Já se passaram seis meses da incrível experiência sexual com minha mãe, então com 68 anos. Está relatado no conto “Minha Mãe de 68 Anos e Muito Tesão”, experiência totalmente verídica. Sem entrar muito em detalhes, o mais incrível de tudo é seu tesão insaciável, com idade avançada. Na ocasião, fodemos duas vezes num espaço curto de tempo. Foram experiências inesperadas, mesmo que da primeira vez tenha havido certa insistência de minha parte, até ela ceder.
A segunda não foi combinada, aconteceu de forma inesperada e, foi ela quem provocou quando, no espaço exíguo da cozinha, esfregou sua bunda em minha braguilha quando passei por trás dela... Foi inevitável e intenso. Metemos doidamente, como se fosse a última foda da vida. Baixei a calça de seu pijama e cai de boca, chupando vorazmente sua boceta lisinha, macia, gordinha. Em seguida a penetrei furiosamente e nossos movimentos foram tão loucos que ela soltou uma série de peidos descontrolados.
Nos meses a seguir, evitamos nos encontrar e muito menos falamos a respeito. Minha mãe completou 69 anos, completados em junho, é relativamente baixa, gordinha, branca, tem pneus na barriga e seios pequenos. Suas côxas são grossas e lisinhas, nenhuma mancha, nenhuma varize. Ela está separada de meu pai, mora sozinha e de vez em quando se encontram para uma trepada, segundo ele me conta. Eu tenho 30 anos, sou separado e tenho namorada, com quem me dou bem, mas nenhuma foda se compara com minha mãe, seja pela natureza da proibição, seja pela incrível tesão que rola entre nós...
Numa sexta-feira do mês de agosto, ela convidou a mim e minha namorada para ir com ela num show, na região do Centro Velho de São Paulo, pois ela tem receio de circular a noite por ali. Minha namorada não pode aceitar porque tinha aula e eu fui, numa boa, sem nenhum pensamento pervertido. Vimos o show, por sinal, excelente. Ao término, fomos no seu carro até sua casa, de onde eu pretendia ir embora de uber. Foi quando ela me convidou para dormir lá, no quarto de hospedes. Na hora não pensei nada demais. Seria corriqueiro.
Tomei uma ducha quente, ela fez no mesmo na suíte onde dorme. Fiquei no meu quarto relembrando momentos do show. Foi quando senti bater na porta e falei “pode entrar”. Era ela, minha mãe, perguntado se eu estava precisando de alguma coisa, se tinha cobertores suficientes, pois a noite estava gelada. Eu disse que estava bem, de nada precisava, quando reparei que apesar do frio ela vestia uma camisola curtíssima – na verdade, uma longa camiseta – deixando suas côxas curtas e grossas bem a mostra. Ela deu meia volta, sorriu e encostou a porta. Não sei se foi real, mas tive a impressão de ver um sorriso libidinoso... Será?
Ela foi a seu quarto e eu fiquei num alvoroço incrível. Senti o coração disparar e eu que já me preparava para dormir, fiquei num agito só. Não me saía da cabeça suas côxas e o sorriso malicioso. Era mesmo ou eu que vi assim?
Não deu outra. Levantei-me e fui até seu quarto, fracamente iluminado por uma fresta na cortina. Ela estava imóvel, deitada de lado, o grande volume de sua bunda bem visível. Imaginei que dormia e silenciosamente deitei-me atrás dela, sem a tocar.
Mal me acomodei e ela moveu a bunda na minha direção, encostando de leve em mim e tive certeza que ela não dormia. Ai, caralho! Será que vai rolar sexo entre a gente, de novo? Isso não estava no programa! Entrei debaixo do edredon, ainda sem tocá-la. Mas ela fez questão de encostar a bunda e meio sem querer, toquei no seu quadril e tomei o maior susto: ela estava sem calcinha.
