Aviso ao Leitor
Você está prestes a mergulhar em Meu Plano Perfeito com Enzo, o segundo conto de uma trilogia erótica cheia de desejo e segredos. Para entender completamente os eventos e a trama, recomendamos ler na ordem:
Meu Desejo Proibido por Fernando — A história de Mariana (leia primeiro, se ainda não leu!).
Meu Plano Perfeito com Enzo (você está aqui) — O plano ardiloso de Regina.
Meu Segredo Recatado — O segredo final de Fernando.
Se já leu o primeiro conto, prepare-se para a perspectiva de Regina. Caso contrário, volte e comece por lá para não perder nenhum detalhe!
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Oi, eu sou Regina. Tenho 50 anos, mas com a academia e cuidados, pareço uma mulher de 35: pele firme, curvas definidas, bunda empinada e peitos que ainda desafiam a gravidade. Meu casamento com Fernando, o religioso certinho de 43 anos com corpo malhado, era pra ser estabilidade. Mas aí veio Enzo, meu subordinado de 23 anos — mesma idade da minha filha Mariana —, com vigor de garanhão, energia incansável, corpo tatuado, músculos trincados, cabelo bagunçado e um sorriso safado que prometia pecado. Ele me deixava molhada só de olhar, mas eu resistia pra caralho. “Não, Regina, você é casada, chefe dele, velha demais pra isso”, repetia pra mim mesma. O desejo era proibido, um fogo que eu tentava apagar, mas que só crescia. Mal sabia que isso viraria meu plano perfeito: dar a Mariana pro Fernando pra eu me libertar e mergulhar no pau jovem do Enzo. Sem romance, sem merda emocional — puro negócio: ele ganha promoções, eu ganho orgasmos múltiplos. E as espiadas da Mariana no banho do Fernando? Aquelas massagens no sofá que viravam roçadas? Isso me excitava pra caralho, combustível pro meu tesão com Enzo.
A Resistência que Queimava
No começo, lutei contra o desejo por Enzo como se ele fosse o próprio demônio. Ele entrou no escritório como estagiário, e logo notei: alto, bronzeado, abdômen trincado marcando a camisa social, uma protuberância no jeans que me fazia imaginar ele me rasgando. Mas eu era a chefe, casada com um homem religioso que odiava pecados. “Foco no trabalho, Regina”, pensava, desviando o olhar nas reuniões, sentindo a buceta pulsar só com o cheiro de colônia jovem dele. Uma vez, ele ficou até tarde ajudando num projeto, e o ar ficou denso. “Boa noite, chefa”, disse, com aquele sorriso safado. Quase o puxei pra mim, mas me segurei: “Vai embora, Enzo. Isso é proibido”. Ele riu, achando graça, mas eu tremia de tesão reprimido, a calcinha encharcada.
A tensão crescia. Eu via o Fernando em casa, fiel e certinho, but imaginava Enzo me fodendo enquanto planejava aproximar a Mariana dele. Sabia das rejeições dela que viravam tesão — as indiretas, as espiadas no banho. Isso me deixava louca; eu me masturbava no chuveiro pensando no pau dele na buceta da minha filha, misturando culpa e desejo. “É errado, mas fode que é uma delícia”, gemia sozinha, gozando com a água quente escorrendo.
No escritório, a resistência rachou numa reunião. Enzo apresentou um relatório, confiante, suor brilhando na pele tatuada, o cabelo bagunçado caindo na testa. Depois, chamei ele pro meu escritório: “Fecha a porta”. Meu coração batia na garganta. “O que foi, chefa? Fiz algo errado?”. Sentei na mesa, a saia subindo pelas coxas: “Você tem energia pra caralho, garoto. Mas isso aqui é proibido”. Ele se aproximou, olhos escuros: “Proibido por quê? Você quer, eu quero”. Tentei empurrar: “Sou casada, sua mãe tem minha idade”. Mas ele tocou minha coxa, dedos quentes: “E daí? Quero foder uma vadia experiente”. O toque me quebrou. “Então fode, seu puto! Mas só negócios, sem drama”.
A Primeira Foda no Escritório
Ele me virou contra a mesa, rasgou minha calcinha com um puxão, o tecido rasgando com um som seco. “Molhada assim, chefa? Tá louca pro meu pau jovem”. Enfiou dois dedos na minha buceta encharcada, o clitóris inchado pulsando: “Sente o vigor de 23 anos te abrindo”. Gemi alto: “Fode logo, Enzo! Me rasga com essa rola grossa!”. Ele baixou a calça, o pau saltando — longo, veiudo, cabeça roxa babando pré-gozo, cheirando a testosterona pura. Entrou de uma vez, brutal, bolas batendo na minha bunda: “Toma, sua puta velha! Sente o garanhão te enchendo!”. Metia com força animal, a mesa rangendo, papéis voando: “Mais forte, caralho! Me fode como sua chefe vadia!”. Ele ria, selvagem: “Você é minha chefe vadia. Goza no meu pau, Regina!”.
Gozei gritando, a buceta contraindo ao redor dele, mas ele não parou — energia infinita, estocadas incansáveis. Virei, sentei na mesa, pernas abertas: “Chupa minha xota, garoto! Lambe o mel da tua promoção”. Ele ajoelhou, língua dançando no clitóris, sugando os lábios internos: “Gosto de buceta experiente, chefa. Doce e apertada”. Engasguei com o tesão: “Assim, cachorro! Lambe tudo!”. Punhetei o pau dele enquanto ele chupava: “Vou gozar de novo, porra! Enche minha boca agora!”. Ele se levantou, guiou o pau pros meus lábios: “Toma, vadia! Bebe meu leite fresco”. Jatos quentes na minha garganta, rosto, escorrendo pelo queixo — engoli o que pude, lambendo o resto: “Delícia de porra jovem”.
