PAQUERA NO CONSULTÓRIO 2

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1641 palavras
Data: 21/08/2025 11:40:42
Última revisão: 21/08/2025 11:53:54

Acordamos tarde e fomos programar as melhorias que a casa necessitava: lavagem do telhado, pintura externa completa, verniz nas aberturas de madeira. Grama, jardim e trilhos para o carro, vazamento no telhado do quiosque também eram itens a melhorar. Calculei um mês inteiro para executar toda a obra com um ajudante para o trabalho pesado. Aprovou os custos e ofereceu um sobrinho do interior que estava desempregado para ajudar na mão de obra. Começa ... hoje! Lisete estava muito feliz, leve, alegre como eu nunca a tinha visto; bom sexo faz bem!

Fomos na loja de materiais de construção e acabamentos comprar o que precisava para a obra e eu já fiquei na casa iniciando o trabalho. Lisete voltou para Porto Alegre prometendo voltar com o Lauro em cinco dias, no próximo final de semana.

Na quarta feira fui acordado, na madrugada, por barulho e luzes na casa. Levantei, pus uma bermuda e fui ver o que era – no condomínio fechado, tinha que ser alguém autorizado: era Lisete, com a cara inchada e os olhos vermelhos de chorar. Abracei-a, afaguei suas costas e cabelos, beijei sua testa, fiz-lhe carinhos e a convidei para um Nespresso, na copa.

- Fiquei entusiasmada para voltar para o Lauro, depois da nossa noite de sexo aqui na praia e me preparei toda para ele: mãos e pés, cabelos, depilação, cremes, perfumes, lingerie especial, jantar caprichado, espumante bem gelado, combinei uma noite especial com ele, para ontem. Fiz tudo conforme, música para dançar e comecei a beber esperando ele chegar. Bebi duas garrafas de espumante – agora ela já chorava enquanto falava – e ele ficou no hospital, cuidando de uma paciente que podia parir a qualquer momento! Ele não liga mais pra mim ... e desandou a chorar, convulsivamente.

Abracei-a, novamente, apertando seu corpo contra o meu e fazendo carinho nos cabelos, rosto e nas suas costas. Sussurrei em seu ouvido palavras de amor, não porque quisesse declarar amor a ela, apenas para acalmá-la ... acho que fiz mal! Ela entendeu errado e já propôs separar-se do marido e ficar comigo. Minha dificuldade foi desfazer minha burrada sem causar mais impacto na já machucada Lisete. Gastei tanta saliva que os cafés esfriaram e tive que fazer outros. Mas, tudo está bem quando acaba bem. Relaxada, mais à vontade, fomos aproveitar na cama as últimas horas da madrugada. Dormir? Quem falou em dormir? Eu, não!

- Acho que deves tomar uma ducha para relaxar e ir dormir um pouco, disse eu, falsamente.

- Vou tomar um banho, sim, mas não quero dormir. Quero foder! Quero que me leves às alturas, novamente, quero gritar meu prazer, quero que minha buceta jorre na tua cara meu gozo, quero que me enchas de leite. Foder até afinar teu pau ... e foi para o banho, comigo junto. A água morna, corrente, tem o poder de lavar a sujeira de nossos corpos e leva junto as energias ruins que agregamos à pele durante o dia. A gente fica limpo e mais leve, depois de um banho. Saímos do banho e a Lisete veio secar meu corpo; quando chegou na cintura, o caralho já estava em riste, à postos para o serviço. Ganhou uma capa quente, da pele da boca e da língua da querida que lambia e sugava em ritmo lento. Trocamos. Fui secá-la como fiz na primeira noite, mas nem terminei! Quando cheguei no meio de suas pernas ela já estava pingando humores lubrificantes; sua xota já ansiava por prazer. Tomei-a nos braços e a levei para a cama, a mesma cama onde a comi no início da semana.

Os seios da mulher ganharam meus primeiros beijos, suguei seus mamilos arrebitados e tentei colocar um teto inteiro na boca – conclusão: minha boca é pequena! Minhas mãos estavam em sua bunda e um dedo enxerido foi cutucar de leve no seu cu; molhava a ponta no beicinho da vagina e passava no ânus dando uma forçadinha. Cada vez que fazia isso, a mulher dava um gemido, e não era de dor. Estava me mostrando o caminho. Minha boca desceu para o Triângulo das Bermudas, na junção de suas coxas, e se encaixou na entrada da cova do prazer, encharcada de sucos escorregadios. Lisete repetia que “quero ser fodida, quero ter prazer de novo, quero sujar tua cara com meu gozo esguichado,” a prova cabal de sua acabada. Ela não conseguia simular um gozo: ou esguichava ou não era nada, era cena. E eu continuei a beijar sua buceta, penetrando com a língua, e a cutucar seu cu, agora já empurrando a ponta do dedo para dentro. Bem lubrificado, o dedo já entrava a metade e até um pouco mais. Quando enterrei todo o dedo do meio, Lisete estava com os olhos arregalados, meio assustada com a penetração digital, atrás. Mas, não disse nada, não gritou nem reclamou.

