A nova estagiária

Um conto erótico de Escritor Goiano
Categoria: Heterossexual
Contém 2003 palavras
Data: 22/08/2025 17:44:42

Olá a todos. Conto bem rapidinho aqui.

Há alguns meses entrou, na empresa onde trabalho, uma nova estagiária. Posso dizer que ela possui duas características especiais, me despertaram o interesse: seus seios (medianos para grandes, bem firmes e biquinhos apontado pra cima) e sua “inocência”.

Isadora chegou quieta, sem muito alarde. Foi apresentada num dia em que eu não estava. Ela fica só meio período e trabalhamos um de costas pro outro. Seu andar é calmo, manso e, até, meio lento. Ela é branquinha, cabelos encaracolados, abaixo do ombro, num tom castanho claro, que combina com seus olhos, envolvidos por um par de óculos de grau, com armação grande, dando a ela um ar de nerdzinha. Ela tem um quadril largo, mas não muito volumoso. Em outra situação, ela não me chamaria a atenção de forma nenhuma, pois tenho preferência por mulheres de cintura fina e bunda grande, arrebitada e ela não tem nada disso. No entanto, o seu jeito inocente me despertou uma vontade, um desejo de dominação. Sabe aquele tesão em conquistar por conquistar? Exatamente isso.

Em um dia comum, saímos da sala ao mesmo tempo, em direção aos banheiros que ficam no corredor do andar onde está a sala que trabalhamos. Trocamos algumas palavras, mas uma frase dela me despertou um gatilho:

_Você olha pra gente como se fosse atacar a qualquer momento.

_Como assim atacar? Do tipo brigar? Agredir? - respondi.

_Nãaaaoo! - rapidamente respondeu. - No sentido de... ééé... não sei como dizer.

Neste momento ela foi ficando vermelha e baixando a cabeça, envergonhada.

_Assim, é como se você esperasse um momento pra agarrar... - ela completou, totalmente envergonhada.

Eu fiquei sem entender, à princípio, pois nunca tinha a olhado com desejo ou com algum interesse sexual e nossa interação não passava de brincadeiras e conversas amenas. Mas o instinto logo aguçou e percebi uma oportunidade que não iria perder.

_Como se eu fosse te beijar? - falei.

Ela respondeu com um “sim” bem baixinho e olhando para os próprios pés.

_Relaxa, Isa. Não tem a mínima possibilidade de eu te atacar. Olha aqui – falei mostrando a mão esquerda – eu sou casado e jamais te “atacaria”, a menos que você quisesse e deixasse isso bem explícito. - respondi e entrei no banheiro, dando uma piscadela.

Naquele dia, no restante do tempo em que ela ficou na empresa, mal me olhava. Nos dias que se seguiram, apenas um ou outro olhar furtivo, baixando a cabeça logo em seguida. Isso começou a me deixar louco de vontade. Uma novinha, toda submissa, sentada há alguns centímetros de mim... segundas, terceiras, quartas, quintas, todas intenções foram aflorando. Eu precisava, e ia, submeter Isa aos meus desejos e caprichos sexuais.

O dia que isso aconteceu foi uma enorme coincidência. Normalmente ela trabalha na parte da manhã, indo embora às 13h. Neste dia, ela começou na parte da tarde, ao meio-dia. Nesse horário estou saindo para a academia e encontrei com ela na rampa de acesso ao prédio:

_Chegando a essa hora... Trocou de horário? - disse, sorrindo.

_Tive que ir ao médico de manhã, aí precisei vir agora. - Ela respondeu.

_Médico? E tá tudo bem com você?

_Sim, sim! Foi só rotina.

_Ah, que bom. Senti sua falta de manhã. - falei olhando nos seus olhos, dessa vez, com um olhar intencional de posse.

_Nossa, não sabia que reparava se eu estava na sala ou não. – ela me respondeu.

_Estou sempre de olho em quem me chama a atenção, pequena Isa. – e a olhei inteira.

_É desse olhar que eu to falando... e como assim “te chamo a atenção”?

_Outra hora te conto. – Disse, enquanto a gente se preparava para entrar no elevador.

Subimos com outras pessoas, então, em silêncio, no entanto, eu a olhava intensamente, mirando nos seus olhos e seios, ela percebia e desviava dos olhares, envergonhada, mas sempre buscava meu olhar.

Depois desse dia, eu intensifiquei esses olhares e sempre que tinha uma chance de falar com ela, deixava claro que eu tinha interesse.

Ela já brincava mais comigo e se permitia receber elogios, sem abaixar a cabeça.