Aquela foda virou rotina. Eu planejava tudo: casar com Fernando pra estabilidade, mas deixar ele vulnerável pra Mariana. Via os olhares dela, as rejeições virando tesão. Armei situações — ingressos pra shows, jogos, as massagens no sofá. Sabia das espiadas dela no banho, Fernando gemendo o nome dela. Isso me excitava pra caralho; contava pro Enzo durante nossas fodas: “Minha filha tá louca pelo pau do meu marido”. Ele ria: “Porra, Regina! Imagina eu fodendo vocês duas”. Metia mais forte, o tesão dobrando.
O Risco Atrás da Porta
Uma tarde, Enzo me fodia na sala, eu de quatro na mesa, o pau entrando fundo: “Toma, chefa! Sente o vigor te destruindo!”. Gemia baixo: “Mais, seu puto! Me rasga!”. Alguém bateu na porta — Carlos, um funcionário, querendo um relatório. Enzo não parou, metendo devagar, bolas batendo baixo, o som molhado abafado. “Entra, Carlos!”, gritei, voz tremendo. Me escondi atrás da mesa, disfarçando o corpo trêmulo enquanto Enzo acelerava, o pau pulsando na minha buceta. “Aqui o relatório, chefa”, Carlos disse, sem notar. “Ótimo... ah... trabalho. Pode ir”. Ele saiu, e eu gozei sussurrando: “Seu safado! Quase nos pegam!”. Enzo riu: “Adoro risco, chefa. Conta mais sobre sua filha espiando o corno”. Contei — as roçadas no sofá, o nome dela nos gemidos dele — e ele gozou dentro: “Toma porra fresca, vadia!”.
Outra vez, numa reunião virtual, Enzo tava embaixo da mesa, lambendo minha xota enquanto eu falava com o time: “Equipe, foco nos... ah... prazos”. Ele sugava o clitóris, língua quente: “Lambe quieto, seu puto!”. Gozei mordendo o lábio, a tela tremendo. “Tudo bem, chefa?”, perguntou alguém. “Sim, só... engasguei com o café”.
A Viagem que Selou Tudo
A “viagem a trabalho” foi o golpe final. Levei Enzo como “assistente”. No hotel, liguei pro Fernando: “Cheguei bem, amor”. Enquanto falava, Enzo me fodia por trás, pau entrando devagar, bolas batendo na minha bunda, o som molhado ecoando baixo. Fiz caras, gemendo disfarçado: “O que tá acontecendo?”, Fernando perguntou. “Tropecei no tapete, amor”. Desliguei rindo: “Sua filha tá te chupando agora, né?”. Enzo roncou: “Você é uma puta manipuladora, chefa. Conta mais sobre a enteada fodendo o marido”. Contei sutilezas — as massagens no sofá virando tesão, as espiadas no banho — e ele meteu mais forte: “Porra, Regina! Quero foder vocês duas”. Empinei: “Me fode como se eu fosse ela, safado!”. Ele entrou na buceta, rasgando tudo: “Toma, puta de 50! Sente 23 anos te rasgando!”. Urrava: “Mais, caralho! Enche de porra fresca!”. Por cima, cavalguei, subindo alto e descendo fundo: “Sente minha xota experiente te sugando”. Ele cravava as unhas na minha bunda: “Você é uma máquina, chefa! Goza no pau!”. Gozei convulsionando, ele não parava — energia de garanhão.
“Vou gozar, porra!”, avisou. “Enche minha boca, Enzo! Marca tua promoção!”. Chupei devagar, punhetando, engolindo as bolas: “Toma, vadia! Leite fresco pra chefe”. Jatos grossos na garganta, escorrendo pelo queixo — lambi tudo, o gosto salgado de juventude.
Enzo é negócio puro: “Isso garante minha promoção?”. “Garante, seu puto. Sem dramas”. Ele piscou: “Combinado. Só pau e cargo”. Ri, pensando no Fernando e na Mariana em casa, provavelmente fodendo no sofá, aquela massagem inocente que armei virando um festival de tesão. Sabia de tudo — os olhares, os toques “acidentais”. Planejei pra dar a Mariana pro Fernando, pra eu ficar livre pro Enzo. A traição tem gosto de porra fresca e poder.
De volta, confrontei sutilmente no jantar, na sexta à noite: “Vocês parecem tão próximos”. Mariana corou, Fernando desviou o olhar. Sorri por dentro: “Família unida”. No quarto, recusei Fernando: “Cansada da viagem”. Ele não sabia que tava cansada de pau jovem. Mandei mensagem pro Enzo: “Amanhã no escritório. Prepara esse vigor”. Ele respondeu: “Pronta pra mais negócios, vadia?”.
O plano é perfeito. Fernando tem Mariana pra foder sua culpa religiosa, eu tenho Enzo pra me destruir com energia incansável. Pensar nas noites deles no sofá, nas espiadas dela, me deixa molhada pra caralho. Quero gozar mais, mesmo que destrua tudo.
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Continue a Jornada
O plano de Regina te deixou intrigado? A trama ganha ainda mais profundidade em Meu Segredo Recatado, onde Fernando revela seu lado mais sombrio e um segredo que ninguém imagina. Leia agora e descubra o desfecho dessa história de traição e desejo!