Ela já começava a rebolar na minha boca, estava gostando da chupada e pedia para que eu a comesse, que a penetrasse novamente para se vingar da frieza do marido ... A responsabilidade era grande, eu não podia dar a ela menos prazer do que ela alcançou na primeira vez, eu tinha que caprichar, novamente, me empenhar ao máximo ... e ela gozou na minha boca, esguichou um monte de suco acre na minha boca, de gosto forte, gritando e esbravejando seu prazer, corcoveando em baixo de mim fazendo meu dedo entrar e sair de seu cu. Quando parou, pressionou a bunda contra minha mão e o dedo ficou cravado no seu cu.

Assim que o cu parou de piscar, deixei o dedo escorrer, lentamente, para fora do buraco traseiro da mulher; o futuro dessa cova já estava definido, faltava apenas executar o plano. Deitei ao lado da anja e fui lambendo e beijando seu corpo desde a nuca até a Gruta do Mistério, do prazer divino e de onde saia aquele monte de suco quente e escorregadio. Virei seu corpo de bruços e dediquei a manusear suas coxas, suas nádegas e, principalmente, o olhinho cego bem no meio das bandas da bunda, no meio do rego, o buraquinho marrom, o cu. A língua assumiu essa responsabilidade, passeando em redor do ânus e forçando a passagem em seu portal, cravando 2 ou 3 cm cu adentro. Lambendo, lubrificava com saliva a porta de entrada que, para os homens de verdade, é só de saída. Exceto se for para um fio terra!

A língua amansava as esfíncteres do cu da Lisete, dizendo para elas que a penetração seria feita com carinho, delicadamente, sem afobação e que a mulher podia esperar apenas prazer e gozo. Acho que deu certo; a musculatura aliviou e o dedo entrava cada vez mais facilmente no buraquinho, antes muito apertado. Virei a mulher de lado e de costas para mim, dobrei uma perna para a frente, escancarando as covas para a penetração. Brinquei com a cabeça do pau na porta da buceta, buscando óleo e lubrificava a porta do cu, sem pressionar, apenas para mostrar que estava chegando. Duas ou três vezes mais, e comecei a apertar a glande no furico da mulher que, acho, nunca tinha sido enrabada – estava assustada, pedia “aí não, aí não” – ao menos nunca tinha sido tratada com carinho por ali. Beijei seu ombro, sua nuca e sussurrava no seu ouvido que ela era maravilhosa, gostosa e que eu a desejava como nada nesse mundo, era a mulher mais bonita que eu conhecia, tesouro de faraó, sonho de sheik árabe, objeto de desejo de qualquer homem de bom gosto e aproveitei para ganhar pontos: menos do puto do teu marido que enjoou de tanto ver as bucetas das suas pacientes e não gosta mais ... acho que até anda dando a bunda por aí ...

A mulher vibrou com minha observação! Ela queria acabar com o marido, naquele momento, e a melhor forma de demonstrar isso era entregando seu corpo para outro homem, um homem de sorte: eu! E foi me deixando brincar na porta do rabo, no boco apertado, na cova proibida e desejada pela macharia ... e fui entrando, devagar, com muita cerimônia para não machucar a mulher assustada. Lubrifiquei mais um pouco e enterrei mais um pouquinho e ela começou a gemer, baixinho:

- É de dor, amor?

Lisete deu um suspiro longo e respondeu:

- Não! Estou gostando, bota mais ...

Tirei o pau por breves instantes e o lubrifiquei com bastante gel. A cabeça voltou para o portal traseiro e pressionou novamente. Lentamente, o caralho começou a escorregar para dentro do reto, entrando mais a cada estocada que eu dava.

- Tá bom, amor, que bom que é! Dói um pouquinho ... mas é gostoso, bota mais, bota mais, tô gostando ... enfia todo o teu caralho na minha bunda, no meu cu! ela já gritava, em êxtase por estar tendo prazer no “buraco errado”!

Não precisa repetir um pedido desses; pra mim é uma ordem e ordem é pra ser cumprida, sem discussão. Coloquei-a de quatro na cama e me apoiei apenas nos joelhos e no pau meio entrado no cu da loura ... soltei o corpo e deixei que a gravidade fizesse o resto. Todo o meu peso foi endereçado aos pontos de apoio: joelhos e ponta do caralho. Os joelhos não podiam furar o colchão, mas a ponta do cacete, bem lubrificada ... se enfiou cu adentro de supetão, num lance só. A mulher gritou de susto, de dor e de prazer vociferando palavrões impublicáveis e cravando as unhas no lençol. Tirei o pau inteiro e enfiei todo novamente:

- Ahhh, que coisa boa, tira e bota de novo ... aahhhh ... vou gozar, vou gozar ... aahhh ... tô gozando com teu pau no meu cu ... continua, não para ainda, continua, enterra tudo, aahhh ...

E lancei meus jatos de porra dentro dela, lotei seu reto com um monte de esperma, meu leite quente, meu líquido da vida ... e desabamos na cama, saciados!

- Agora, sim, vou dormir, disse ela ... ( o sol já estava alto !).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Carlos Contista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários