O gosto da buceta de Rose permanecia em minha boca. Cada linguada que eu tinha dado naquela vagina estava guardada na minha mente, e meus lábios ainda estavam lambuzados.
—Tia, quero te comer ainda hoje — mandei, bem direto, bem cafajeste.
—Mesmo depois do que você me fez passar? — ela disse, referindo-se ao flagra do guarda municipal.
—Você ficou excitada. Quando ele nos viu, você encharcou a minha boca — respondi, cada vez mais ousado. Nossa intimidade já tinha ultrapassado a barreira da cordialidade.
—Você não presta, menino. Queria ter sentido sua rola dentro de mim.
—Bora hoje? Conheço um lugar legal. — Ela não respondeu e não visualizou a mensagem.
—Desculpa não ter respondido ontem, meu marido voltou de viagem — Rose escreveu pela manhã. Ela gostava de me mandar fotos de bom dia, coisas típicas de tia. Mas eu só pensava em foder com ela gostoso novamente, queria ver aquela safada pelada na minha frente.
—Tive que bater uma pensando na senhora, tia — enviei um nudes para ela. Eu havia apoiado o pé na poltrona e direcionado a câmera diretamente para a minha rola ereta, com a cabeça inchada.
—Meu Deus, menino, o que é isso? Logo cedo... deu até calor — ela respondeu rápido, como sempre fazia quando eu mandava fotos.
—Não consigo pensar em outra coisa a não ser no seu gosto. Estou apaixonado por você — mandei na lata. Eu sabia que Rose procurava uma conexão, e eu queria ter o controle sobre suas ações.
Rose enviou uma foto de seus seios, com os bicos rosas, a pele avermelhada e as unhas pintadas de vermelho.
—Você ia chupar gostoso?.
Rose não parava de me provocar. Depois da foto dos seios, ela mandou outra, agora com a calcinha preta de renda abaixada até os joelhos, a mão dela cobrindo a buceta, mas deixando um pedacinho à mostra, só pra me atiçar. Eu tava louco, o pau latejando na mão enquanto eu olhava aquela imagem.
—Safada, tá querendo me matar? — mandei, já imaginando ela gemendo com minha boca entre aquelas coxas grossas.
—Menino, você não tem noção do que tá fazendo comigo... Tô molhada só de lembrar de você me chupando naquele carro — ela respondeu, e eu quase podia ouvir a voz dela, meio rouca, cheia de tesão. — Quando você me pegou de jeito, com o carro balançando.
—Porra, Rose, você gemendo no meu ouvido enquanto eu te fodia naquele.. Tô duro só de lembrar — respondi, mandando outra foto, agora com a mão no pau - Nunca imaginei que ia sentir tanto tesão assim por alguém..
—Você é um perigo, sabia? — ela escreveu, e logo veio outra foto. Dessa vez, ela tava de quatro na cama, com a bunda empinada, a calcinha de lado e os dedos brincando na entrada de sua vagina. — Estou querendo de novo, seu safado.
—Tô imaginando você agora, toda abertinha, pedindo pra eu meter fundo. Quero te ver gozar gritando meu nome, tia — mandei, já sem filtro nenhum, o tesão tomando conta.
—Você me deixa louca, menino... Tô me tocando pensando em você me comendo daquele jeito, com força, enquanto eu pedia mais — ela respondeu, e mandou um vídeo curto. Era ela, gemendo baixinho, com os dedos deslizando na buceta, o som molhado me fazendo perder o juízo.
A imagem dela de quatro, gemendo e se tocando, me fascinava, aquela coroa deixava a minha vida mais animada.. Foi quando o celular vibrou com uma nova mensagem dela, que me deixou ainda mais louco.
—Menino, faz uma coisa pra sua tia... Manda um vídeo gozando pra mim. Quero ver você se acabando pensando em mim, só pra mim — escreveu, com um emoji de diabinho e outro de língua pra fora.
Porra, Rose sabia como me levar ao limite. Levantei da cama, tranquei a porta do quarto e apoiei o celular na escrivaninha, com a câmera apontada pra mim. Tava meio tímido no começo, nunca tinha gravado algo assim. Minha mão tremia um pouco enquanto segurava o pau, que já tava pulsando, pensando nela de quatro, naqueles gemidos molhados do vídeo que ela mandou.
—Rose, isso é pra você, sua safada — murmurei, começando a me tocar, imaginando ela me chupando com aquela boca gulosa. A timidez foi sumindo rápido, o tesão tomou conta. Eu gemia baixo, o som abafado pelo quarto, enquanto batia uma pensando na buceta molhada dela e no jeito que ela gritava no carro. Quando gozei, foi uma porra só. O jato voou, e, sem querer, acabei sujando a tela do celular. — Caralho — resmunguei, rindo, enquanto pegava uma camiseta velha pra limpar.
Mandei o vídeo pra ela, ainda ofegante, com uma mensagem: — Tá aí, tia. Fiz pensando em você. Desculpa a bagunça, gozei pra caralho.
Não demorou nem dois minutos pra ela responder. — Meu Deus, menino, que delícia! Tô toda arrepiada aqui. Você gemendo meu nome... já salvei esse vídeo, viu? Vou assistir toda vez que bater vontade, sua tia tá louca por você — escreveu, e mandou uma foto rapidinha: ela deitada na cama, com a mão dentro da calcinha, a cara de quem tava se acabando de tesão.