Com a cama de casal e a vida que começamos a levar nos dias seguintes me sentia casada com Lipe que era um “marido” maravilhoso. Além do sexo imensamente satisfatório fazíamos tudo juntos. Arrumávamos a cama pela manhã, fazíamos comida, deixávamos a cozinha em ordem e limpávamos nosso apartamento como um casal moderno.
Apesar de Lipe adorar meu corpinho nu e eu seu corpão sem nada, decidimos não ficar o tempo todo assim para não se tornar banal. A revelação sempre é excitante e preferíamos deixar isso para nossos momentos de amor e sexo.
Como combinamos, 2 semanas depois de nossos pais estarem conosco voltamos para casa e eu estava apreensiva de não poder fazer amor com Lipe, o que fazíamos todos os dias. As vezes mais sacana e outras bem amoroso e apaixonado. Porém tinha um desejo já revelado a Lipe que era fazer amor com ele em minha cama, onde sempre me imaginei com ele.
Esperamos papai voltar do trabalho e passamos a noite jantando e conversando sobre nossas vidas e um pouco das deles perguntando como estavam aproveitando sem os filhos dentro de casa e por seus olhares, percebemos uma chama acesa em seus olhos.
Mesmo os 3 quartos sendo no mesmo corredor, Lipe não se intimidou de vir ao meu quarto tarde da noite, o que sempre foi normal devido nossa proximidade e só isso não levaria nossos pais a desconfiarem de nada, mas quando ele me encontrou nua sob os lençóis, já puxou a calção do pijama para baixo e se deitou entre minhas pernas.
– Não podemos fazer barulho Lile, falou começando a penetrar minha bucetinha encharcada de excitação por estar fazendo amor com meu irmão em minha cama, ao lado do quarto de nossos pais.
– Ahhhh Lipe. É tão bom. Então melhor nos beijarmos para abafar os gemidos.
– Nós vamos, mas antes quero saber algo. É aqui que você se masturbava pensando em mim te pegando desse jeito, provocou com seu pau imenso metade dentro de minha bucetinha apertada.
– Ohhhh seu safado. É aqui sim, falei o beijando pois comecei a gozar incontrolavelmente me lembrando de todas as vezes que o imaginei fazendo amor comigo em minha cama.
Enquanto eu gozava com tremores do prazer intenso que sentia, Lipe colocou tudo que faltava daquele membro maravilhoso e parecendo querer falar algo, parou de beijar, mas trouxe sua mão em minha boca a tampando e aquele gesto de dominação junto com o começo de suas estocadas teve uma afeito avassalador me fazendo ter um segundo orgasmo mais potente sobre o primeiro.
Através da pornografia que assistia antes de começar a fazer amor com meu irmão, sabia qualquer coisa sobre o mundo BDSM, mas não era aquele tipo de submissão que assistia que queria de meu relacionamento com Lipe. Eu queria ser dele, mas não como aqueles jogos de DOM e submissas eram mostrados nos vídeos. Era mesmo uma sensação de pertencimento pleno por amor incondicional e em todas as atitudes de Lipe que me fazia sentir pertencer a ele, minha excitação sexual e emocional ia para a estratosfera.
As imobilizações leves a que Lipe me submetia, muito vezes sem intenção e a sensação de perda do controle sobre mim e estar a sua mercê, aliás como sempre estive mesmo sem o sexo, era a realização de meu desejo de me sentir dele. Com o tempo haveríamos de descobrir outros formas gostosas, mas o que já tinha alimentava minha libido.
Por minha reação logo após tapar minha boca e percebendo meu orgasmo muito mais intenso Lipe aproveitou.
– Sua safadinha. Gostando de seu irmão te pegando em sua cama e te imobilizando?
Sem poder falar com sua mão em minha boca confirmei balançando a cabeça.
– Não foi intencional. Só queria não deixar você gemer alto para não acordar nossos pais, mas agora já sei como te fazer gozar mais forte.