O fato importante aconteceu numa terça-feira. Um dia comum, sem nada de especial.

Eu tenho o costume de utilizar as escadas para descer. O elevador é sempre muito cheio, demora muito, às vezes só tem um funcionando e aproveito pra me exercitar um pouco mais. São vários andares, mas já me acostumei.

Essa terça foi mais um dos dias em que ela trabalhou na parte da tarde. A vi chegando quando estava saindo para meu horário de almoço, mas não conversamos. Quando retornei, abri a porta e nossos olhares se encontraram. Eu dei um sorriso malicioso e ela correspondeu com um sorriso simpático.

Não temos o costume de conversar na sala, apenas fora dela, nos raro momentos em que coincide de sairmos ao mesmo tempo. Então, eu não fico a provocando com mensagens, nem cantadas ou algo do tipo.

Às 18h, normalmente, já saiu 90% dos funcionários. Eu sempre fico, pois estou resolvendo uma coisinha ou outra. Neste dia, deu um problema muito grande num processo que ela estava cuidando e passou o dia todo tentando resolver. Ficamos na sala eu, ela, um dos nossos chefes e outro funcionário. Depois de algum tempo, resolvi tudo que tinha pra resolver e percebi que eles tinham conseguido contornar a situação. Ela estava um pouco apreensiva, por ser estagiária, mas essas coisas acontecem.

Comecei a arrumar minhas coisas para ir embora e, como sempre, desceria pelas escadas. Ela saiu um pouquinho antes de mim e estava esperando o elevador, quando eu saí.

_Vamos de escada. – falei, brincando.

_Você desce isso tudo pela escada? – ela respondeu um pouco impressionada.

_É mais rápido e já me acostumei. Quer me acompanhar não?

Para minha completa surpresa, ela respondeu que sim e fomos. Desde o primeiro momento fui conversando com ela, sobre o ocorrido e a tranquilizando. Disse que já havia estado na mesma posição que ela e que essas coisas acontecem. Ela estava realmente nervosa, não queria perder o estágio, mas foi se acalmando conforme os andares foram passando.

A gente tinha descido uns 10 andares, quando eu decidi ser ousado:

_Então, você ainda acha que eu te olho como se fosse te atacar a qualquer momento?

_Siiiim. – disse sorrindo – Agora eu tenho quase certeza que você vai mesmo.

Estávamos no vão entre os lances, eu estava indo à frente... parei, me virei e, olhando nos seus olhos, me aproximei o máximo possível sem encostar:

_E se eu fosse mesmo, você acharia ruim?

Ela abaixou a cabeça, mas não se afastou:

_É que... é que... ééééé... é que eu tenho namorado... você é casado...

_Mas você não respondeu minha pergunta: acharia ruim? – falei, enquanto levantava seu rosto.

_Eu... eu... é que... a gente não pode e...

Ela gaguejava bastante, suas palavras quase não eram ouvidas, a luz de emergência da escada deixava perceber seu rosto totalmente vermelho, explicitando sua vergonha completa, mas não conseguia dizer que não.

_Isa, olha nos meus olhos! Vou te perguntar uma última vez. – disse, firme. – Você acharia ruim se eu “te atacasse”?

Tive que manter minha mão no seu queixo, pra ela continuar me olhando. Ela tremia...

_Na... na... não. – falou, gaguejando mais uma vez.

_Agora vou te fazer uma outra pergunta. Me responda com sinceridade. Ok?!

Ela apenas balançou a cabeça, positivamente.

_Você quer? – me aproximei ainda mais, a obrigando a se afastar, até que encostou na parede.

Coloquei meus dois braços contra a parede, na altura dos seus ombros. Não deixei de olhar nos seus olhos, mesmo ela querendo baixar a cabeça.

Bem próximo a ela, repeti:

_Quer?

_Que... que... quero. Quero muito.

Imediatamente eu a puxei pela nuca, me aproximando lentamente da sua boca. Dei um beijo bem lento e profundo. Minha língua explorava a sua, ela ofegava. Ela não sabia onde colocava as mãos, então as colocou no meu peito.

Desci as mãos pelas suas costas em direção à sua bunda. A apertei com firmeza, usando as duas mãos. Ela ficou na ponta dos pés. Sua respiração estava totalmente ofegante. Permaneci apertando sua bunda, minha pica estralava de tão dura e eu a forçava em direção a sua barriga para que ela sentisse.

