Meu amigo e minha mãe

Um conto erótico de cucksonnlove
Categoria: Heterossexual
Contém 1360 palavras
Data: 23/08/2025 11:53:09

Rafael chegou na casa do amigo como sempre fazia, com a desculpa de jogar videogame, mas dessa vez havia um brilho diferente no seu olhar. Assim que a porta se abriu, ele já sentiu o cheiro do perfume da mãe do colega no ar — algo doce e marcante, como ela.

O amigo o levou até a sala, distraído, enquanto Rafael notava cada detalhe da casa: as fotos na parede, o sofá largo... e então ela apareceu. Dona Ana, de shorts tão curtos que mal cobriam as coxas e um top que deixava os seios quase à mostra.

"Rafael, né? Você cresceu... em tudo," ela disse, os olhos escorrendo malícia enquanto passava a língua nos lábios.

Ele riu, afrouxando o tom da voz. "E a senhora continua gostosa como sempre. Se eu soubesse que viria te encontrar, tinha me arrumado melhor."

O amigo, alheio, foi buscar algo na cozinha, e Rafael aproveitou. Em dois passos, estava perto demais dela, o calor entre os dois já insuportável.

"Você sabe que isso é errado, né?" ela sussurrou, mas as mãos já puxavam ele pelo cinto.

O amigo nunca desconfiou. Nem quando Rafael começou a aparecer em casa com mais frequência, sempre com um sorriso torto e um olhar que demorava demais em Dona Ana. Nem quando ela, que antes só usava roupas largas, passou a aparecer de vestidos colados e decotes profundos nos dias em que ele visitava.

Foi numa tarde de chuva que o jogo ficou ainda mais perigoso. O amigo tinha saído para um compromisso, e a casa estava vazia — ou quase.

"Você tá molhada, dona Ana," Rafael murmurou, os dedos deslizando pela coxa dela enquanto ela fingia arrumar a mesa da cozinha.

"É a chuva, menino maluco," ela respondeu, mas o tremor na voz traía a verdade.

Ele riu baixo, aproximando os lábios do pescoço dela. "Mentira. Eu sei o que molha você de verdade."

"Errado é a gente fingir que não quer," ele respondeu, fechando a distância.

Quando o amigo voltou, a sala estava vazia. Lá no quarto, porém, os gemidos abafados e o som de pele contra pele contavam uma história que ele nunca imaginaria.

Dona Ana, de quatro na cama, com Rafael metendo sem dó, cada empurrão fazendo ela engolir os próprios gritos. "Isso, assim mesmo... seu safado," ela arfava, as unhas cravadas no lençol.

Ele segurou seus quadris com força, acelerando até sentir ela tremer e gemer mais alto. "Quem é sua puta agora, dona Ana?"

"Você... só você," ela admitiu, antes de ser virada e levada ao último orgasmo da tarde.

Quando o amigo finalmente os encontrou, eles estavam deitados, suados e sorridentes. "Vocês viram meu controle?" ele perguntou, inocente.

Rafael e Dona Ana trocaram um olhar. "Acho que caiu embaixo da cama," ela respondeu, mordendo o lábio.

Dona Ana não resistiu. Virou-se de uma vez, agarrando o rosto dele com as duas mãos e selando seus lábios num beijo que deixou claro: não havia mais volta.

Em segundos, a cozinha virou um palco de pecados. Ela subiu no balcão, as pernas abertas, enquanto Rafael desabotoava a própria calça com pressa. "Você quer mesmo fazer isso aqui?" ela perguntou, ofegante, mesmo já puxando ele para perto.

"Quero você em todo canto dessa casa," ele respondeu, antes de enterrar-se nela com um gemido rouco.

Os vidros embaçaram com o calor dos dois. Ela arqueava as costas a cada movimento, os dedos dele apertando seus seios com força. "Se meu filho chegar agora—"

"Deixa ele chegar," Rafael interrompeu, acelerando o ritmo. "Quero que ele veja como a mãe dele fica quando tá comigo."

Dona Ana gemeu alto, os quadris batendo contra ele sem controle. Quando o orgasmo veio, ela mordeu o ombro de Rafael para não gritar — mas não adiantou. O som ecoou pela casa, e os dois congelaram por um segundo, ouvindo...

Silêncio.

Rafael sorriu, lambendo os lábios. "Acho que ele não ouviu."