Balancei a cabeça de novo mostrando que tinha razão enquanto eu gozava ainda sem parecer que iria terminar logo.
– Me dá um tesão danado sabendo que você gosta que eu faça isso com você. Sorte que sou grande e você pequena e posso te dominar do jeito que eu quiser. Isso está me fazendo gozar irmãzinha. Ohhhhhhhh, gemeu baixinho aumentando a intensidade de seu entra e sai em meu canalzinho apertado.
Sentir seu sêmen me inundando em minha própria cama em nossa casa me dando conta que não tomamos nenhum cuidado para não sujar o lençol e me fazendo imaginar que mamãe poderia ver o esperma de seu filho em meu lençol, me fez ter outro orgasmo por cima dos anteriores.
Se os nossos ruídos estavam sob controle, assim que escutei a cama ranger pela primeira vez, precisei também controlar meus movimentos do quadril buscando seu pau para que não fosse evidente o que fazíamos. E eu que pensei que talvez não fizesse amor com Lipe naquele final de semana estava tendo um dos momentos mais intensos daquelas 2 semanas.
Quando terminamos, ao invés de me prostrar e curtir Lipe ainda dentro de mim em meio a seu esperma, fiquei preocupada com o resultado que em pensamento ajudou que eu gozasse mais intensamente, então empurrei sua mão de minha boca.
– Lipe. Tire sua camiseta. Preciso de algo para todo esse esperma não escorrer em meu lençol se é que já não escorreu ou a mamãe pode ver quando o colocar para lavar.
Lipe teria que arriscar e ir sem camiseta pelo corredor até seu quarto, mas seria muito mais fácil justificar dizendo que estava com calor se fosse pego do que justificar o esperma em meu lençol.
Ele fez o que pedi e assim que saiu de mim levou sua camiseta até minha bucetinha me enxugando e depois se limpando. E enquanto fui colocar minha roupa de dormir ele saiu de mansinho até seu quarto, mas não demorou voltou e se deitou comigo conversando de nossa aventura e só foi embora quando dormi em seus braços, mas isso me contou na manhã seguinte quando nos encontramos para tomar café.
Correu tudo bem no final de semana porque conseguimos fazer amor na noite de sábado também, mas não quando queríamos como em nosso apartamento. De qualquer forma era bom passar tempo com nossos pais e poderíamos recuperar o tempo perdido durante a semana.
Nas 2 semanas seguintes íamos aprendendo posições novas e melhorando cada vez mais o que já fazíamos completando praticamente um mês quando retornamos para casa de nossos pais para nossa festa de aniversário. Festa para amigos e amigas do colégio, família e alguns amigos queridos de nossos pais.
Mamãe se esforçou e tivemos uma festa descontraída no almoço e tarde de domingo. Eu e Lipe não dávamos bandeira, mas fizéssemos o que fizéssemos sem envolver sexo ou pegação, ninguém desconfiaria por nossa conhecida proximidade. No entanto era impossível esconder a paixão que sentíamos quando olhávamos um para o outro e teríamos problemas se houvesse um observador mais atento.
Em família fizemos a limpeza da área da piscina onde foi a festa e depois da cozinha recebendo elogios de nossos pais por estarmos adultos e ajudando e quando contamos que fazíamos assim no apartamento, brincaram que precisavam ver ou não acreditariam. Quando terminamos, Lipe fez uma proposta a nós todos.
– Que tal colocar um maiô e relaxar na piscina? A água deve estar quente ainda com o sol que fez e o aquecedor.
Papai e mamãe olharam desanimados pois estavam mais cansados do que nós tendo feito os preparativos e compras para a festa nos dias anteriores.
– Vão vocês. Estou exausta, mamãe disse.
– Vou acompanhar sua mãe. Também estou cansado. Se divirtam, papai emendou.
Fiquei empolgada sabendo que estaríamos sozinhos na piscina e tinha certeza que Lipe fez a proposta pensando nisso e já achando que nossos pais recusariam. Por sorte a janela do quarto deles era do outro lado e nosso quintal não dava visão para nenhum vizinho.
