Carlos e Debora - desejos entre irmaos

Um conto erótico de Car & Deb
Categoria: Heterossexual
Contém 3598 palavras
Data: 23/08/2025 22:23:26

ENVIADO POR CARLOS E SUA IRMA DEBORA

Carlos - tem 32 anos, 1.80 de altura, pele parda, tipo fisico magro

Debora - tem 28 anos, 1.75 de altura, cabelos castanhos e ondulados, boca levemente carnuda, seios medios mas firmes, corpo magro, coxas e pernas torneadas, bumbum medio empinado.

Desde pequeno, convivi com Debora, minha unica irma, moravamos somente ela, minha mae e eu, meu pai separou onde nunca mais o vi, nanultima soube que morava em Minas e nao soube mais nada, sempre fomos bem companheiros do outro, estudavamos no mesmo colegio, ajudavamos nossa mae.

Com o tempo passando, crescendo, Debora desenvolvia seu corpo rapido diferente das meninas de sua idade, nao era so na sua altura, mas o fisico foi desenvolvendo e chamando a atencao de muitos. Chegado mais a frente, onde terminei os estudos, eu tava numa faze.de.punheta, que era meio incomum, tipo ao menos duas semanas eu tava batendo, o que via era motivo pra mim bater, onde ocorreu o seguinte, eu ja tinha ficado com algumas.meninas mas nao tantas, e sempre batia uma lembrando delas, certa vez, estavamos numa piscina em familia, ate que vi Debora tirar aquela roupa ja pronta de biquine, eu tava atras dela, ela sem perceber tirou o shortinho de forma gostosa e vi seu belo bumbum naquele biquine preto, eu passei o dia observando ela, eu me divertia com outros familiares, mas o corpo dela tava melhor que minhas ex ficantes, aquilo começava a me acender uma chama por ela sem explicaçao, quando chegou a noite, eu tava pensando numa ex, ja tinhamos chegado em casa, minha mae tomou banho, e em seguida Debora, ao ver indo ao banheiro, me veio a mente a imagem dela na piscina, ela saiu so de toalha e nao perdi tempo indo ao banheiro, olhei aquela sacola que tinha deixado com os trajes de banho e fui procurar sua calcinha, o chuveiro permanecia ligado, mesmo molhada, senti o cheiro dela, e continuei batendo ate gozar nela, terminei meu banho e sai, Debora enrrou depois pra pegar um creme, nao sei se percebeu o qie eu tinha feito, apesar que levei um susto onde foi o inico de tudo.

Os anos passaram, e minha paixao por ela so aumentava na mesma proporção que seu corpo crescia, ficando moldado com o tempo, genetica e depois indo pra academia, e permanecia com minhas punhetas sobre sua calcinha, quando ela chegou aos 27 anos, ja tava casada, tinhamos contato, mas era meio raro, eu tava casado tambem, mas quando fazia amor no escuro com minha esposa, parecia que eu imaginava Debora, como se aquele desejo concretizava a minha frente, em alguns lugares que iamos, eu dançava bastante com ela, a abraçava muito, gostava de tirar fotos com ela, sempre no minimo contato eu aproveitava o maximo com ela, ate que as vezes ela dava umas reclamadas por eu ser grudento demais.

Quando completou seus 28 anos, seu maridotrabalhava de caminhoneiro numa distribuidora perto, ate que uns meses depois foi comicionado a trabalhar distribuindo em outros estados, do porto pra distribuidora, ou de uma pra outra, o que fez ela ficar só, eu trabalhava dia sim, dia nao, de dia, sendo que por ser perto, eu passava a tomar um cafe na casa dela antes de ir pra casa, so ouvia seus lamentos

- é ruim estar sozinha - o local e esquisito - ele demora pra vir e etc

Coisas do tipo eu ouvia dela, ja que ele passava uns 20 dias fora, vinha 2 ou uma semana dependendo da distancia, ate que uns dias depois, sendo que minha esposa morava perto da minha mae, quando era perto de dias festivos, ja que tem um salao de festas ate que próximo, era mais agitado a rua, e pegando essa deixa, ofereci pra passar dormir aos sabados ou domingo na casa dela, ela ligou pro marido e ele concordou, dando mais segurança a ela, e nisso eu a via de roupas de dormir, o que acendia mais meu desejo por ela, eu via suas calcinhas imaginando ela com, e o tesao so aumentava.

Teve um dia que passei pra tomar cafe, chovia muito, e ela pediu pra esperar a chuva, por nao cessar ela mesma deu a ideia de dormir la, liguei pra minha esposa, eela foi a casa de minha mae, e foi bom por eu ja ter rouoas por la, e ja que so ouvia o barulho da chuva forte e aquele frio, ficamos conversando boa parte, ate que 10h ela tinha tomado banho e ficamos na mesa, ela com um shortinho preto e um tipo babydoll decotadinho, sexy, eu olhava aquele mulherao a minha frente, so pensavabquao gostosa e carente tava, antes de dormir, fii no banheiro, mesmo fazendo sexo com minha esposa na noite anterior, bati uma pensando em Debora, peguei uma calcinha vermelha dela e bati ponso no cesto de roupa, no dia seguinte janque tava mais estiado, eu me arrumo e ela tava lavando suas roupas, pensei ate ja que tava na maquina, "sera que ela viu a calcinha?", mas creio que sim, me despedi dela e fui pra casa.

Naquela mesma semana, dia de domingo, era o dianque ficaria em sua casa, na hora de dormir ela usava um shortinho preto de bolinhas e uma blusinha de alcinha vermelha, sexy toda, e ali na mesa conversavamos bastante apos o banho

- e o Heitor (marido), chega amanha?

- que nada maninho, acho que ums 15 dias ainda, ta la pro lado do Piaui

- eita, bem perto ne pra nao dizer ao contrario kkk

- aa nem fale, a sorte é voce aqui, é meio ruim esse emprego pela demora

- sozinha e ruim ne, apesar que as vezes voce vai la pra casa da nossa mae

- eu sei, mas é tao ruim ta casada e só, espero que a Katarina (minha esposa) nao passe por isso kkk, a mulher ia sofrer kkkk

- imagino como esteja kkk

- aa nao fala mais nada kkk so eu sei o que subo pelas paredes e o homem nao chega kkk

- eu fico maluquinho quando alguem falta e eu tenho que cobrir kkk

- coitada de Katarina kk mas ao menos todo dia voce ta la ne kkk ja eu ne ai ai kkk

Aquele sorriso e olhar como quem dissesse - ele se satisfaz e eu nao - entendia sua carencia, tanto que eu com minha esposa, se passar uma semana em branco ja ficamos meio abalados por mecher com nossa mente a falta de sexo

Eu - imagino voce, um deserto desse, só, sem marido, quase solteira

- ei pera kkkk sem exagero kkk mas se bem ne que tem um pouco de verdade kk alias 20 dias sem ver o "homi" so falando por telefone, e quando da sinal ainda, tem estrada que nem pega

- eu sei irma, entendo sua part... eita a chuva agora ta forte

- MISERICORDIA A ROUPA DO VARAL

Corremos pro quintal tirando, e voltamos molhados

- ufa kk obrigada

Apos pegar as roupas, ela poe o colchao na sala pra mim dormir, logo me deito, ja eram quase meia noite, ela para e me olha

- que foi Debora?

- lembra quando ficava bem frio ou chuva que a gente dormia tudo junto, voce, mae e eu?

- sim

- boas lembrancas, bons tempos ne

- durma bem senhorita

- ai ai ta ok, boa noite maninho

Debora entrou no quarto, tava um frio daqueles e chuva continua, nao deu 10 minutos, ela abre a porta, eu tava meio sonolento e derepente, ela deita ao meu lado

- Debora?

- posso ficar aqui?

- vem, que cheiro hein kk

- meu hidratante novo

Ela deita sobre meu peito, alisando, mesmo no frio eu tava sem camisa

Debora - lembrancas boas ne kkk

- muitas, e que pe frio esse teu, vindo descalça hein kk

- relaxa maninho, um frio desse hein, e é tao bom ter um corpo quentinho num frio desse pra me esquentar

- pode se esquentar, to aqui pra isso

- aa seu fofo kkk preciso disso

Ela disse com uma voz dengosa, eu so a abraço e ela poe as coxas sobre minha perna

- que coxa hein

- to malhando ne

- ne pra menos, chega e durinha viu

- aaa kk me cuido... ei nao tira a mao dela nao, ta frio

- calma kkk ta ok

Aquilo foi uma porta de entrada, so queria ouvir aquilo, e sem timides eu so alisava ela toda, pegava firme durante toda conversa, embora escuro, somente a claridade da luz do banheiro que ela deixava, eu ainda via pouco seu rosto, e sentia seu calor

Debora - a gente sempre foi unido, e todo periodo de inverno que chegava eu so lembrava da gente assim com nossa mae guerreira

- eu gostava tambem, tempos bons pra recordar

- e agora revivendo ne ja que estamos so nos kkk

- é kkkk...

