O inicio na sala da UOL

Um conto erótico de Tuts
Categoria: Heterossexual
Contém 385 palavras
Data: 22/08/2025 20:51:05

Todo mundo sabe que as sala de bate papo da Uol são complicada de se achar alguém bacana entretendo em um dia eu dei uma sorte incrível.

Era sexta à noite e lá eu estava no PC, fones de ouvido ligados, jogando, mas ao mesmo tempo com o navegador aberto. Um clique e entrei na Sala da minha cidade – UOL.

O chat estava cheio, mas um nick chamou atenção: FerRecep39.

Não resisti e mandei:

— Oi, Fer, tudo bem por aí?

A resposta veio rápida:

— Tudo ótimo, lindo… e você? Que faz por aqui?

— Procurando alguém interessante… e achei.

— Humm, ousado, né? Pode se descrever.

Estava digitando devagar, provocando:

— 1,90 de altura, corpo forte, branco, 23 anos… e uma rola que vai te deixar sem fôlego.

Ela demorou alguns segundos e respondeu:

— Nossa… direto assim?

— Gosto de ser sincero. E você?

— Sou baixinha, 1,60, corpo gostoso, peitão firme… 39 anos, boca grande… acho que você ia gostar.

— Eu já tô duro só de imaginar.

— Você se faz de difícil né demorando a me responder rs..

— Não é isso... Você sabe que a sala trava será que podemos ir para o msn? Aproveita e não perdemos contatos mais.

— Por mim tudo Fernanda.

No privado, trocaram MSN. A adicionei e logo a janelinha piscou. A foto dela era no trabalho, uniforme branco, decote tímido, mas o sorriso entregava malícia.

— “Você tem cara de safado, Arthur.”

— “E você de que vai me viciar.”

— “Talvez… se você aguentar.”

Conversa vai conversa vem... Entre uma provocação e outras resolvemos trocar as primeiras fotos íntimas. Mandei o volume do shorts marcando, e ela respondeu com uma foto da mão abrindo o decote do uniforme.

— Uau que decote lindo.. assim eu me apaixono

— E este volume todo aí vai me deixar engolir tudo?

— Quero sentir essa boca no meu pau, Fer.

— Quero que me faça engolir tudo.

Estava lá trocando ideia e tal nos conhecendo até que resolvemos marca deu ir espera ela na praça enfrente ao hospital para poder nos conhecermos e naquele instante, ficou marcado: sábado, às 19h a hora que ela irá sair, na praça em frente ao hospital.

E eu fiquei louco imaginando aquele sorriso aquele decote todo só pra mim, a sexta parecia não acabar dormi não conseguia mais apenas jogar e esperar o sabadão anoite.

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