– Eu vou com você Lipe. Vou colocar um biquini e volto em 10 minutos.
Subi para o quarto com meus pais e quando desci com um biquini pequeno fiquei surpresa pois Lipe já me esperava de sunga em pé na beira da piscina.
– Vem Lile. Me dá a mão para pularmos juntos.
Barulhentos e alegres pulamos nas piscina na parte mais fundo e se para mim não dava pé, o peito de Lipe ficava metade fora da água. Nem sei se foi eu quem o enlaçou com minhas pernas primeiro ou ele que me puxou em seu colo de frente.
Ainda estávamos temerosos de nos beijarmos ou fazer qualquer coisa aparente acima da água, mas abaixo dela eu me esfregava em seu pau duro como aço descaradamente.
– Ahh Lipe, seu safado, você propôs vir nadar só para comer a bucetinha sedenta de sua irmãzinha, não foi?
– Com certeza, fiquei tarado a noite toda olhando para você linda e gostosa com aquele vestidinho. Queria entrar por baixo dele e devorar a bucetinha lisinha de minha irmãzinha que daqui a pouco faz 18 anos. Agora você é responsável por seu atos. Tem certeza que quer continuar fazendo todas as coisas sujas que faz com seu irmão, me provocou.
Minha resposta foi levar minha mão ao biquini e o colocar para o lado liberando o acesso a minha bucetinha. A seguir empurrei sua sunga para baixo liberando seu pau e o peguei o levando a minha portinha. Sem ainda falar nada fui me encravando naquele poste ereto que com minha lubrificação abundante chegou logo ao fundo o fazendo gemer.
– Ohh Lile, que delicia.
– Ahhhh. Essa é minha resposta e minha única certeza em minha vida. Agora que sou responsável por minhas escolhas, escolho você para sempre, falei o beijando quase não me importando de ser pega.
Se nossos pais nos pegassem, o que poderiam fazer? Não tinham mais o poder de nos separar e mesmo havendo um enorme choque inicial, eles só tinham 2 filhos, eu e Lipe e não iriam querer ficar sem nos ver para sempre.
Eles conheciam também minha fragilidade social e sabiam e tinham aceitado que Lipe cuidasse de mim, mesmo que as vezes tenham dito a ele que essa era função dos pais e não do irmão. Nada mudou mesmo com esses avisos e o ato final de aceitarem que morássemos juntos durante a faculdade mesmo tentando me tornar independente, foi como jogar a toalha e aceitar que eu sempre orbitaria em torno de meu irmão.
E para que nossa vida ficasse ainda melhor, só nossos pais tolerando nossa relação mesmo não gostando, mas tínhamos muito tempo para deixar acontecer naturalmente sem forçar a barra. Naquele momento eu só queria curtir a sensação de ter o monstro de meu irmão dentro de minha caverninha pela primeira vez debaixo da água. Lipe preocupado. logo me afastou do beijo, mesmo tendo correspondido com fogosidade.
– Precisamos tomar cuidado Lile. E se um dos dois esqueceu algo aqui durante a festa e vier buscar.
– Está bem, mas não preciso me desencaixar de você, né?
– Claro que não. Está delicioso assim e é nossa primeira vez na piscina. Se não ficarmos gemendo e nos movendo muito, ninguém vai perceber mesmo se sair pela porta e até chegar aqui já nos separamos. Só vou ter que explicar porque você está no meu colo e aí direi que estávamos apenas dando os parabéns um para o outro, falou com carinha safada enquanto pulsava dando vida a seu monstro dentro de mim.
– Ohhh, isso é o céu com esse pau quente dentro de mim pulsando desse jeito.
Tinha algo que eu vinha pensando há dias ouvindo histórias de amigas e mesmo não precisando mais nada além do que já fazíamos para ser a mulher mais satisfeita do mundo, talvez pudesse ser um desejo oculto de Lipe que ele não me contava, então do nada no meio da piscina empalada até o útero, o surpreendi.
