Alguns dias se passaram desde aquele encontro intenso no terreno baldio. Eu ainda sentia o calor do momento com Marcos, a culpa misturada com o tesão que não me largava. Estava tentando manter as coisas normais com Lucas, mas minha mente sempre voltava para aquele pau enorme e o jeito bruto de Marcos. Era como se ele tivesse acendido algo em mim que eu não conseguia apagar.
Numa sexta feira a tarde eu estava correndo até que recebi uma mensagem de um número desconhecido (era Marcos). Ele me disse que Julia tinha passado meu número pra ele e que ele queria me ver na casa onde ele... "Vendia", mandou eu falar com a Julia que ela sabia onde era, meu coração disparou e minha buceta começou a pulsar só de lembrar dele dentro de mim. Fui para casa correndo e puis um vestidinho preto e não puis calcinha, disse para os meus pais que ia para uma festa com a Julia e sai para encontra-la.
Julia me levou até uma casa com três caras mau encarados sentados conversando do lado de fora, quando cheguei eles me olharam secando de cima abaixo com cara safada, então Julia falou, calma ae rapaziada essa é do Marcos, os caras riram e abriram espaço pra eu entrar na casa, enquanto eu seguia pelo corredor aquela mistura de medo com tesão fazia minha xoxota ficar ainda mais melada, eu queria o pau dele naquele exato momento. Quando cheguei no quarto onde Marcos estava e ele me viu falou.
Marcos: sabia que tu vinha, putinha! - ele mordeu o lábio e já me puxou pra gente se beijar, senti o gosto de erva e bebida nos lábios dele mas nem liguei, principalmente quando ele colocou a mão entre minhas pernas e começou a me tocar.
Marcos: po Ana Paula, tu já veio preparada né, tô gostando disso! - então o safado me virou de costas e levantou meu vestido esfregando o pau duro na minha bunda por cima da calça, eu gemia com aquela mínimo toque e desejava ele, já totalmente entregue. Então Marcos me pois empinada de quatro numa poltrona que tinha ali e começou a me chupar por trás.
A língua dele era quente, lambendo minha buceta e meu cuzinho, me fazendo tremer. Eu segurava a poltrona com força, gemendo alto, sem me importar com quem pudesse ouvir.
Marcos: tá molhadinha pra mim em puta, quer esse pau de novo quer? - ele perguntou já tirando o pau da bermuda e batendo na minha bunda.
Eu: Quero, Marcos, mete logo, por favor... — minha voz saiu manhosa, quase implorando.
Sem aviso ele me penetrou e novamente assim como não primeira vez, nada de romântico saiu dali só uma foda selvagem, me fazendo gritar te tesão sem me importa com quem pudesse ouvir, casa estocada forte me empurrando contra o coura da poltrona, minha buceta apertando o pau dele enquanto eu rebolava sendo devorada por aquele pau gostoso, Marcos me puxava com força me chamando de "putinha" e de "safada".
Então mudamos de posição e Marcos se sentou e logo em seguida eu sentei no pau dele cavalgando com gosto, eu gemia alto enquanto aquele bandido safado me dava chupão nos peitos e tapa na bunda, e eu com as mãos apoiadas na poltrona só queria saber de rebolar no pau dele até gozar.
Eu: o meu deus Marcos, me fodeeeeeee! Fode sua putinha Marcosssss! - Eu gemia prestes a gozar gostoso naquele cacete.
Foi quando eu finalmente gozei me tremendo que nem uma cadela qua alguém entrou ali, eu tomei um susto, mas Marcos mandou eu não parar de cavalgar, quem entrou era um homem, alto, moreno e com uma cicatriz no rosto, Marcos chamou ele de Ceará, ele era mais velho que eu e Marcos e parecia mais perigoso que o Marcos.
Ceará: então essa é a putinha do corno que você bateu Marcos, que delícia em! - ele disse me pegando pela nuca e puxando minha cabeça pra trás, nisso dei um gemidinho bem putinha mesmo "ainnnnn".
Ceará: qual seu nome puta? Ceará perguntou e eu vi ele já abrindo o cinto.
Eu: Ana Paula! - eu falei enquanto ainda quicava no pau de Marcos.
Ceará: vamos ver se sua mamada é tão boa quanto o Marcos falou! - então ele sacou aquele pau preto que era do tamanho se não alguns centímetros maior que o de Marcos e já foi socando na minha boca, eu gemia enquanto cavalgava em Marcos com minha bucetinha já melada e pulsando de um gozo, e chupando aquele outro traficante gostoso.
O pau de um batia no meu útero enquanto o outro afundava na minha garganta, eu sentia que era a mulher mais gostosa do mundo, me sentia poderosa, sentia algo que meu namorado nunca me dera e isso pra mim justificava dar pro cara que bateu nele e até prós amigos desse cara.
Ceará se contorcia com minha mamada mas ele queria muito mais então falou pra trocar com Marcos, aqueles dois paus enormes pulsando por mim enquanto minha bucetinha molhada pulsava já toda arrombada por um deles, tudo isso só fazia meu desejo aumentar, aí Ceará se sentou na poltrona e eu fui por cima dele enquanto Marcos só ficou observando se masturbando, eu comecei a cavalgar no pau dele e era uma diferença notável, era grosso e no começo tive que cavalgar devagar pra aguentar aquela foda.
Rapidinho tava um loca de novo pedindo pra ele meter e falando que adorava ser a putinha deles, Ceará mandou eu chamar ele de chefe e lógico que como uma boa vagabunda eu obedeci.
Eu: aí chefinho me fode vai, me fode seu gostoso! - o pau dele pulsava forte e eu sentia que ia explodir de tanto tesão, naquele momento eu já tinha gozado mais duas vezes e não parava, eu precisava daquilo.
Foi aí que ele me fez ajoelhar e Marcos se aproximou de novo e eu comecei a revezar mamando aqueles dois paus que humilhavam o pauzinho minúsculo do meu namorado branquinho, eu era uma morena gostosa e merecia um pau de respeito. Enquanto eu chupava um eu punhetava o outro e nos intervalos entre revezar e falava putaria.
Eu: goza Marcos, goza chefe, goza na boca dessa puta! - foi dito e feito Marcos explodiu em gozo na minha boca me enchendo de leitinho e melando todo meu queixo, mas o que eu não esperava era o Ceará, o chefinho gozou no meu rosto todo soltando três jatos fortes de gozo que carimbaram meu rostinho e mais uns jatos fracos que eu bem cadelinha engoli tudo.
No final aqueles dois bandidos perigosos tavam exaustos só de me foder e eu me sentia incrível de ter derrubado aqueles dois homens que pareciam tão poderosos só com minha bucetinha e minha boquinha.
Naquele dia fui dormir na casa da Júlia e mau esperava a próxima vez que Marcos me chamasse pra transar com ele.
Continua...