Abri os olhos por um instante e percebi que a luz de emergência havia desligado, estávamos no escuro. Aproveitei para abrir o seu sutiã, muito rapidamente, ainda por cima da fina blusa de alças que ela usava. Quando ela sentiu, interrompeu o beijo, assustada:

_Não! Alguém pode ver...

_Silêncio, minha putinha. Está tudo escuro, ninguém desce escada. Estamos sozinhos e temos pouco tempo. Não é melhor aproveitar?

Retomei o beijo, sem dar tempo dela responder. Comecei massagear aqueles peitos deliciosos e pensando em como precisava colocar cada um deles na minha boca. Ela gemia, arfava, mas não desgrudava.

Subi sua blusinha e fui realizar minha vontade. Segurei um, enquanto chupava o outro e ouvi ela gemendo pela primeira vez. Um gemido fino, mas delicioso, que só me deixava mais teso.

Aproveitando sua submissão, coloquei o pau pra fora e ordenei:

_Vem aqui, chupa minha pica!

Ela não contestou, abaixou e começou um boquete delicioso. Passando a língua na cabeça da rola, lambendo toda extensão, depois engolindo. Seu boquete me surpreendeu. Estava muito gostoso. Ela chupava muito bem. Devia ser uma boqueteira de primeira.

Queria aproveitar o momento e ir até o fim. Puxei ela pra cima novamente, dei outro beijo na sua boca e falei:

_Vira de costas, que eu vou te fuder agora.

_Nãããão. Por favor. E se alguém aparecer?

_Ninguém vai. Você não quer aproveitar essa chance? Quem sabe quando vamos ter outra...

_Vamos rapidinho então. Tá?! – ela falou, com uma inocência na voz que me deixou maluco.

Ela abaixou a calça, afastei a calcinha e comecei a pincelar a pica na bucetinha dela. Eu queria estar vendo cada detalhe daquela putinha branquinha. Deve ser toda rosinha.

_Hmmmmm... coloca, por favor. – ela pediu.

Não estava com tempo pra brincar, então, fui colocando o pau devagarinho naquela bucetinha e, puta que pariu, que buceta apertadinha.

_Aaaaaainnnnnn!!! Isso. – ela gemeu.

Bombei devagar, aproveitando cada momento. Aquela gruta super molhada e apertada.

_Caralho, que buceta apertadinha, sua puta. Teu namoradinho não te come?

_Aiiiiiiiinnn... não fala dele, por favor. Fode!

Aumentei a intensidade, o tempo era curto, o local era perigoso, podíamos ser surpreendidos a qualquer momento. Minha mão esquerda foi pro seu grelinho e o objetivo era fazê-la gozar o mais rápido possível.

Seus gemidos finos, baixinhos, me deixavam com uma vontade de fuder aquela puta com força, com raiva, queria deixar marcas nela.

Queria mostrar que eu seria seu dono dali pra frente.

_Assim eu vou gozar...

_Goza pra mim, putinha. Goza que eu estou te esperando.

_Ai... ai... ai... aaaaainnnnnnnnnnnnn.

Senti suas pernas amolecendo, seu corpo tremendo. Segurei firme sua cintura, bombava com mais intensidade, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Queria prolongar aquele orgasmo.

Quando senti firmeza nas suas pernas, eu avisei:

_Agora é minha vez. Ajoelha pra beber leitinho.

Eu não perguntei se ela queria, simplesmente ordenei. Ela, obediente, se ajoelhou, abriu a boquinha e esperou. Meu gozo saiu forte. O tesão estava nas alturas. Enchi sua boca e mandei:

_Não é pra cuspir. Engole tudinho.

Ela, completamente submissa, engoliu. Dei um último beijo na sua boca. Nos aprumamos e ouço sua voz meio trêmula:

_Não acredito que fizemos isso... eu nunca traí meu namorado...

Percebi que ali o clima poderia ficar meio triste e disse:

_Se foi gostoso pra você, então não fique se culpando. Ninguém vai saber. Nunca! Tá bom?!

_Foi muito gostoso. Eu nunca senti nada assim...

_Então não se recrimine. – e dei um selinho. – Vamos terminar a descida? Ainda tem chão. – finalizei rindo.

Terminamos nossa descida, de forma descontraída. Depois eu fui realizar a loucura que fizemos, pois existia chance real de ser pego, mas isso deixou tudo mais excitante.

Isso aconteceu há alguns dias. Ainda não conversamos sobre, mas os olhares continuam e agora tem o elemento de cumplicidade.

Avaliem, deem nota e comentem.

Caso queiram conversar, me envie e-mail: escritor-go@outlook.com.br

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