. Depois você dá um fim nelas.

Anderson disse “tá ok” e olhou pra mim. Viu minha cara de felicidade e disse: Anderson: Viu Cabeção, como essa puta gosta de ser fodida?

Olhei pra ele e, com uma coragem que não sei de onde veio, disse: Eu: Puta e agora escravo.

Desci com as mãos e apertei o pau dos dois. Cabeção: Caralho, Renato! Você me deixou louco! Eu: Vamos, a família tá esperando.

Trancamos o vestiário e fomos ficar com a família.

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