Parecendo cena de filme, apos o sorriso nos ficamos em silencio, um olhando pro outro, ela alisava meu rosto, e aproximamos os rostos, mas foi um quase beijo, bem perto nossas bocas ficaram, e ela deu um beijo em minha bochecha

Eu - faz tempo que voce nao dorme assim ne Deb?

- geralmente quando ele chega, ta cansado, dorme de bruços e eu que fico sobre as costas dele, mas nao é toda vez

- e fora os dias ne que passa, o tempo pra isso acontecer

- muito, ao menos tenho voce maninho

- pra o que precisar

Juntamos nossos rostos quase se beijando, o qie desejava tava tao perto, a musa das minhas punhetas agora tava abraçada comigo a sós naquela noite fria e chuvosa, dessa vez eu beijei sua bochecha, que por ela ter o maxilar um pouco largo é um pouco cheia sua bochecha mas nao exagerada, beijei seu pescoço

Debora - ei faz cocegas kkk

- nao tem nada demais kkk

- ei de novo kkk vou ficar rindo o tempo todo kk

- mas rir a noite toda nao seria bom? Kkk

- é ne kkk

Eu beijei sua bochecha, e acabei mordiscando seu maxilar, ela virou o rosto soltando um gemido, olhou pra mim com um sorriso que nao dava a um bom tempo creio eu, e recebo um beijo na bochecha de novo, ate que nos beijamos, ela pos a lingua e retornei, beijando de lingua, abracados e eu alisando aquelas belas coxas, estavamos quentes debaixo daquelas cobertas por uns 2 minutos sem parar

Debora - maninho do ceu que isso kk

- era algo que queria

- voce disse eu?

- nao, eu

- voce me queria?

- isso Deb, eu te desejo, e gostei desse beijo

- voce me deseja faz tempo ne?

- muito, nao sabe o quanto, eu acho lindo seu corpo, seu sorriso, tipo tudo

- hummm sabia que nao ouvia isso faz tempo? Tipo acho bom se sentir desejada

- posso te beijar?

Ela ficou quieta, e depois se aproximou e nos beijamos de novo, nos abracamos que quase o cobertor saia

- me da sua mao Deb

- humm maninho!! Eita

Peguei sua mao e pus no meu pau ja duro

- essa é a reaçao do tanto que te desejo

- ta bem... bem duro irmao

- voce nao tem um assim faz tempo ne?

- nao

Percebi sua respiracao ofegante, ate que tiro minhao mao da dela e ela permanece tocando meu pau, sua mao um pouco fofinha e quente alisava ele

Debora - voce tem um volume hein

- acho que talvez nesse momento ele te completaria?

Sem dizer nada a deixo tocando meu pau e a beijo de novo

Eu - Debora, eu te desejo e nao é de hoje

- tipo quanto tempo?

- desde que seu corpo comecou a moldar, uma vez que te vi na piscina, em familia lembra daquele feriado prolongado de 7 de setembro?

- faz um tempo kkk

Cheguei ao seu ouvido dizendo

- voce foi o motivo de minhas punhetas

Mordisquei seu maxilar e a beijo de novo ate ela por a mao dentro da minha bermuda, agora sim começava a ferver, ela suspirava muito forte, parecendo ser a primeira vez que sentia aquilo feito uma virgem quando seu corpo é tocado

Debora - maninho?

- fala

- voce ta me dando prazer

- deixa eu te sentir, fazer o que voce nao tem

- hum rum

- quer ligar a luz?

No que ela foi ligar ja pus meu pau fora

Debora - eita maninho, que tamanho, maior que do... aa deixa pra la kk

Fiquei deitado com as pernas tipo lotus, ela deitou de lado e começou a me punhetar por completo enquanto nos beijamos, segurei seu rosto e disse com maior tom de safadeza

- faz o que sente saudade!

Ela fi ou me beijando, descendo do pescoço, meu peito e me sentei com as costas apoiada no sofa, ela deitou na minha frente batendo um punheta

- é grande hein kkk uau maninho

Eu nao conseguia falar de tsnto tesao, ela deu uma lambida do começo ate a glande, minhas pernas tremiam, ate que na segunda vez ela pos na boca

Eu - AAAAARRHHHH

Que sensaçao de frescor daquela boca e alivio ao mesmo tempo, chupava com maestria, ela queria muito alem que precisava, sei que tenho minha esposa, mas meu desejo se chamava Debora, um jeito suave e simples de chupar que dava tesao, eu só alisava seus cabelos

Debora - ta gostando?

- vai mais um pouco

- kkk ta

Chupou um tempo, e se pos de joelhos ajeitando os cabelos, nisso ja tocava seus peitos, que preenchuam minhas maos

Debora - hummm eu vou te dar eles

Quando ela tirou ficou um bobao ao ver eles, e olha que minha esposa tem seios fartos, mas os de.Debora sao um M firme, simetricos, aureolas redondinhas e um bico pontudinho, parecia uma uva só que caramelada, segurei sua cintura e ela me deu, enquanto ela alisava meu rosto, jamais imaginaria trair minha esposa com minha irmã, e vice versa

Debora - que pauzao hein

Ela ficava elogiando enquanto mamava seus seios

Eu - quer mais um pouco?

- muito kk

- vamos fazer um 69 entao?

- como é?

- nao sei se ja viu, eu deito e voce vem ao contrario sobre mim

- aaa sei agora como é

Ela tirou o shortinho, mostrando sua buceta com poucos pelos, ainda toquei, e ela veio por cima, comecei a chupa-la no clitoris, aquela bunda moldada da academia bem em cima de mim, eu gostava enquanto ela chupava e tocava minhas bolas, um carinho impar que dava tesao, ate que se despiu toda

Eu - caramba como voce é linda e boa

- acha e? Hehe

- muito, tem se cuidado bem

- segura a baba kkk

- aaaa sabe ne kkk nao tem como

Ela se deitou sem eu pedir, e me chamou suave "vem, vem", vou sobre ela num papai e mamae, e a sensacao parecia um virgem sobre outra, o calor de sua buceta eu sentia quase toda, ela arranhava minhas costas (onvio devagar), do tesao que ela tava

Debora - aaainn mainho, mete tudo vai, da tesao pra sua irma, mete vai

- aaarrr que buceta boa e apertada, que delicia Deb

- voce que tem essa rola grande, fode mais vai

Nossos gemidos aumentavam, eu urrava em si de prazer metendo na sua buceta molhada

Debora - me beija mais vai

Sua voz era dengosa, assim nos beijamos, ate pedir pra mudar de pose, fiquei de joelhos, levantei suas pernas pondo em meu ombros e continuei metendo e aquela carinha olhando pra mim

Eu - fica de quatro vai delicia

Ela se posicionou certinha, com os cotovelos na cama e a raba empinada

Eu - nossa Deb que bundao

- exagerado kkk

Dei um tapa, e meti bastante, me levantei um pouco ficando meio abaixado metendo nela, sua raba tava bem empinada de tao linda que tava, um bumbum esculpido da academia, com belo par de pernas, o tesao tava grande ate que aviso que gozaria, e tiro gozando sua bunda, me deito no sofa, e ela foi no banheiro se limpar, na volta sentou ao meu lado

- aaa nao queria no popo kkk

- ue Deb, aonde entao ?

- queria experimentar

- serio que nunca...

- nao nao

Nos beijamos um pouco, fui ate o banheiro e voltei ela tava vestida e na cama que me deitaria

- achei que voce ia pra...

- aqui ta tao quentinho

Concordei e acabamos dormindo ali de conchinha, a chuva ainda persistia, mas foi um boa noite.

Ao acordar, perto de 9h, bem exaustos estavamos, como uma noite de lua de mel de 2 virgens, permanecemos na cama, desejamos bom dia e nos beijamos muito antes de tomar cafe, ela alisou minha mao dizendo

- eu precisava tanto daquilo

- te compreendo perfeitamente Deb

E ali ela foi contando mais uma parte da historia, que ja pegou camisa de viagem dele com uma pequena mancha de batom, um perfume diferente, as recusas na cama, principalmente quando passava so 2 dias em casa, e por ai foi, depois da historia, eu ligo pra minha esposa, e ela disse pra chamar Debora, que o almoço ia ser na casa de nossa mae, e aviso Debora, enquanto eu ligava, Debora tava abracada comigo alisando meu peito e enquanto eu ouvia, ela beijava minha boca, e olhabquena esposantava ao telefone, Debora realmente tava carente, a ausencia do marido provocou isso nela

Debora - vai querer que leve uma coisa daqui maninho?

- nao, a gente passa no mercado, fica tranquila, nao precisa comprar nada

- mas ainda nao é hora do almoço, acha que no cafe eu posso tomar um... "leitinho" nao?

