Bom continuando aqui o conto sobre a sarrada que a minha esposa levou do Carlos. Me chamo Junior e minha esposa se chama Eduarda. A semana transcorreu bem tranquila, as vezes cheia de um silêncio gostoso, um segredo compartilhado que nos unia de um jeito novo. Mas a cabeça da Eduarda, eu percebia, estava longe. Ela ficava pensativa, com um sorriso de canto de boca que eu já conhecia bem. Um mês depois, ela me chamou pra conversar, e a voz dela saiu meio trêmula, como quem vai confessar algo. Me perguntou, sem rodeios, se a minha fantasia de vê-la com outro era de verdade.
Eu me fiz de desentendido, como um bom safado. Falei que o que importava era a nossa intimidade e a nossa cumplicidade, que ali, entre nós, não existia tabu. Ela me contou que no começo achou um absurdo, pensou que na verdade eu queria comer outra mulher, mas após ter pesquisado sobre o assunto, viu que muitos homens tinham essa fantasia de ver a esposa dando para outro. E então, com um brilho malicioso nos olhos, ela perguntou se era isso que eu queria de verdade. Eu disse que sim, que se fosse pra fazermos, seria um desejo dos dois, e ela poderia falar sem medo sobre as fantasias dela.
Foi aí que a nossa vida sexual explodiu. A gente combinou que durante a transa, sem medo, falaríamos de todas as nossas vontades. Eu comecei a sussurrar no ouvido dela, enquanto ela sentava na minha rola ou comia ela de ladinho, sempre falando em seu ouvido. "Eu vou arrumar um macho para comer a sua bucetinha... queria que ele enfiasse o pau dele em você, A Eduarda gemia, rebolando no meu pau como uma putinha no cio, e dizia: "Arruma, amor! Me arruma um macho bem gostoso pra me comer! Eu vou cavalgar na rola dele, vou gozar no pau dele e vou te chamar de corno!". Ver a minha esposa, a Eduarda recatada, me chamar de corno e querer dar pra outro me deixou em êxtase. Ela gozava duas, três vezes, só com as minhas palavras. E o tesão era tão grande que eu quase explodia
Sorri bastante naquela noite, pois não sabia que minha esposa queria me chamar de corno. Ela sempre gozava duas três vezes quando falava em seu ouvido.
Na sexta-feira, ela subiu no meu pau com uma vontade que me fez gemer. Sussurrou no meu ouvido: "Sabe, corno... aquele churrasco do aniversário do Fernando?". Eu já sabia o que tinha rolado. "O que tem o churrasco minha putinha?", perguntei, com a voz rouca de tesão. Eduarda me falou que o Carlos amigo do Fernando havia sarrado nela .... eu fiquei louca, amor. Queria ter dado pra ele, queria ter virado uma putinha na frente de todo mundo!". Naquele momento, meu pau pulsou, uma ereção que parecia que ia rasgar ela ao meio. Eduarda sentiu que meu pau ficou ainda mais duro na sua bucetinha. Ela acabou me provocando vai, corninho! Mete nessa bucetinha que eu vou dar pra ele! Depois, você vai chupar a minha bucetinha toda gozada! Vai sentir o gosto do meu macho! Vai limpar minha bucetinha!".
Não aguentei. Comecei a meter forte, com raiva, com tesão, com a loucura que ela despertou em mim. Gozamos juntos, uma explosão que foi a melhor da minha vida. Ela desabou do meu lado, as pernas tremendo. No dia seguinte, ela acordou preocupada. "Você não ficou chateado comigo?". Eu, com um sorriso, passei a mão no seu rosto. "Eu adorei. Já bati várias punhetas lembrando da cena so sítio... eu ví tudo rsrsrsrs. Coloquei a mão dela no meu pau, que já estava duro de novo. "Olha o que você me faz... o que mais quero é ver você gozando no pau de outro. Vê minha putinha de quatro e o macho fodendo ela... eu tenho tesão nisso!". Nesse momento fomos ao banheiro e no chuveiro, ela me pediu para sarrar nela. "Quero lembrar do pau dele na minha bunda, quero sentir de novo corninho!". Eu apertei meu corpo contra o dela, imitando o que o Carlos havia feito, e a Eduarda gemeu, rebolando no meu quadril com tanta vontade que, quando ela gozou, tive que segurá-la para não cair. Aquele brilho de putinha nos olhos dela era o que me deixava louco. Saímos do banho e só pensava com tesão, que a minha esposa recatada na verdade era uma putinha.
Durante a semana, as mensagens picantes se tornaram uma rotina, mandávamos um para o outro mensagens que nunca imaginei enviar a minha esposa . Eu pedia uma foto da bucetinha dela para mandar pro Carlos, perguntava se ela ia aguentar o pau dele. Ela demorava a responder, e quando mandava, era uma foto da buceta toda melada de tesão. Aquela fantasia agora era nossa, com nome e sobrenome: Carlos.
Certo dia estávamos em um barzinho e encontramos com meu amigo Fernando e chamamos para sentar conosco. Conversa vai e um hora o nossa amigo fala que fará outro churrasco na próxima semana e era pra nos irmos. Minha esposa ficou com os olhos brilhando na possibilidade de seu amigo Carlos ir também. Perguntei ao meu amigo quem iria participar e ele falou que seria as mesmas pessoas que havia ido em seu aniversário. Dei uma de desentendido e perguntei se o amigo dele o Carlos iria também. Ele confirmou que sim. Falei que o amigo dele era gente boa e que conversou bastante com ele na churrasco.
Minha esposa ficou com os olhos brilhando na possibilidade de seu amigo Carlos ir também. Perguntei ao meu amigo quem iria participar e ele falou que seria as mesmas pessoas que havia ido em seu aniversário. Dei uma de desentendido e perguntei se o amigo dele o Carlos iria também. Ele confirmou que sim. Falei que o amigo dele era gente boa e que conversou bastante com ele na churrasco.
Certo dia estávamos em um barzinho e encontramos com meu amigo Fernando e chamamos para sentar conosco. Conversa vai e um hora o nossa amigo fala que fará outro churrasco na próxima semana e era pra nos irmos. Minha esposa ficou com os olhos brilhando na possibilidade de seu amigo Carlos ir também. Perguntei ao meu amigo quem iria participar e ele falou que seria as mesmas pessoas que havia ido em seu aniversário. Dei uma de desentendido e perguntei se o amigo dele o Carlos iria também. Ele confirmou que sim. Falei que o amigo dele era gente boa e que conversou bastante com ele na churrasco.
Na volta pra casa minha esposa estava numa felicidade mas preocupada se o Carlos comentou algo para o Fernando. Falei com ela para relaxar, se ele tivesse comentado algo o Fernando teria comentado e não chamaria a gente para evitar alguma confusão.
Minha esposa nessa noite saiu do barzinho com a buceta melada esperando a próxima semana, e eu sabia que a nossa aventura estava apenas começando.
