Visão do Matheus.
Vendo Ana sair pela porta, para com certeza dar para outro, fez meu coração acelerar, era um misto de dor e ansiedade, eu não tive vontade de ir atrás dela, de ir tentar assistir ou algo do genero, apenas fiquei em casa, vendo TV, jogando um pouco, comendo enquanto as horas passavam, e passavam.
Quando ouço o portão abrir, meu coração acelera, respiro fundo e fico olhando para a porta.
Ela entrou em casa tarde da noite. Eu já estava no sofá, esperando. O silêncio que se formou entre nós dizia mais do que qualquer palavra. O perfume dela ainda vinha misturado com o cheiro de cloro da piscina, álcool e… desejo.
Ana se aproximou devagar, os olhos vermelhos. Sentou ao meu lado e começou a chorar.
— Matheus… eu preciso te contar tudo. — a voz dela tremia.
Eu apenas assenti, deixando que falasse. E ela falou. Entre soluços, me disse que não sentia nada por Lucas, que não havia amor, nem futuro… mas que depois daquela noite ela não seria mais a mesma. Que tinha sido carnal, um fogo que ela não sabia explicar.
Ouvir aquelas palavras foi como levar uma faca no peito e, ao mesmo tempo, sentir meu corpo reagir. Minha rola endurecia, mesmo com o coração pesado. Eu respirei fundo, passei a mão no rosto dela e disse:
— Então você ainda me ama?
Ela acenou com a cabeça, chorando.
— Eu te amo, Matheus. Só você. Mas… eu não consigo negar. Eu senti tesão. Muito tesão.
Foi ali que eu decidi. Puxei o rosto dela e a beijei com força. Não era beijo de perdão, era de posse. Um beijo que dizia: “você pode até ter se perdido, mas é aqui que vai ficar”.
— Escuta bem, Ana — falei rente ao ouvido dela, minha mão já apertando sua coxa. — eu aceito. Eu aceito que você tem esse lado safado, que sentiu prazer nos braços de outro. Mas eu só aceito com uma condição: todo esse tesão volta pra mim. Você pode até ter sido desejada lá fora… mas é na minha cama que vai ser fodida até não aguentar mais.
Ela me olhava com os olhos marejados, entre a culpa e a excitação. E eu não esperei mais nada. A puxei para cima de mim, rasgando quase a blusa de seu corpo. Aqueles peitos enormes saltaram para fora e eu os agarrei com fome, mordendo seus biquinhos até ela gemer alto.
— É isso que você quer, sua safada? — perguntei, socando dois dedos nela por baixo da saia. — Quer ser usada? Quer ser lembrada de quem é o homem da sua vida?
Ela gemeu, mordendo o lábio, tentando falar entre os gemidos:
— S-só você, amor… só você…
A joguei no sofá, de quatro. Minha mão desceu forte na bunda dela, deixando a pele vermelha.
— Essa bunda aqui pode ter sido olhada por qualquer um… mas só eu marco ela. Só eu deixo minha mão cravada nela.
Sem demora, enfiei meu pau nela de uma vez. Ana gritou, a buceta já molhada engolindo tudo. Eu metia com raiva, com fúria, cada estocada fazendo a sala inteira ecoar com os estalos da nossa pele.
Ela gemia alto, desesperada.
— Mais forte, Matheus! Mais forte!
Eu puxava seu cabelo, fazia ela olhar pra trás, os olhos borrados de rímel, o rosto lindo entregue.
— Olha pra mim, Ana. Quem é o homem que você ama? Quem é que vai te foder até você nunca mais pensar em outro pau?
— Você! — ela gritou. — Só você!
Continuei metendo até sentir ela tremer inteira, gozando forte, o corpo todo arrepiado. Eu não parei, virei ela de barriga pra cima e sentei sobre ela, socando mais fundo ainda. Aqueles olhos cheios de lágrimas agora brilhavam de prazer.
Ela me puxava contra o peito, gemendo como uma louca.
— Me usa, amor… me fode… me faz sua de novo…
Quando cheguei perto de gozar, tirei meu pau e bati no rosto dela, na boca, nos seios enormes já vermelhos das minhas mordidas.
— Abre essa boca, vadia. — ela obedeceu sem hesitar. — Engole tudo, até a última gota.
Explodi dentro dela, gozando na boca, no rosto, descendo pelos peitos. Ela lambia, chupava a cabeça do meu pau como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo.
Deitei ao lado dela, ofegante. O silêncio voltou, mas era diferente. Ela veio para meu peito, agarrada, e murmurou baixinho:
— Eu sou sua, Matheus. Sempre vou ser.
Beijei o topo de sua cabeça, ainda com o coração acelerado.
— Então traga esse tesão todo pra mim. Eu aceito quem você é, Ana… mas nunca esqueça: você é minha mulher.
Naquela noite, eu não precisei mais de explicações. Eu sabia que tinha perdido algo — a inocência do nosso casamento. Mas também tinha ganhado algo novo: uma Ana incendiada, mais safada, mais carnal. E eu seria o único a domar esse fogo.