- aaa ainda da tempo kkk

Ela foi agachando e tirando meu pau fora, deu uma lambida olhando nos meus olhos, depois bateu punheta ate endurecer pondo logo a boca

- aaarrggh que boquete gostoso Deb, como voce sabe fazer bem

Ela chupava ja batendo punheta, coisa que nem minhabesposa fazia, e fui so elogiando, alisando seus cabelos, ate que aviso

- aargh e agora Deb, vai, nao para, é agor... aaarrrghhh eita Deb hunnf

Enchi sua boca de porra, ela saboreou meu esperma, disse que achou diferente mas gostou, depois disso fomos pra casa de nossa mae, foi uma tarde descontraida, ate que Debora me deu um abraco durante algumas fotos e me chamou de ursinho (referencia ao marido ser corno), ficamos rindo, somente minha irma e eu entendiamos a agora piada interna, ela postou durante a semana fotos da gente, minha esposa ate admirava o laço entre nos, e sempre que conversava com Debora, ela dizia que aquilo preencheu ela, que mesmo lucida por uma traicao, foi algo que sentia falta, resumindo, amou o que faziamos, eu ainda passava fim de semana la dormindo com ela, eu ate mudei o dia de fazer sexo com minha esposa pra nao falhar na hora ou estar cansado.

Eu acabei virando seu amante, a ponto do apelido "ursinho" em mim, o qual so chamava mais entre nossos momentos.

Teve um dia, que eu tava folgando, por ter tirado o dia de serviço de um cara da empresa, fui levar minha esposa no trabalho, e aproveitei pra pasar na casa de Debora, ela tava com roupa de academia, um shortinho preto levsnta bumbum e uma camisa preta, fiquei afoito logo que cheguei

- entra maninho

- e ai como ta as coisas Deb?

- ta bem, quer um cafe?

- eu aceito um pequeno, eita, tava de saida pra academia ne?

Ela me abracou por tras enquanto eu tava sentado e disse

- eu tava ne, mas posso ir mais tarde ja que meu ursinho chegou

- e hoje voce ia treinar o que?

- o bumbum que voce ama dar uns tapas nele kkk

- aaa eu dou massagens, kkk

- engraçadinho kkk

Terminei o cafe, e ela sentou no meu colo

Eu - nossa como voce ta tesuda

- hummm ja que nao fui pra academia, acho que posso ter um personal ne?

- vim pronto

- kkk meu ursinho

Nos beijamos ali a mesa, minha mao alisava bem aquelas coxas, ela tirou os oculos pondo na mesa, e a peguei no braço levando a sala, ela tem um tapete ate grande, bem peludo, ficamos ali ajoelhados, ela pos a mao por minha bermuda, e eu fui tirando sua camisa, ja aue ela pos meu pau fora, tirei seu sutian e la estavam seus belos seios firmes, de bicos durinhos meio inchados ja, fiquei mamando, enquanto ela batia punheta pra mim

Deb - mama maninho pauzudo meu personal gostoso

Me levantei ficando a sua frente ajoelhada, ela pegava meu pau e passava por todo o rosto, se acariciando com ele de olhos fechados, beijando minhas bolas ate por na boca, eu levei meio que um susto, ela abraçou firme minha cintura e ficava puxando minha cintura, fazendo meu pau entrar mais naquela boca saborosa, e foi boa parte dele, eu urrava de tesao, nossas transas eram mais intensas do que as primeiras, ela chupou muito, nos despimos por completo, e me deito, pedindo pra ela fazer agachamento, onde se agachou, pos as maos em meu peito e comecou a subir e descer meu pau sendo engolido por sua buceta molhada, aquela cara de safada aparecia, o tesao envolvendo ela enquanto eu segurava seus peitos, depois pedi pra ficar de quatro, ela deixou bem empinada, e fodi bastante com bastsnte tapa em sua bunda, ate que depois, a deito com ela segurando os joelhos, deixando bem aberta suas pernas e metia enquanto eu segurava nas suas coxas, ate que disse que gozaria, ela pediu na cara, se ajoelhando rapido, e eu sentado no sofa com a perna aberta mirei meu pau em sua cara melnado ela de porra, sua cars tava cheia, as vezes ate surpreendo com o tanto que gozo nela, seja na cara ou na bunda dependendo da posiçao.

Meu caso com ela é secreto, viramos amantes, aproveitsndo nossas carencias.

CONTO ESCRITO POR CARLOS, SOBRE SUA IRMA, REAL

Se quiserem que relato suas historia, seja real, fantasia, desejo por alguem

Manda pra o email

Alberttsouz1993@gmail.com

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