– Você não vai querer fazer anal comigo Lipe? Em minha entrega, te disse que pode fazer qualquer coisa comigo.
Lipe até engasgou com minha pergunta, mas percebi excitação em seus olhos.
– Sou muito grande e você pequena Lile. Eu poderia te machucar. Porque? Você tem vontade.
– Não é algo que me faz falta, mas me excitaria tremendamente ser sua também desta forma se você tiver essa vontade. Em minha bucetinha pensamos que nunca entraria e poderia me machucar e aí está ele confortavelmente inteirinho dentro dela.
– Oh Lile. Eu tenho medo. Você não é qualquer mulher, mas minha irmãzinha frágil.
– Mas seja sincero. Você gostaria?
– Com esse bumbum lindo, perfeito, gostoso e arrebitado é claro que já pensei nisso, mas como você disse não faz falta nada para que eu seja o homem mais satisfeito do mundo.
– E se eu te implorasse por isso como presente de aniversário amanhã que será o dia correto que completaremos 18 anos, você me atenderia, perguntei bem safadinha.
– Meu amor, já te disse que vou te dar tudo o que você quiser e estiver a meu alcance, mas estarei bem tenso, falou pulsando tão forte seu pau que me fez sentir até um leve desconforto.
– Pelo que estou sentindo você quer. E sabe como eu gostaria, o provoquei.
– Como, perguntou curioso.
– Claro que é você quem decide, mas se eu pudesse escolher a forma de ganhar meu presente iria querer estar de bruços com seu corpo esparramado sobre o meu me dominando e sua mão tapando minha boca para que que ninguém escute sua irmãzinha perdendo a virgindade anal no pau enorme de meu irmão.
Foi uma provocação fatal, pois Lipe começou a tirar e enfiar seu pau em minha bucetinha, mas não muito para a água não estragar a lubrificação. Ele também foi ousado pois agarrou meus seios por cima do biquini os espremendo gostoso como sabia que era minha preferência.
– Não poderia recusar seu desejo no dia de seu aniversário, mas esse presente vai ser mais para mim do que para você.
– Ahhh, que pau delicioso e enorme. Será que meu bumbum vai aguentar? É isso que eu quero, ser sempre seu presente que realizará todos seus desejos. Não se preocupe, sei que também vou ter muito prazer com isso, brinquei, começando a mover meu quadril.
– Só vamos descobrir se tentarmos e vamos parar ao menor sinal de que você vai sair machucada. E eu que tinha pensando em comprar uma lingerie de renda bem sensual e te mandar usar para mim como meu presente, revelou me deixando ainda mais tarada.
– Posso estar usando a lingerie para brincarmos antes e enquanto você faz o que sugeri, afastando a calcinha como meu biquini está agora.
– Não sei. Pode ser para brincar antes, mas quando for no bumbum te quero nua pois nada pode atrapalhar e quando me deitar sobre você quero sentir sua pele na minha.
– Ahhhhhhh Lipe. Estou gozaaaando. Enche sua irmãzinha com seu esperma pela primeira vez aqui nas piscina.
– Se minha irmãzinha aniversariante pediu, ela tem. Ohhhhh. Estou gozando, falou espirrando em meu útero o que eu queria e havia muito, muito mesmo.
Talvez porque tenha ficado pensando besteira enquanto me observava durante a festa como confessou. Ou porque ofereci meu bumbum.
Com os pulinhos que dava no fundo da piscina ficou ainda mais gostoso aquele nosso primeiro momento fora de estar entre 4 paredes e era excitante a possibilidade de sermos pegos, mas não queríamos ser pegos. Ainda.
Quando terminamos não desgrudei de Lipe e ficamos lá com seu monstro semiduro habitando minha caverninha ainda ocupando todo o espaço disponível, mas sem aquela pressão poderosa contra minhas paredes internas. Enfim descansávamos e relaxávamos da canseira da festa.
