Primeira Experiência de Exibicionismo e (talvez quase) Cuckold/Corno

Um conto erótico de BrancoLindo
Categoria: Heterossexual
Contém 1368 palavras
Data: 24/08/2025 07:40:47

Eu sou Ariel, 28 anos, magro, corpo definido naturalmente, cabelo castanho curto, 1,77m. Sempre fui seguro, mas com uma tara: o exibicionismo. Minha namorada, Laila, tem 25 anos, baixinha (1,47m), magrinha, peitinhos pequenos, bundinha empinada e uma carinha de menina doce que engana qualquer um. Por trás dessa carinha, existe uma putinha.

Tudo começou sem querer. Estávamos em casa, e pedi pra ela ir buscar água. Ela foi até a varanda só de lingerie preta rendada, sem perceber que qualquer vizinho podia ver. A cena me deixou maluco. Quando voltou, falei no ouvido dela:

— Você tem noção do showzinho que acabou de dar?

Ela ficou sem graça, mas vi no olhar dela o tesão. Transamos ali mesmo, e no meio do sexo falei que queria comer ela em todos os lugares possíveis. Foi aí que a ousadia cresceu: pegamos o celular, fiz fotos da bundinha dela empinada, gravei vídeos curtos metendo nela, e logo depois já estávamos criando um perfil num site de exibicionismo e afins.

A sensação foi surreal: ver os comentários de outros homens babando pela minha pequena e ela se excitando com isso, sabendo que no final só eu gozo dentro dela.

Mas não paramos aí. Marcamos algo maior: fomos para um motel com um voyeur. Ele entrou, tirou a roupa e ficou só olhando enquanto eu arregaçava minha baixinha. Eu a deixei de quatro, de bruços, cavalgando em cima de mim, sempre virando ela pro ângulo em que ele pudesse ver tudo.

A cada gemido dela, o cara se masturbava mais forte. E eu, excitado, puxava os cabelos dela e dizia:

— Olha o que você causa… tá deixando ele louco, só de te ver sendo fodida por mim.

No auge, ele se aproximou, pelado, punhetando a centímetros de nós. O pau dele pulsava perto do rostinho dela, e eu, no controle, só deixei o clima chegar no limite.

Pedi para que ele me ajudasse pegando o lubrificante, mas ao me entregar, acabou por encostar rapidamente no rosto dela o seu pau, pois estava bem duro para cima, ele virou rapidamente para a cama e nisso eu havia enfiado um pouco mais forte nela, fazendo com que fosse pra frente, deu pra ouvir o barulhinho do momento em que a cabeça latejando do seu pau bateu na bochecha dela, totalmente involuntário, mas tão excitante.

Continuamos como se nada tivesse acontecido, mas isso deu um algo mais para o momento, pois o que era pra ser apenas exibicionismo, pra mim já tava querendo um ménage.

Por um breve momento imaginei ela chupando ele, isso me fez ficar mais excitado e falar algo que estava fora dos planos "amigo, ajuda aqui passando o lubrificante nela por gentileza", ele fez de prontidão. Da forma com que ela estava, não conseguia ver, então provavelmente pensou que ele ia apenas derramar o lubrificante, sem encostar e ele também pensou isso, mas eu queria muito mais, então na hora em que ele colocou um pouco, paguei sua mão e levei até a buceta dela passando em cada centímetro e até acabou esfregando em seu cuzinho de uma forma que tenho certeza que ela soube que era ele, pois eu faço diferente rs. Após isso, como o lubrificante é desses de sabor, estava um cheiro de sexo e dele no ar, não pensei duas vezes e falei "tem um sabor muito bom, você não imagina como é isso junto com o gosto da buceta dela", ele logo chupou os dedos e confirmou "é maravilhoso mesmo, você é um cara de sorte, adoraria um dia ter uma dessa do meu lado, chuparia toda hora". Agora ela não tinha dúvidas de que realmente o estranho havia tocado nela e eu havia deixado.

