Capítulo 2 – O Veneno da Primeira Taça

Um conto erótico de Dominus Codex
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 24/08/2025 02:48:31

Disclaimer

Este é um universo de ficção erótica adulta. Todos os personagens presentes nas histórias são maiores de 18 anos. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.

O objetivo é criar um espaço de fantasia erótica intensa, onde desejo e poder se confundem em rituais de luxúria. A leitura é indicada apenas para adultos que compreendam e aceitem seu caráter simbólico e imaginário.

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle

Esta obra foi desenvolvida com auxílio de Inteligência Artificial, em colaboração criativa com o autor, para expandir e estruturar o universo narrativo.

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Cael acordou sentindo o corpo ainda pulsar com a energia da noite anterior. Cada músculo parecia mais vivo, mais quente. O pau já estava duro só de lembrar das visões de Evelyn se contorcendo e implorando. Ao seu lado, a esposa dormia virada de costas, como se ele nem estivesse ali.

No café da manhã, Evelyn manteve a frieza habitual. Colocou a xícara à frente dele sem sequer erguer os olhos.

— Vai se atrasar — disse, com a voz neutra de quem falava com um colega de apartamento.

Cael apenas sorriu de canto. Por dentro, a imagem dela maquiada, com a buceta latejando de tesão, substituía a realidade fria, e a necessidade de quebrar aquela barreira crescia como fogo.

Ao entrar no escritório de casa, encontrou o Codex aberto sobre a mesa, as páginas vibrando como se respirassem. Símbolos se moviam, formando palavras compreensíveis: “Primeira Poção da Depravação”.

Os ingredientes surgiam descritos em detalhes: pó de raiz escura, essência adocicada, uma medida de vinho rubro… e uma dose de {porra} quente do portador do Codex.

— Escolha a primeira… faça-a arder por você — sussurrou Velthara, a voz suave e afiada.

Cael sorriu, fechando o livro devagar.

— Todos esses ingredientes… eu já tenho em casa.

O rosto de Vivienne surgiu em sua mente, lembrando cada olhar de desdém, cada comentário ácido. O desejo de ver aquele olhar se quebrar o fez respirar fundo.

Preparou tudo com cuidado. O sémen de cael se misturou ao vinho rubro e à essência, criando uma cor densa, quase viva, que parecia pulsar à luz. O aroma adocicado se espalhou pelo cômodo, carregando uma nota picante e inebriante — um cheiro que grudava no ar como um toque invisível. Cada gota parecia prometer pecado.

O Codex parecia sorrir enquanto ele enchia cinco frascos de vidro escuro, cada um selado com cera negra e marcado com o símbolo das runas. Cinco doses para cinco presas. Guardou quatro e manteve um no bolso. Já sabia quem provaria primeiro.

Na universidade, Vivienne estava de costas para a porta, digitando com a postura impecável e os saltos batendo no chão num ritmo irritante.

— Trouxe um café diferente para você — disse Cael, entrando com um ar casual.

Ela se virou, arqueando a sobrancelha.

— Tentando me agradar agora? — sorriu com desdém, mas pegou a xícara sem hesitar.

— Não… apenas achei que você merecia algo especial hoje — respondeu ele, com um olhar carregado de algo que ela não soube ler.

Bebeu em goles lentos, mantendo o olhar no monitor, como se não quisesse dar importância. Cael apenas acenou, deixando-a sozinha, e voltou ao seu próprio escritório no outro corredor.

Vivienne tentou continuar o trabalho, mas algo estava errado. O calor subia como uma maré lenta e inevitável, começando na boca, descendo pela garganta e se espalhando pelo ventre. A pele formigava, cada dobra do tecido parecia áspera e provocante, e a cadeira se tornava um suplício erótico. Era como se o ar tivesse ficado mais denso, cada respiração trazendo à mente a lembrança de um cheiro masculino, quente, que ela não queria — mas não conseguia — esquecer.

— Que droga… está calor demais aqui — murmurou, abanando-se com a mão, mas sentindo que o calor vinha de dentro.

Ela cruzou e descruzou as pernas, respirou fundo, tentando se concentrar. O tecido da saia parecia arranhar a pele sensível, e cada movimento fazia a calcinha colar mais na {xota} já melada. Tentou se convencer:

— É só cansaço… — mas a voz vacilou.

As palavras na tela começaram a perder sentido. Cada piscada trazia flashes rápidos: a mão de Cael em sua coxa, o {pau} duro, seu corpo sendo pressionado contra a mesa. Um leve tremor percorreu suas mãos, que involuntariamente subiam pelas próprias coxas, mais alto a cada segundo.

Um gemido suave escapou. O gosto doce e quente do café ainda permanecia na boca, como um veneno lento.

A porta do escritório de Cael se abriu com força. Vivienne entrou sem bater, os olhos brilhando em um tom roxo intenso, como se queimassem.

