Olá, leitores amigos, hoje falarei como realizei o desejo da minha puta.
Depois de muitas conversas com a Jú, vi que ela teria uma curiosidade de se entregar para dois ou três homens ao mesmo tempo, isso para mim, foi uma deixa para realizar esse prazer.
Certo dia estava com um amigo, Zé o seu nome. Chamei ele para ir à casa de uma amiga a Jú, pois poderíamos tomar umas cervejas e um bom papo, e ele topou na hora, pois estava muito calor e seria sempre bom conhecer e fazer novas amizades, e nós fomos.
Chegamos em sua casa, ela ficou feliz em me ver e apresentei o meu amigo Zé, ela gostou dele e começamos a conversar e abrimos cervejas e papear, como o calor estava forte e falei que iria tomar um banho. Fui ao banheiro tomei meu banho e sai de la pelado mesmo. O Zé ficou admirado com a minha vinda pelado e falei que quando estava na casa da Jú, eu andaria pelado e era o nosso acordo lá dentro. A Jú logo ficou vermelhinha de vergonha por causa do Zé, mas se controlou.
Falei para o Zé ir tomar banho também, Ele me questiona, posso mesmo e respondi que sim e ele foi. Aí a Jú veio reclamar comigo, falando que não poderia fazer aquilo na frente do Zé, e falei, calma que ele é de confiança, e quando ele saiu do banheiro, também pelado, a Jú ficou surpresa quando viu o cacete dele e exclamou, Porra como é grande ui....
Continuamos a beber as cervejas e conversar, foi quando a Jú falou que iria tomar banho. Foi um banho demorado e quando saiu do banheiro, só com a toalha presa na cabeça e peladinha, se juntando a nós.
Ela se levantou e passou por entre nós e dei lhe um tapinha na bunda e ela riu. E foi na cozinha preparar uns tira gostos pra gente, e me chamou para ajudá-la, falei que iria ao banheiro mijar e pedi ao Zé para ajudar. E ele foi, como a cozinha era um pouco pequena, ele roçou o cacetão na bunda dela e se arrepiou todinha seguido de um suspiro, mas continuaram a preparar as guloseimas, quando voltamos a sala pedi para a Jú sentar no meio de nós dois, ela veio e se sentou, quando percebeu meu cacete duro quiz me questionar e de canto de olho, para olhar pro lado e ver o pau do Zé, ela olhou admirado pelo tamanho e falou posso pegar nele. O Zé como já estava cheio de tesão consentiu e não se fez de rogada, acariciou de leve alisando com delicadeza, mas com outra vontade, foi abaixando a cabeça até colocar todo em sua boca, pagando um delicioso boquete, enquanto eu acariciava sua bunda e massageando seu cú virgem e com preguinhas.
Foi onde o Zé pediu para comer o cú da Jú, eu disse a ele que não pois, como combinado com ela, que o cú sempre será só meu e que podia fazer o que quisesse, foi aí que o Zé se deitou no chão e pediu para ir por cima, e a Jú fez com muito tesão e deixando o cú bem abertinho para eu chupar de todas as formar e vontade.
Vendo que a metade do cacete ainda pra fora, me posicionei atras da Jú e fui colocando a cabeça do meu cacete com todo o carinho e devagar para ela se acostumar, nessa hora o Zé coloca todo o cacete para dentro da buceta, ela gritou e eu coloquei todo o meu cacete para dentro do cú da Jú, deixando a molinha para gozar pelos dois buracos preenchido, ela desconexa gemendo e pedindo mais para ela gozar. Os corpos suados e o prazer vindo a tona, o Zé Gozou e a Jú também e eu logo atras, nos desmontamos formando como fossemos morros de carne no meio da sala.
Ainda com os corpos trêmulos, fomos para um banho reparador, com a Jú nos ensaboando e começou a chupar o pau do Zé até ele gozar em sua boca, e ela engolindo toda a porra dele e eu batendo uma gostosa siririca até ela gozar e quase cair no chão, eu a segurei e depois ela teve o melhor prazer, quatro mãos a ensaboando todo o seu corpo deixando bem excitada feliz pelo prazer que demos a ela.
Após o banho, voltamos a sala para nos refrescar com a cerveja gelada e conversando e firmando mais a nossa amizade. Depois de acabar as cervejas, fomos nos despedir e a Jú perguntou quando voltaríamos na casa. Aí eu falei que teria novas experiências e se ela topava. Ela falou que se for para lhe dar prazer toparia tudo, mas sendo que o cú seria só meu e de mais ninguém.