Vi que ela deu um gemido a mais, e falou que ia gozar, mas eu disse que só se fosse em minha boca. Nisso trocamos de posição, ela ficando de quatro praticamente, comigo abaixo dela com a cabeça na reta da sua buceta e ela com a cabeça virada para ele, que estava com o pau ali a centímetros do rostinho dela. Eu estava quase gozando, ela também, mas ele ainda iria demorar. Foi então que para que ambos gozassemos juntos, eu falei pra ela ajudar 'nosso amigo', com isso comecei a chupar sua buceta muito concentrado, até que vi ela se inclinando abaixando mais sua cabeça, começou um barulho como se chupasse algo, me virei e vi ela com o pau na boca mamando muito, chupava demais, chupava as bolas, lambia a cabeça, ele de repente bateu o pau em seu rostinho, ela se assustou, mas adorou. Gozou em minha boca e logo ele falou que iria gozar também, ela decidiu então sozinha, sem nem falar comigo, que iria tomar tudinho, como tinha muita porra e ela tem a boca pequena, escorreu do lado, então ele passou a mão e passou no rosto dela, dando um tapinha, como se falasse boa menina. Eu estava adorando isso, falei que iria gozar também, então ela veio louca pra tomar também, e fez a mesma coisa, mas dessa vez ela mesma limpou o que escorria e colocava de volta na boca.

Não pense que acabou por aí, após isso ela pediu para tomar o vinho que havíamos levado, fui pegar pra ela e também pegar uma água pra mim. Depois de tomar, pensei que fossemos descansar um pouco, mas já tinha despertado algo a mais nela, que acabou falando "quero transar ali na banheira". Ela não falou que queria transar comigo ali, só falou isso no ar, pois queria dar e podia ser qualquer um de nós. Eu logo falei que precisava me recuperar, mas que ele poderia ajudá-la, nisso não deu nem tempo e ela abriu um sorriso malicioso, foi até lá com ele e começaram bem discretos, ele sentado na banheira e ela por cima. Vi que ela estava excitada, mas sei que podia mais e comecei a falar "isso, assim que queria você, bem vagabunda e safada, eu sabia que estava guardando isso o tempo todo" ela mudou a expressão, gostou muito. Sentava mais forte. Eu ouvi ela falando baixinho em certo momento "aí não pode ", ele estava tentando comer seu cu e era algo que não iria rolar, pois ela não é tão fã disso, pelo menos eu pensava que não rolaria rs, mas logos expressão mudou para dor, ela parou de sentar forte, tentava descer devagar, eu não perguntei, mas estava bem na cara, ele havia colocado em seu cuzinho. Após perceber eu disse "come o cu da minha putinha, enche ele de porra", ao ouvir isso ambos ficaram doidos, ele anunciou que já ia gozar, mas eu queria ver isso de perto, pois seria a primeira vez que veria o cu dela com porra de outro. Falei para saírem pra fazer isso de forma com que eu pudesse ver. Ele até queria obedecer, mas ela ignorou e pediu bem baixinho manhosa "amor, deixa por favor, eu tô adorando e não quero sair agora, assim que gozar eu levanto e você vê" eu concordei, era o momento dela.

Ele deu uma gemida deixando claro que começou a gozar e ela logo após levantou rapidamente, ficou na beira da banheira, empinou a bunda e abriu pra mim ver, escorria tudo, que cena maravilhosa. Mas queria mais ainda, então eu posicionei o pau, e só falei que agora era minha vez. Enfiei a cabecinha, e forcei, como meu pau é mais grosso, teve uma pequena dificuldade, mas entrou tudo. Comecei devagar, mas queria arregaçar ela, então logo aumente o ritmo. O amigo se levantou e ela puxou pelo pau e começou a chupar novamente, mesmo ele estando meia bomba. Vi que queria limpar toda a porra, chupou tudo, inclusive ouvia o barulhinho de quando a pessoa suga o saco. Falei que ia gozar e ela pediu "enche meu rabinho meu amor". Depois que acabei, ela se virou para me beijar, estava toda lambuzada, cansada, mas muito satisfeita. Me agradeceu falando que era muito feliz por me ter e me ama muito.

Falei que caso se comporte, faremos muito mais..

Após tudo isso, fomos embora, com aquele gostinho de que agora tudo mudou, temos muitas possibilidades a partir desse momento.

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