Acariciei o bundão, fiz carinho na barriga, apalpei as nádegas, ja sentido meu pau latejar, de duro! Percorri rapidamente seu rego do clitóris ao cú, tudo estava encharcado. Ela levantou a perna e tirei o pau da cueca, esfregando sua região genital. Ela ergueu a perna para facilitar e direcionei meu pau. Ela com sua mãozinha delicada ajudou e senti que meu pau a penetrava por baixo. O pau deslizou para dentro, a cabeça entrou e escapou. Na verdade eu meti foi em seu cú e isso deu um tesão irrefreável. Mas só entrava a cabeça e assim ficamos, naquele entra-e-escapa: colocava o pau roçando suas pregas, mas meu corpo estava deslocado, penetrava o cu, mas no movimento seguinte, escapava e ela própria ajudava a reentrar. Vale dizer que fazíamos isso em silencio total, a única coisa que se ouvia era nossas respirações.
Até que deslizei meu corpo um pouco para baixo e encontrei o ângulo correto para enfiar. Soquei o pau, foi até metade e ouvi-a soltar um gemido de dor “uuii!..” e nessa hora parei de socar e toquei sua buceta. “AAAiii!”, emitiu ela e introduzi meu dedo médio na xoxota sem nenhum pelo. Ela tremia e disse: “soca esse pau.... me arromba!” Enfiei ao mesmo tempo o pau em seu cú e o dedo médio na buceta sentindo a musculatura enrijecida. Ahhh!, fez ela e todo seu corpo ficou rígido e na mesma hora percebi que ela gozara. Eu estava quase ejaculando dentro de seu cu, quando ela disse:
- Fica quietinho, disse ela. Deixa eu sentir ele...
Obedeci e ficamos assim vários minutos. Então, novamente ela disse:
- Deixa eu ficar quatro, tira um segundo...
Foi meio mágico, mal acreditei. Ela ficou de quatro, enfiou a cara num travesseiro, arrebitou o bundão branco, a meia luz. Na mesinha ao lado da cama apanhei um vidro com óleo de amendoa e lambuzei o pau... Com as duas mãos, separei suas nádegas e ela por sua vez, com as duas mãos ajudou e vi as preguinhas do cú se contraindo. Pincelei lentamente o pau lambuzado entre a xoxota e o cú, onde demorei uns instantes. Então, forcei lentamente o pau que deslizou fácil. Fiz o mais lentamente que pude e podia sentir que ela se arrepiava toda, gozando. E senti que meu gozo vinha! Consegui balbuciar: - Não acredito que estamos fazendo isso...
- Nem eu... Nunca pensei que gozaria pelo cú! E deste jeito! Vou gozar! De novo!
- Aaaiii, mãe! Gozei...
Em seguida, tombem de lado, ela tambem. Ela disse meio sonolenta: - se a gente ficar muito tempo sozinho vamos ficar desidratados... Voce me mata de tesão... - Depois de um tempo, ela disse, meio apressada:
- Vai pro seu quarto. Seu pai pode vir aqui de manhã cedo e não seria bom ele te pegar em minha cama...
Fui pro quarto, completamente saciado e cansado. A pau ardia um pouco. Disse ela enquanto eu saía do quarto: - Lava seu pau direitinho...
Acordei no sábado as 9 horas e minha mãe já estava na cozinha preparando café. Disse-lhe “ bom dia” e me sentei, sentido meu pau latejar, duro. Já imagina pegando-a por trás... Preparei sanduiches. Tomei café puro e com leite. Estava faminto. “Dormiu bem?”, ela perguntou.
“Muito bem. E a senhora? - respondi, segurando o pau duro. A senhora gostou?”
- Incrível. Não podia ser melhor...
Ouço um barulho na fechadura de entrada.
É seu pai, diz ela entre um sorriso maroto e safado. Durou um segundo essa impressão. Como por magia, seu rosto se transformou no rosto doce de minha velha e inocente mãe, cuidando da familia num sabado pela manhã... Conversamos e quase as 11 horas fui para minha casa deixando ela e meu pai com ares de intimidade.