Ficamos quase uma hora namorando e conversando sobre a festa, mas era hora de dormir para acordarmos descansados para o café da manhã com nossos pais e depois o retorno para nosso apartamento.
Infelizmente não poderíamos dormir juntos e como não era ainda meia-noite para começar realmente o dia de nosso aniversário, Lipe veio até meu quarto e se deitou comigo até dar a hora e nos cumprimentarmos com um beijo apaixonado, mas com os ouvidos atentos pois nossos pais poderiam ter a mesma ideia, se bem que seria difícil pois estavam exaustos e deviam estar dormindo profundamente.
Na manhã seguinte comemoramos os 18 anos em família no café da manhã e o ponto alto foi quando nosso pai disse que assim que tirássemos habilitação daria um carro para nós o que facilitaria muito nossa vida. Como estávamos sempre juntos seria apenas um carro, mas quando nos separássemos ele daria um outro carro para nós.
Mal sabia ele que não tínhamos intenção nenhuma de nos separarmos, mas quando cada um de nós trabalhasse seria bom ter 2 carros. Durante a viagem de ônibus conversamos sobre isso e o futuro.
– Nossos pais acham que vamos nos separar após a faculdade, falei preocupada.
– Tudo a seu tempo Lile. Para que adiantar dizer que estaremos juntos, se já estamos juntos?
– O que você pensa para nós após nos formarmos?
– Com certeza conseguir trabalho em um lugar que não seja nessa e nem na cidade de nossos pais onde nos conheçam como irmãos, pois quero viver como casal com você. Vamos enviar currículos para outras cidades que não sejam estas.
O que era um preocupação imediatamente virou esperança e alegria e até me virei para dar um beijo em sua bochecha.
– Ah Lipe, esse é meu sonho e a única preocupação seria ficar longe de nossos pais, mas eles parecem estar aproveitando sem os filhos, brinquei. Poderíamos alugar uma casa um pouco fora da cidade para os vizinhos não ficarem bisbilhotando.
– Boa ideia Lile. Vamos traçar esse como nosso objetivo.
Conversando felizes sobre nosso planos futuros, nem vimos o tempo passar e chegamos a rodoviária e ao invés de ir para o apartamento, Lipe quis ir ao shopping e chegando lá me surpreendeu indo até uma loja de lingerie. Lá foi ousado como eu nunca o vi ser em público. Assim que a vendedora perguntou o que desejávamos Lipe foi direto.
– Essa aqui é minha namorada e hoje é meu aniversário e meu presente será ela, então quero comprar uma lingerie bem linda e no tamanho dela.
A vendedora também se surpreendeu, mas foi profissional.
– Oh, meus parabéns pelo aniversário e pela linda namorada. Com certeza temos a lingerie para a deixar ainda mais linda e sensual. Que tipo de lingerie você quer.
Lipe se virou para mim que estava quase surtando de excitação.
– Amor. Vai dar uma volta, quero fazer surpresa. Me espera lá na praça central.
Evidente que o atendi como sempre o atendia em tudo e fui lá o esperar imaginando que tipo de lingerie ele compraria. Tinha certeza que não seria nem ousada e nem extravagante demais, pois seu gosto não era esse.
Uns 20 minutos depois ele apareceu com um sorriso de orelha a orelha e uma sacola na mão com um laço bonito que me deu assim que chegou.
– Pronto Lile. Você vai ficar muito linda e gostosa, ou melhor já é, mas vai ficar diferente. Vamos para casa que não vejo a hora de ganhar meu presente.
Me arrepiei toda, pois se antes Lipe estava temeroso de ter meu bumbum, agora parecia empolgado e retribui bem safadinha olhando para a região de seu púbis.
– Também não vejo a hora de ganhar o meu. E de me vestir para você com o que você comprou. Vamos, falei dando a mão para ele.
Não fomos direto, pois mais uma vez ele me fez esperar no corredor enquanto entrava na farmácia e comprava algo e quando me disse ao sair que era lubrificante, quase perdi as forças em minhas pernas e minha bucetinha já úmida desde a loja de lingerie, ficou encharcada.
