Boné, regata, shorts e óculos escuros antes ainda do sol raiar. Nesse estilo chegou em meu apartamento o moleque de 19 anos com cara de comedor de novinhas que eu já havia me esbarrado em um posto de gasolina perto de casa. Naquele dia, eu havia saído de um cansativo turno de trabalho e estava afim de descarregar.
Minha esposa e nosso filho foram dormir na noite anterior na casa dos pais dela, então pelo menos até a hora do almoço eu teria o apartamento livre. Eu era um cara parrudo, de 32 anos, branco e secretamente bissexual. Havia conversado poucos minutos antes com esse rapaz via bate-papo e marcamos em frente ao meu prédio.
Fiquei no carro aguardando ele chegar, e, pra minha surpresa, logo vi um carro que já tinha visto algumas vezes no posto de gasolina mais próximo, cheio de luz azul, era um gol rebaixado que vivia rodeado por uma turma de rapazes e algumas garotas. Saí do meu carro e logo em seguida o rapaz do veículo veio até mim, parecia um pouco encabulado, mas fui receptivo e logo seguimos em direção ao meu apartamento.
Ao entrar, o levei diretamente para o meu quarto e, apontando pra cama, já disse de cara que era ali que eu comia minha mulher e seria o mesmo local que iria encher o cu dele de porra. Ele não expressou reação, exceto por um sorriso meia boca. Eu não queria muita conversa, tirei a calça e coloquei o pau pra fora já firme e o conduzi pelo ombro até o meu pau.
Era um rapaz bonito, mas eu não queria beijá-lo nem nada do tipo. Meu objetivo era esvaziar o saco dentro dele. O moleque começou a me mamar freneticamente, meus 17cm estavam enchendo a boca dele de prazer, deu pra notar pelo tamanho da ereção que ele estava. Percebi que ele esfregava a cabeça do pau querendo se masturbar, mas com o pé o impedi de se tocar, e falei pra se preocupar em me satisfazer.
Ele continuou então numa deliciosa mamada até que o puxei pra cama e o deitei de bruços com apenas um travesseiro na altura da cintura. Não o despi, ele permanecia de regata e shorts. O que fiz foi apenas baixar o calção até a altura dos joelhos, sem expor a sua rola e logo comecei a chupar o cu dele. Era um cu delicioso, com as pregas novinhas, fodi gostoso aquele cu com a língua. Mas logo veio o momento da rolada.
Aproveitei que o cu dele estava encharcado de saliva e enfiei a pica direto, sem perguntar o quê e como. Ele tremeu as pernas mas aguentou firme. Então me posicionei sobre ele de modo a dominá-lo e comecei a meter forte e fundo. Ele se arrepiava e gemia forte, mas em nenhum momento pediu pra ir mais devagar ou tirar a rola, o que eu fazia então era permanecer sobre aquele jovem e continuar a bombar sem parar.
Por alguns minutos ficamos assim, comecei a suar bastante e percebi que ele também, mas eu não parava de comer e nem ele pedia algo diferente, aguentando firme as estocadas. Naquele misto de suor e prazer tive a sensação do gozo chegando, então apertei ainda mais o ritmo e logo ele percebeu o que estava por vir. Fazia tempo que não gozava tanta porra e tão forte, não tirei o pau em nenhum momento.
Quando terminei e levantei, tive aquela visão maravilhosa de um corpo lindo com a bunda arrebitada com o sêmen escorrendo pelas pernas. Estava satisfeito mas quando ele levantou percebi que estava com uma grande ereção. Sentei na cama encostado na parede e disse a ele para sentar de costas pra mim. Ele sentou e eu o agarrei pela cintura e o puxei colado ao meu corpo, e falando alguns impropérios no ouvido do garoto comecei a masturbá-lo.
Era uma pica linda e grossa e enquanto a massageava comecei a lamber o pescoço do rapaz. Depois de alguns momentos, além de encher a cama com a minha porra saindo da bunda dele, ele começou a ejacular forte e descontroladamente. Satisfeitos, nos vestimos e como já eram 8 horas da manhã e nos despedimos. Cheguei a encontrá-lo uma ou duas vezes no posto de gasolina mas nunca mais aconteceu algo entre nós.
