Estória encadeada em capítulos consecutivos - leia os capítulos anteriores para facilitar a compreensão ... e ter mais prazer!
Comecei a trabalhar na casa pelas atividades mais leves enquanto o sobrinho da Lisete não vinha para ser meu ajudante, mas as coisas pequenas estavam terminando e Vinício não chegava. A Lisete me avisou que ele não viria mais, tinha arrumado emprego na cidade dele. Ela procurava outro ajudante para mim. Ao final da tarde, manda whats avisando que, no dia seguinte, no ônibus das 11 da manhã, a ajuda chegaria. Pediu que eu buscasse o Miranda na rodoviária. Fui. O ônibus chegou no horário e desceram 5 pessoas, todas mulheres: 4 se encaminharam para os carros que as esperavam e uma jovem alta e atraente com uma bolsa de viagem na mão olhava em volta procurando algo, ou alguém. Sentou-se num dos bancos e fez uma ligação no celular. Minutos depois, meu celular tocou. A Lisete me dizia que a Miranda já estava me esperando na rodoviária ... caiu a ficha! Não era “o” Miranda mas, sim, “a” Miranda e devia ser aquela jovem alta que sentou no banco; era! Nos apresentamos e a levei para a casa 17 do condomínio Hawaí.
- Esperava um homem; a dona Lisete falou num sobrinho do interior, não numa sobrinha.
- Era pro Vinício vir, mas na hora de viajar apareceu uma vaga fixa e ele escolheu ficar. Vim em seu lugar para ajudar na reforma.
- Mas o trabalho é pesado, Miranda, cimento e areia, tinta, grama, telhas, tudo isso é o material com o que vamos trabalhar. Subir no telhado, revisar elétrica e canalizações é o que nos espera.
- Pode deixar, seu Carlos, eu sou forte e dou conta do recado. Sempre que não estiver bem feito, o senhor me fala que eu corrijo, na hora.
Não sei se ganhei ou perdi com essa troca do homem pela mulher: o homem é mais forte, provavelmente mais acostumado com obras ... mas a mulher tem 25 anos, morena, é atraente, alta, 1,70m, corpo bem definido, curvas interessantes ... não sei se ganhei ou perdi! Mas, ...
Chegando na casa, instalei a Miranda num quarto de hóspedes e sentamos na beira da piscina para planejar nossas ações.
- Miranda, prefiro que me chame de Carlos, apenas. Deixa o “senhorio” para o dr. Mauro e a dona Lisete. Temos que acertar nossa rotina de vida, aqui. Afinal, vamos viver mais de um mês na casa.
Ajustamos uma rotina simples de horários e responsabilidades. Decidimos não ter horários, mas metas detalhadas para cumprir o prazo; cumprida a meta do dia, pode ir pro banho! E o trabalho começou com afinco, tanto que no terceiro dia já tínhamos cumprido 5 do cronograma. Resolvemos folgar o quarto dia, um lindo dia de sol e eu fui para a cozinha variar o tempero (a Miranda cozinhava, sempre). Fiz massa de pizza e montei 3 com diferentes sabores, para almoçar bebendo espumante moscatel.
Assobiei quando vi a Miranda vestida para o almoço. Acostumado com seu macacão largo, suas camisetas de propaganda de materiais de construção e tênis rasgado, me espantei ao vê-la de short jeans justinho e um top de crochê sem manga que deixava o umbigo e a barriguinha chapada à mostra, calçando uma sandália rasteirinha; cabelos penteados completavam o visual.
- Gostou do visual, Carlos?
- Adorei, Miranda, juro que não tinha te imaginado arrumada assim; está muito bonita!
- Não é nosso dia de folga? Folguei até da cozinha ... achei que devia compensar ...
- Não podia estar mais certa; estás linda. Vamos tomar um espumante. Gostas de moscatel?
- Não sei, acho que nunca tomei. Só tomo um gole para brindar a virada do ano ...
Servi duas taças de espumante bem gelado e sentamos à mesa embaixo do gazebo, ao lado da piscina.
- Que delícia essa champanhe, Carlos, vou me embebedar e depois vou dormir ...
- O dia é nosso, Miranda, faz o que quiseres com o resto do dia. Amanhã, retornamos ao trabalho a toda a velocidade. Se repetirmos o avanço dessa semana, teremos nova folga. E servi mais uma rodada de espumante
- Ah, que bom, então vou beber todas e depois me apagar.
E continuamos nossa beberagem enquanto assava as massas para as pizzas. Conversamos sobre tudo, política, futebol, moda, novelas ... a Miranda era bem inteligente e ligada na atualidade, no governo, tinha opiniões, algumas diferentes das minhas, outras parecidas. Fui até a cozinha verificar as massas no forno; estavam assadas. Retirei e preparei as coberturas. Miranda foi me levar minha taça de espumante para não ficar bebendo sozinha. Recoloquei as formas no forno, pizzas já com as coberturas, e voltei para a piscina.