Ela deu uma risada nervosa, mas já puxava ele para outro beijo. "Vamos pro quarto antes que a sorte acabe."

E assim, entre risadas e gemidos abafados, os dois continuaram seu jogo proibido — cada vez mais ousados, cada vez mais viciados.

A cada encontro, Dona Ana se soltava mais. O que começou como um flerte inocente virou uma obsessão suja, e ela já não se importava mais com os riscos. Quanto mais Rafael a comia, mais ela queria — e de um jeito que ela mesma não reconhecia.

Naquela noite, o amigo dormia no quarto ao lado, e ela estava de joelhos no chão do banheiro, engolindo a rola de Rafael com uma fome que a envergonhava.

Ela não negou. Os olhos cheios de lágrimas, a boca babando, ela só gemeu em resposta, sentindo o pau dele bater fundo. Quando ele puxou seu rosto para cima, ela viu o próprio reflexo no espelho — uma mulher casada, de meia-idade, com a boca inchada e os seios balançando, totalmente dominada por um garoto.

"Vira de quatro," ele ordenou, e ela obedeceu na hora, empinando a bunda como uma cadela no cio.

Rafael não teve pena. Meteu com força, fazendo o corpo dela sacudir a cada embate. "Gosta assim, sua vagabunda? Gosta de levar rola como se não tivesse amanhã?"

"Adoro! Porra, me fode mais!" ela gritou, baixo o suficiente para não acordar ninguém, mas alto o suficiente para deixar claro que estava perdida no prazer.

Ele a puxou pelos cabelos de novo, arqueando suas costas enquanto continuava a socar sem dó. "Fala que você é minha puta."

"Eu sou sua puta! Sua vadia, sua cadela!" ela gemeu, sentindo o orgasmo chegar como um choque.

Quando ele gozou dentro dela, ela tremeu junto, as pernas fracas, o corpo todo marcado por dedos e mordidas.

E então, no meio da noite, quando o silêncio tomou a casa de novo, ela olhou para ele e sussurrou:

"Quando você volta?"

O tempo passou, e os encontros proibidos entre Dona Ana e Rafael só ficaram mais intensos. Ela já não se contentava com uma única noite—queria ele todos os dias, em todos os cantos da casa, de todas as formas possíveis. Até que, numa manhã, o enjoo veio. E o atraso. E o teste positivo.

Quando ela contou para Rafael, ele ficou em silêncio por um longo momento antes de sorrir, como se tivesse ganhado um troféu. "Caralho, dona Ana... você tá cheia de mim agora, né?" Ele riu, passando a mão pela barriga dela, ainda lisa, mas já marcada pelo segredo que carregava.

Mas o sorriso dele não durou. Naquela mesma semana, ele desapareceu. Sem aviso, sem explicação—apenas um vácuo onde antes havia um homem que a fazia gritar até perder a voz.

Dona Ana ficou sozinha. Grávida. Com o corpo ainda ardendo de saudade da rola dele.

Ela tentou se controlar, mas não conseguia. As noites eram as piores. Deitada na cama que um dia foi palco das suas maiores safadezas, ela se tocava com frenesi, imaginando Rafael ali, metendo nela como um animal, enchendo ela de porra de novo e de novo.

Os dedos não eram suficientes. Ela comprou vibradores grossos, do tamanho do pau dele, e usava até gozar com força, gemendo baixinho para não acordar o filho—o filho dele—que crescia dentro dela.

Às vezes, quando passava na frente do bar onde Rafael costumava beber, ela parava, olhando para as mesas como se ele pudesse aparecer a qualquer momento. Mas ele nunca voltou.

Ela seguiu a vida. Criou o filho sozinha, uma criança que tinha os olhos dele e o sorriso dele. E, mesmo anos depois, quando o menino já estava grande, Dona Ana ainda se pegava olhando para homens mais jovens, imaginando como seria tê-los na cama, dominando ela da mesma forma que Rafael fez.

O desejo nunca morreu. Ele só ficou mais forte.

E, nas noites mais quentes, quando a solidão apertava, ela abria as pernas e deixava a memória dele tomar conta—enquanto os dedos ou um brinquedo qualquer a levavam de volta àquela época em que ela era apenas a puta dele.

E assim, Rafael foi embora, mas nunca realmente saiu. Ele deixou ela grávida, sim... mas também deixou ela viciada em pica. E essa, nenhum tempo ia curar.)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive captionsck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários