Tenho 36 anos, 2 filhas, divorciado há pouco tempo e essa história é inacreditável.
Sou funcionário público, trabalho em escala e também tenho um rancho, este que foi um dos motivos da separação. O divórcio ocorreu há pouco mais de um ano, eu fiquei com o rancho e uma caminhonete 2002, minha ex ficou com o carro, seminovo, um AP e a guarda das meninas. Desde então minha vida se resume a trabalhar e correr para o rancho para continuar trabalhando. Tenho uma colega, a Karol, baixinha, lindíssima, malhada, super vaidosa, está sempre bem arrumada, que sempre me dei bem com ela, gente boa demais, embora a minha vontade fosse de devorar ela, sempre mantive a postura séria, primeiro por causa do casamento, segundo porque eu era chefe e acho nojento os caras que se aproveitam do seu micro poder para tirar uma casquinha e terceiro porque tenho espelho em casa, embora seja branco, alto, de olhos azuis, sei que os meus melhores dias já passaram. Curiosamente a Karol é um dia mais velha do que eu, mas eu pareço uns 10 anos mais velho. Além disso, ela é super bem relacionada, tem muitos amigos, sempre imaginei que, pra ela, namorar seria simplesmente escolher um dos vários contatinhos que ela deveria ter. Enquanto eu tenho apenas um amigo, que felizmente é mulherengo e leva umas catilangas pra mim no rancho de vez em quando, acho que se não fosse isso estaria só na punheta desde a separação.
A nossa relação era apenas cordial, depois passou a ser de amizade, como eu não tinha segundas intenções, tratava como se fosse um amigo, falava bobagem, saímos para beber com outros colegas, uma vez ela até visitou o rancho, quando eu ainda era casado.
Algumas pequenas situações foi mudando nossa relação, percebi que ela sempre prestava atenção no que eu falava, e sempre ria das merdas que eu falava, noutra vez soltou que o meu jeito largado era charmoso, soltou também que queria ter olhos azuis, disse também que era "insalubre" ser uma mulher solteira na nossa cidade. No aniversário de um colega, ela foi vestida para matar, saltão e uma micro saia que valorizava demais a bunda gostosa dela.e a situação mudou de vez, quando ela estava se despedindo, me flagrou hipnotizado com a bunda dela, nem tentei disfarçar, só dei um sorriso malicioso, e ela retribuiu. Cara ela estava querendo, e eu também estava querendo muito, me despedi também e fui atrás dela, alcancei ela dentro do carro no estacionamento, disse que queria entregar uma coisa pra ela, entrei no carro e ela me disse: "o que foi? O que quer me entregar?" Disse: "Isso!". E larguei um beijão naquela boca linda dela. (Sim, fiz isso mesmo, estilo adolescente mesmo, 12 anos de relacionamento enferrujam o peão). Mas ela retribuiu e retribuiu muito bem, que beijo gostoso da porra. Quando paramos ela: "Ei menino!" E me olhou do mesmo jeito novamente, só que o sorrisinho agora parecia ser de satisfação. Começamos a nós beijar novamente, mas desta vez a minha mão foi entre as coxas dela, ela não tirou mas logo parou de beijar e disse: "oh, vai com calma meu filho!".
Disse então que teria que ir e nos despedimos com mais beijos.
Sim, tinha rolado, mas se ficasse só nisso eu estaria na merda, no entanto eu também não iria dar o próximo passo, se ela não fosse minha colega, eu mandaria mensagem e foda-se, mas como ela era, a situação era diferente, teríamos que continuar convivendo e não queria ficar nas mãos dela.
O aniversário havia sido um almoço num sábado, saí de lá umas 14h e voltei para o rancho. As 14 h estava beijando uma das mulheres mais lindas que já beijei na minha vida, as 15 e pouco estava no meio do mato curando o umbigo dum bezerro recém nascido enquanto a mãe tentava me chifrar, realmente a vida tem altos e baixos.
Pensava o tempo todo nela, no cheiro dela, nas coxas, em tudo (novamente parecendo um adolescente). Imaginava ela pelada, certamente tinha uma bocetinha branquinha e pequena. Embora estivesse com o tesão à flor da pele, uma bronha estava fora de cogitação, ir atrás de alguma rapariga, também.
Quando deu umas 19h ela me mandou uma mensagem: "Ei, tá onde?"
Respondi: "No rancho"
Ela: "tem mais alguém aí?"
Eu:"não."
Ela: "Tô indo aí!"
Eu: "blz" (eu respondi "blz", mas por dentro estava: "PUTA QUE PARIU!!! OBRIGADO MEU PAI!!!! MEU DEUS, O QUE EU FAÇO AGORA?)
Como eu morava sozinho, pedi pra ela trazer uma pizza, e o que ela quisesse beber. Só deu tempo de arrumar algumas bagunças e depilar o saco.
Ela chegou mais linda do que nunca, me deu outro dos beijos maravilhosos dela, e nossa primeira transa foi na varanda da casa, com ela escorada numa mesa de madeira, enquanto eu metia a rola nela por trás sob a luz do luar, apenas a luz do luar, apesar de estar metendo o meu pau sem camisinha na bucetinha pequena dela há uns 20 minutos, ainda era meio desconfortável manter contato visual. Enchi a buceta dela de porra, tanto porra que escorreu pas pernas e caiu no chão, ela pegou minha camisa, a calcinha e correu para o banheiro, eu logo me vesti, ainda havia muita intimidade a ser criada.
Ela voltou comemos a pizza, eu fiz umas caipirinhas e o papo saiu, nossos tons de vozes e atitudes mudaram, agiamos como namorados.
Transmos no banco da varando, eu sentado no banco e ela cavalgando no meu pau
Durante a madrugada comi ela novamente, dessa vez iniciou papai e mamãe, finalizou com ela de 4 metendo na buceta dela e vendo o cuzinho rosinha e apertadinho dela apontando pra mim. Nas duas primeiras trepadas foram posições que o pau não entrava tudo, mesmo assim percebi o quanto a buceta dela era pequena e apertada, mas não última, durante a madrugada, foi de 4, não tive piedade, meti até às bolas, ela gemia como se tivesse orgasmos múltiplos e intermitentes.