— Eu… não consigo parar de pensar… nessa merda que você me fez beber… — disse, a voz rouca, quase um gemido. — Tá queimando aqui dentro… eu preciso…

Ela atravessou a sala em passos rápidos, abriu o zíper dele e libertou o pau de cael, grosso e carregado de calor, como se implorasse para afundar na boca dela. O olhar era faminto, quase selvagem, mas ainda havia uma fagulha de desafio.

— Quero sentir… — murmurou, antes de se abaixar. — Quero sentir você entupindo minha garganta até eu engasgar…

O boquete começou voraz, baba quente escorrendo pela rola, descendo em fios indecentes. Ela sugava com estalos úmidos e desesperados, como se cada chupada fosse um pedido de posse. Entre uma puxada e outra, murmurava com a boca cheia, as palavras abafadas pelo {pau} que ocupava tudo:

— Mmmhh… porra… Cael… mete mais fundo… quero sentir você arrombando minha garganta… — sugou forte, ofegante — me marca por dentro… me deixa com o gosto da tua porra grudado até amanhã…

Erguia os olhos com raiva de si mesma — mas a boca não parava de chupar, como se tivesse nascido pra isso. Arranhou levemente a base com as unhas, como se quisesse marcar território, e voltou a engolir mais fundo.

— Enche minha boca… me faz engolir tudo… quero sair daqui com o gosto da tua porra colado na minha língua… — arfou antes de afundar até o limite, a garganta se moldando em volta dele.

Ele segurou firme a cabeça dela, sentindo a respiração quente e os movimentos cada vez mais desesperados. O som obsceno da sucção enchia a sala até que, incapaz de conter, gozou fundo em sua boca. O leite quente a inundou, e ela engoliu com gula, lambendo a glande e sugando como se quisesse extrair cada gota.

— Isso… mais… me dá mais… — sussurrou contra ele, ainda lambendo. — Eu… vou precisar… de você… outra vez… logo…

Sem olhar para trás, levantou-se e saiu, deixando a porta aberta, o brilho roxo ainda aceso nos olhos. Antes de sumir pelo corredor, passou a língua lentamente pelos lábios, respirando fundo, como se quisesse guardar o gosto e o cheiro dele dentro de si pelo máximo de tempo possível.

Cael permaneceu parado, ofegante, sentindo o sangue ainda pulsar nas têmporas. O Codex, sobre a mesa, parecia irradiar calor.

— Viu, meu escolhido? — a voz de Velthara entrou na mente dele como um gemido quente. — Com um gole, você já deixou ela molhada e desesperada… agora o corpo dela vai tremer cada vez que lembrar do gosto. Vai acordar no meio da noite com a xota latejando e a garganta vazia, querendo sentir teu pau entupindo de novo até perder o ar.

Ele se recostou na cadeira, ouvindo o som distante dos saltos dela ecoando pelo corredor. Podia imaginá-la tentando digitar, errando as palavras, passando a língua pelos lábios como quem saboreia algo proibido.

— E o melhor… — continuou Velthara, num sussurro lascivo que parecia lamber por dentro da cabeça dele — …cada vez que o calor subir, ela vai rastejar até você, implorando pra ser usada, como uma cadela presa na coleira, cega de tesão e sem outra saída.

No reflexo da janela, Cael ainda podia ver o leve brilho roxo nos olhos dela ao sair. Não era mais só um efeito passageiro. Era o primeiro sintoma de um vício que ele mesmo plantara.

Ainda recostado na cadeira, deixou que a lembrança dos quatro frascos guardados em casa surgisse como um presságio inevitável. O sorriso veio lento, de predador que já marcou a presa.

— Evelyn… — a voz baixa, carregada de posse e luxúria crua. — Eu vou fazer você se afogar nesse calor até tua buceta implorar por mim. Vai tremer só de ouvir minha voz… e quando eu decidir, vou te abrir inteira e encher cada canto seu com a minha porra quente até escorrer pelas tuas coxas.

Longe dali, em casa, Evelyn ajeitava papéis na mesa da sala. Parou de repente, erguendo o rosto. Um frio leve percorreu-lhe a nuca, seguido de um calor estranho que não soube explicar. Ficou alguns segundos imóvel, como se esperasse ouvir algo, mas o silêncio permaneceu. Respirou fundo e voltou ao trabalho, sem notar que o incômodo ainda persistia, discreto, no fundo da pele.

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Comentários

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Por enquanto estou sentido como funciona as publicações, possivelmente a próxima serie que já tenho uma ideia breve deve ter lançamento simultâneo.

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Simplesmente sensacional!!

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Obrigado pelo incentivo, se tiver alguma sugestão para as sequencias, sou aberto a criticas e ideias, atualmente estou revisando o terceiro capitulo que pretendo lançar na quarta.

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