- Carlos, tem outra champanhe?
- Claro, essa já acabou? Ela acenou que sim. Ela deve ter tomado umas 5 ou 6 taças, se eu tomei só 2 ... vai se embebedar, mesmo! Tirei outra moscatel do freezer e estourei a rolha.
- Ôba, mais champanhe!
Ela já estava bem alegre, e bebendo de barriga vazia, logo estaria tropeçando nos próprios pés.
- Vai devagar com o espumante, Miranda, as pizzas ainda demoram uns 15 minutos e estamos bebendo de barriga vazia, a bebida faz mais efeito.
- É uma delícia, Carlos, nunca bebi nada tão gostoso! E continuou bebendo como se fosse suco de abacaxi com hortelã!
Quando a primeira pizza veio para a mesa, Miranda já arrastava a língua. Ofereci a ela uma Pepsi ou guaraná, um suco e ela rejeitou:
- Essa champanhe está ótima; não quero suco.
E continuou, como se estivesse bebendo suco. Ao menos, comendo a pizza, os efeitos do álcool não seriam tão intensos. Continuamos o almoço de pizzas e espumante. Miranda estava alcoolizada, ria de qualquer coisa, derramou espumante em cima da pizza ...
- É pra mim comer e beber ao mesmo tempo, disse ela, rindo a valer. Sabe o que que eu esqueci? De trazer meu biquíni ... e riu de si mesmo.
Fui na cozinha buscar a última pizza. Tirando do forno, escutei o barulho de um corpo caindo na piscina. Corri lá, imaginando que ela caíra da borda. Não, ela se atirara na piscina e de lá me chamava:
- Carlos vem, a água tá uma delícia. Traz mais champanhe. Estava nua como veio ao mundo, apenas uns pelos a mais; sua roupa estava toda sobre uma cadeira.
- Chega por hoje, Miranda, amanhã é dia de pegar firme no serviço.
- Não seja casmurro, Carlos, se não me trouxeres a garrafa eu vou buscar. E começou a subir a escadinha para sair da piscina. Prendeu um pé, perdeu o equilíbrio e caiu na piscina, novamente. Bateu a cabeça no ferro da escada e afundou. Saltei na água e a peguei lá no fundo trazendo para fora dágua. Carreguei seu corpo nu e a deitei no sofá redondo do pergolado e trouxe uma garrafinha de água e uma toalha para secá-la. Estava completamente tonta, zonza e não sabia onde estava e o que estava acontecendo. Sequei seu corpo pelado, costas, seios, barriga, coxas, bunda e trouxe-lhe sua roupa para vestir. Ajudei, porque sozinha não ia conseguir: vesti sua calcinha, shortinho jeans e a blusinha de chochê. Depois, tomei-a nos braços e a levei para seu quarto, pondo-a na cama e cobrindo com um cobertor leve. Dormiu.
Comi mais um pedaço de pizza e também fui cochilar. Acordei já noite escura com a voz da Miranda:
- Carlos, Carlos ...
- Que houve, Miranda, que há? Ela sentou na minha cama ...
- Quero te agradecer por ter cuidado de mim. Estou envergonhada, choramingou ela!
Sentei na cama ao seu lado. Ela estava de baby-doll e encostou-se em mim, deitando sua cabeça em meu ombro. Abracei-a e sussurrei para ela “tá tudo bem, acontece da gente passar do limite e perder o domínio das ações”. Beijei seus cabelos e acariciei seu ombro e seu braço. Ela estava abatida, lágrimas escorreram em sua face ... fiquei penalizado. Levantei, estava só de cuecas, e ajudei a mulher a levantar, também.
- Calma, meu bem, calma ... tudo se resolve se estivermos imbuídos da solução, disse eu, e a abracei carinhosamente enquanto ela recostou sua cabeça em meu peito. Minhas mãos acariciavam suas costas por cima do tecido fininho do pijama e ela já me abraçava pela cintura. Meu pau endureceu, e ela sentiu. Alguns segundos depois, separou seu corpo do meu, pediu desculpas por ter me acordado e foi para seu quarto. Olhei no relógio: 11 da noite. Fui buscar uma garrafinha de água na despensa e fechar a porta dos fundos. Na volta, passei ao lado do quarto da Miranda e ouvi sons; apurei o ouvido e pude perceber, gemidos, chiados e suspiros vindos do quarto dela que se tornaram mais intensos e altos, até ouvir um gritinho curto, mas forte, seguido de um longo suspiro, comprovando o orgasmo da mulher. Meu pau duro excitou-a e ela foi satisfazer-se sozinha, no escuro do seu quarto. Quem se excitou, agora, fui eu; corri para me acabar no banheiro.