Lembrem-se galera o objetivo desses contos em especifico são serem os mais compactos possíveis, não me cobrem detalhes.
Voltei para São Paulo louco por mais. Só conseguia pensar na Karina e no que tinha acontecido naquele pequeno quarto de hotel. Nós não paramos de nos falar; pelo contrário, nossa relação só cresceu. Ela decidiu vir me visitar nas férias, e eu passei meses esperando. Imaginem como fiquei — subindo pelas paredes — sabendo que teríamos que matar toda a saudade em poucos dias.
Karina chegou na época do Carnaval, e a cidade estava vibrando. Fui buscá-la na rodoviária, e logo de cara ela me recebeu com um beijo daqueles, molhado, cheio de desejo. Ela estava irresistível. Gordinha, com um quadril farto que parecia sempre prestes a estourar qualquer calça jeans, e eu amava cada detalhe disso.
Fomos para minha casa. Na época eu ainda morava com meus pais, mas ela foi super bem recebida. Passamos um tempo no quarto, nos beijando, mas sabíamos que não dava para ir além enquanto todos estavam acordados. À noite, todos decidiram sair para o desfile, e nós também fomos — mas voltamos mais cedo.
No caminho de volta, encostei a boca no ouvido dela e murmurei:
— Quero você só pra mim hoje… bem gostoso.
O brilho nos olhos dela denunciava o tesão, o desejo. Era bom demais enxergar isso em uma mulher.
Em casa, ficamos na sala, porque ali daria para ouvir caso alguém voltasse. O sofá era espaçoso, e nos acomodamos no meio dele. Os beijos logo ficaram mais intensos, minhas mãos explorando seu corpo. Karina, ainda de calça jeans, entreabria as pernas, e eu deslizava minhas mãos por ali, pressionando contra o tecido. Sentindo a rachadura da sua bucetinha gostosa.
— Você é safado, hein, sô… — disse a mineirinha, rindo entre um beijo e outro.
A provocação só me deixou mais ousado. Esfreguei com mais firmeza, fazendo-a soltar um gemido baixo. Ela mesma tomou a iniciativa, desabotoando a calça. Puxou-a para baixo, mas ela travou no tênis, ficando apenas meio abaixada.
Karina estava ali, entregue, as coxas firmes abertas, apenas de calcinha vermelha. Passei a mão por dentro, explorando cada detalhe, sentindo o quanto ela já estava molhada. Seus lábios vaginais grudavam um no outro com seu melzinho. Nossos beijos ficavam cada vez mais intensos, a respiração dela acelerada, e aquele olhar… o mesmo da primeira vez em que ficamos.
Eu sabia: seria uma noite que eu me lembraria pra sempre, Eu deixaria aquela bucetinha bem inchada. Assim como da ultima vez.
Karina sempre tinha um jeito único de me deixar ainda mais maluco. Antes de se entregar, ela prendeu o cabelo num coque improvisado, rápido, como quem queria se livrar de qualquer distração. Aquele gesto simples me deixou sem ar: o pescoço dela exposto, a nuca delicada, alguns fios soltos escapando do coque, caindo pelo rosto. Só aquilo já me deixava hipnotizado. Queria chupar e lamber todo seu pescoço. Aquela mineirinha branquela bem gordinha disposta a me entregar tudo.
Depois, como se quisesse me testar, ela se afastou alguns passos no sofá e se apoiou com as mãos no estofado, ficando de quatro. Ainda usava a camisa azul e a calcinha vermelha, com a calça jeans presa nos tornozelos, travada pelo tênis. A cena era de enlouquecer: as curvas, o quadril empinado, a calcinha justa marcando cada detalhe.
Ela olhou por cima do ombro, mordendo o lábio e sussurrou:
— É assim que você gosta, né?
O jeito como ela se posicionava não era só entrega, era provocação pura. Ela sabia exatamente o que aquilo fazia comigo. Cada detalhe — o cabelo preso no coque, o corpo arqueado, o olhar malicioso — era um convite.
A calça jeans, presa no tênis, não saía do lugar — e isso só deixava a cena ainda mais tentadora. A calcinha vermelha colava na pele, marcada pela umidade evidente. A virilha dela já estava melada e brilhava sob a luz fraca da televisão, revelando o quanto estava pronta.
Com um gesto lento e cheio de intenção, Karina puxou a lateral da calcinha para o lado, abrindo espaço, e olhou por cima do ombro com aquele sorriso travesso.
— Olha só como você me deixa — provocou, a voz baixa, carregada de desejo.
— É assim que você fica quando me manda aquelas fotos? — respondi, me referindo aos diversos nudes que ela me enviava quando estávamos longe um do outro. me aproximei, o coração disparado.
Ela riu.
— Vem… me mostra que todo esse tempo esperando valeu a pena.
Aquela combinação de olhar malicioso, corpo oferecido e palavras afiadas me deixava sem saída. Karina sabia brincar, sabia conduzir. Quanto mais ousada ela era, mais eu queria tomá-la de vez.
Mordi levemente suas nadegas enquanto o cheiro de seu bucetão entrava pelas minhas narinas me deixando com um fogo que não era comum. A mineirinha então com as suas mãos abriu suas bandas e deixou parte de seu anus a mostra e do seu bucetão também, a calcinha para o lado já escancarava tudo o que ela queria.
Passei a chupar seus lábios vaginas e a suga-los, e avistei ela apertar o encosto do sofá, deslizava com a minha língua até o topo de sua vagina e enfiei a minha língua tocando em seu clitóris.
– Seu filho da puta – Ela sussurrou.
Ficamos assim por bastante tempo, eu adorava chupar Karina, gostava do seu sabor, da sua maneira de se comportar, de como ela sempre estava disposta a me entregar tudo que eu queria.
Quando fodemos nessa noite ela estava extremamente melada e fizemos três vezes seguidas antes que meus parentes chegassem em casa. Karina ia dormir no quarto da minha irmã nesse dia, mas acabamos dormindo juntos na sala e quando foi de manhã eu comi ela de novo.
Para nós dois sempre tinha mais de uma vez e cada vez era melhor do que a outra, em breve trarei mais algumas histórias com Karina, tenho muitas para contar.