Eu e minha esposa somos morenos, com idades 46 e 45 anos, 13 anos de casados e uma paixão que se apagou em meio a anos de conflitos. Depois de muita briga e conversas, decidimos que a única forma de nos reconectarmos era nos abrindo para os desejos mais profundos. A minha proposta foi na lata: eu queria ver ela com outro. Ela se assustou e achou que eu não a amava mais. Ficamos semanas sem se falar.
Até que veio o convite para um churrasco no sítio do meu amigo Fernando. Lá, no meio dos amigos, a gente relaxou. Fernando nos apresentou ao Carlos, um cara de BH, educado, mas com um olhar safado. Quando ele cumprimentou minha esposa, vi que ela ficou um pouco sem jeito. A festa rolou, e o volume que o Carlos tinha na sunga dele virou o assunto entre as mulherada, inclusive as amigas da minha esposa estavam todas assanhadas por ele. Minha esposa disfarçava, mas ví que ela olhava varias vezes para o Carlos também. Aquilo me excitou muito, sabia que minha esposa também se interessou por ele, principalmente pq olhava disfarçado para o pau dele.
Fui no banheiro e tive que me aliviar bati uma punheta imaginando a cena da minha esposa na rola dele. A cabeça fervia só de pensar que ela estava atraída por aquele homem. Pensei mil coisas, imaginando a minha mulher sentada no pau dele. Na área da piscina, minha esposa me chamou pra dançar um sertanejo universitário. A gente dançava misturado com outros casais. Logo vi o Carlos tirando ela para dançar. Ela me olhou, pedindo permissão com os olhos, e eu apenas sorri e acenei que sim.
Quinze minutos depois, ela me encontrou com um sorriso sem graça e o corpo quente. Perguntei o que rolou, e ela me respondeu que a festa estava muito boa. Depois de um tempinho algumas amigas dela a chamaram para mostrar um canto do sítio. Depois de 30 minutos segui a passos lentos e encontrei minha esposa ao lado de um depósito, com o Carlos conversando com ela e as amigas, todos rindo e olhando o celular na mão do Carlos. Ele mostrava alguma coisa a elas que todas estavam com olhares preso ao celular dele. Fui por trás, com cuidado, e me escondi. Ouvi ele falando para a minha esposa se não queria conferir se tudo aquilo que ela estava vendo era dele realmente. As amigas da minha esposa riam e falava com a minha esposa para conferir e que ninguém iria ficar sabendo.
Ele a agarrou minha esposa por trás e começou a sarrar na bunda dela. Ele murmurava no ouvido dela dizendo varias putarias e que a tinha visto ela olhando para o pau dele na piscina, disse que estava doido para esfregar a rola dura na bucetinha dela. Quanto mais ele falava mais ela empinava a bunda no pau dele. Em um momento ela tentou se afastar, mas ele a segurou contra a parede, prendendo os braços dela e sarrando ainda mais forte arrancando vários gemidos da minha esposa. Eu vi o sorriso no rosto dela enquanto ela gemia, totalmente entregue àquilo.
Eles ouviram um barulho e minha esposa saiu correndo com as pernas bambas, uma imagem que não saía da minha cabeça. Voltei para perto da piscina, mas em poucos minutos ela já estava ao meu lado, o rosto estava molhado, com a respiração ofegante. Ela disse que não estava se sentindo bem e que precisávamos ir embora. Saímos "à francesa", sem nos despedirmos de ninguém.
O caminho de volta para casa foi um silêncio pesado. Ela dizia que a pressão tinha caído, mas eu sabia que a pressão e temperatura dela estava era subindo por outra coisa. O bico dos seios dela, duro, marcava a blusa como se ela ainda estivesse sentindo a sarrada do Carlos. O que ela estava pensando? Ví ela passando os dedos na bucetinha e olhando para a estrada.
Quando chegamos em casa ela foi direto para o banheiro e ficou um bom tempo. A noite fomos dormir, ela se agarrou em mim, os seus beijos eram mais intensos, cheios de tesão e com pensamentos que não era pra mim. A mulher estava em cio, um furacão de desejo. Ela esfregava a bucetinha na minha rola com uma ferocidade que eu não via há anos, me pedindo para chupar os seios dela. Ela me cavalgou sem piedade até explodir em um gozo que parecia interminável. Enquanto ela gemia no meu ouvido, sabia que tudo aquilo não era pra mim. Era o Carlos nela, o desejo dela era a rola dele, tudo se transformando na nossa cama. E pra mim, não tinha nada mais excitante que isso. Transamos a noite toda e em várias posições, quando dei uma sarrada nela sabia que ela estava pensando nele. Ela rebolava ainda mais quando falei que gostaria de ver ela com outro. Ela explodiu em gozo e ficou totalmente relaxada. Ficamos ali curtindo cada momento, apenas com olhares de desejos e cumplicidades.
Nós dois acordamos grudados, o sorriso dela, ao abrir os olhos, era diferente. Tinha uma cumplicidade nova, uma luz travessa que não víamos há anos. Ela me beijou, e o beijo tinha o gosto da nossa noite, daquela loucura que o Carlos havia despertado nela.