Quando chegamos ao apartamento era ainda horário de estarmos na faculdade, mas ao invés disso estávamos ansiosos por momentos de sexo e deixamos nossas malas de viagem ali mesmo na porta.
– Vá se trocar no banheiro Lile. Te espero em nossa cama.
Enquanto Lipe foi para nosso quarto e se despiu, fiquei nua no banheiro e só então abri o presente e dentro haviam duas embalagens. Uma era uma meia 7/8 e a outra uma Body fino de lycra e renda, os dois em uma cor champanhe chiquérrima.
Vesti o Body que com certeza era o menor tamanho que existia e ele colou em meu corpo como um maiô, mas muito mais sensual pelo material e por valorizar todas minhas formas e minhas curvas, em especial o bumbum arredondado e saliente que deixaria Lipe babando por ele.
Assim que coloquei as meias com rendas nas coxas, me senti sensual como nunca me senti antes. Mesmo com meu tamanho pequeno poderia fazer uma publicidade daquela lingerie, pois estava linda e mesmo sendo pela manhã ainda, passei uma leve maquiagem e arrumei melhor o cabelo, me deixando ainda mais atraente para meu homem, meu irmão.
Era tão confortável que certamente usaria sob um vestido em uma festa com a meia ou sem a meia sob uma calça jeans e camiseta sabendo que Lipe me desnudaria depois. Saindo do banheiro fui até a porta do quarto onde parei e me apoiei de forma provocante me exibindo. Lipe ficou alguns segundos sob choque.
– Meus deus Lile. Você está divinamente linda e gostosa. Esse é sem dúvida o melhor presente de aniversário de minha vida. Vem aqui mais perto e dá uma voltinha para mim.
Fui toda sensualizando no caminhar e em frente nossa cama, dei um giro lento e quando viu meu bumbum emoldurado por aquele tecido colado com acabamento em renda não se conteve.
– Oh Lile, esse bumbum está fenomenal e irresistível.
– Que bom que você não precisa resisti-lo já que é seu e te ofereci como presente, falei safadinha voltando a girar para ficar de novo de frente para ele.
– E ele será meu hoje Lile, mas para não ir ansioso e te machucar vamos nos aliviar antes e curtir o máximo essa lingerie linda. Vem aqui.
Subi na cama e sentado como estava me agarrou e me puxou sobre seu colo me agarrando e me beijando vorazmente. Suas mãos corriam por minhas curvas sentindo o tecido colado me excitando e certamente o excitando. Após alguns minutos de amassos precisávamos gozar.
– Deite aí irmãzinha. Você é a melhor irmãzinha do mundo por me dar os presentes que está me dando.
– Eu sou e você merece todos esses presentes pois é o melhor irmão de todos os tempos. Desde garotinho você me trata como uma princesinha e cuida de mim, então nada mais justo.
Já estava deitada com as pernas dobradas e abertas na posição papai e mamãe quando Lipe se ajoelhou entre elas e lá de cima me admirava.
– Você parece uma daquelas atrizes lindas que te mandei fotos naquele dia na faculdade. Sério, mas é mais bonita do que todas elas. Sou o homem mais felizardo do mundo, falou babando.
Abri os braços e o chamei.
– Então vem e aproveite como você quiser dessa sua mulher linda.
Ele me atendeu e se deitou sobre mim dando um beijo fogoso, mas logo parou porque queria mais. Usando seu lábios para dar beijinhos lambidas e assopradas começou a me excitar pelo pescoço onde sou sensível.
Descendo chegou ao tecido que cobria meus seios e por cima dele foi até uma aréola e ao mamilo o mordendo de leve me fazendo contorcer de tesão. Assim que fez o mesmo no outro, levou sua mão no que não estava mordendo e baixou o tecido macio do body expondo meu pequeno seio e voltou até ele fazendo o mesmo só que diretamente na pele enrugada de prazer de minha aréola. Lipe venerava meus seios e não deixou de lembrar isso novamente.
– Eu simplesmente amo esses seus seios gostosos, firmes e perfeitos irmãzinha.
Assim que falou voltou o tecido cobrindo aquele seio e puxou o do outro indo dar o mesmo tratamento que me deixava extasiada de prazer. Quando se satisfez, foi descendo por minha barriga a beijando por cima do Body que a cobria e quando chegou sobre minha bucetinha a mordeu de leve dando um rosnado como se fosse um animal a devorando.
Depois de brincar em minha fendinha bem marcada no tecido, se acomodou e puxando o fundo do Body para o lado me deu o melhor oral que já tinha dado. Além da empolgação por nosso aniversário, pela lingerie nova e por saber que no final teria meu bumbum, Lipe como eu, estava evoluindo cada vez mais nessa técnica e em todas as outras relacionadas ao sexo tendo se tornado o amante perfeito para mim.
Após sorver o mel em meu potinho se dedicou as partes mais sensíveis arreganhando meus pequenos lábios com os dedos e quando começou a lamber meu clitóris fui lançada a um orgasmo alucinante, fazendo Lipe ter que me segurar com seus braços fortes ou perderia o contato com meu botãozinho.
Fiquei o tempo todo olhando em seus olhos que olhavam para mim e ver meu irmão entre minhas pernas com a cara enfiada em minha bucetinha me dando prazer todo animado era a cereja do bolo de um prazer arrebatador.
Como sempre fazia quando me levava oralmente ao orgasmo, não esperou que terminasse e foi subindo por meu corpo e quando chegou na altura certa, encontrou a portinha de meu canal e foi invadindo minha caverninha com seu monstro assustador, porém ter o pau enorme de meu irmão dentro de mim era a melhor sensação de minha vida e quanto ia afundando quebrando a resistência de meu canal apertado, meu orgasmo retomou a intensidade. E mostrando o quanto estava excitado, reclamou a posse de sua irmãzinha que já era sua.
– Você me pertence irmãzinha. Sua bucetinha é minha. Seu corpo é meu e sua alma é minha. Entendeu?
Ele se apoderou de mim como se aquela não fosse minha vontade suprema. Chacoalhei a cabeça concordando e no paraíso dos prazeres sexuais que estava o lembrei que logo mais ele completaria sua possessão.
– Ahhhh. E daqui a pouco você vai completar minha posse.... ohhhh, com meu bumbum.
– Não vou gozar. Não vou gozar. Não vou gozar, Lipe falava para si mesmo.
Ele tinha começado a estocar minha bucetinha mais avidamente, mas diminuiu o ritmo.
– Não posso gozar Lile, e você me provoca dizendo que vou completar minha posse com seu bumbum. Você está muito gostosa com essa lingerie e preciso aproveitar mais e não quero gozar mais de uma vez antes do seu bumbum porque quero ter bastante esperma para ele, me provocou.
Mesmo com seu ritmo lento, um novo orgasmo começou entorpecendo minha mente de prazer me dando a sensação de estarmos flutuando.
– Ahhhhh meu amor. Não se segure mais, ..... mais tarde podemos repetir tudo. Agora come a bucetinha de sua irmã que te pertence com força e goze nela como você quer.
Lipe acelerou as penetrações se chocando com meu útero e logo me senti sendo enchida por seu esperma quente e volumoso.
– Uuuhhhhhh, tá aí irmãzinha. Receba o esperma de seu irmão. Ahhhhh.
Aquele liquido quente e viscoso sempre foi um combustível potente me nossas relações e mais uma vez me levou ao delírio orgástico tendo o mais forte orgasmo daquela sequência que me acometia. Tão forte que só conseguia emitir suspiros de uma prazer indescritível.
Quando terminou antes do que eu, Lipe se esparramou sobre meu corpo como eu gostava prolongando aquele ou aqueles que foram um dos orgasmos mais intensos de minha vida, me sentindo completamente dominada por ele como amava me sentir.