“Puta, vou chegar hoje as 19.30h em casa, quero você pronta para uma conversa.”
Quando recebo esta mensagem estou saindo do trabalho, e já me assanho toda. Tenho 3 horas para deixar tudo pronto, e me colocar à disposição do meu Senhor para nossa conversa.
Enquanto para muitos casais uma D.R seja problema, para nós não. Pra começar todas as “conversas” iniciam conosco dois pelados, e comigo no colo de Felipe. Devo estar super limpa (enema em dia) e plugada com o moranguinho – plug pequeno e vermelho, mas inflável. Felipe também fica nu, e sempre está particularmente cheiroso. Elas geralmente são sobre novas modalidades de sexo ou atividade que Felipe quer tentar, mas também podem partir de mim – mas sendo sincera 90% das vezes parte dele. E terminam sempre com um consenso e sexo gostoso. Fico muito feliz que ele faça o esforço de sempre me escutar – sei por experiencia própria que nem todos dos Dons são tão cuidadosos- afinal sou SUA, ele tem a escolha do que fazer, mas gosta de alinhar coisas que fogem do nosso normal.
A lembrança de uma das últimas, que acabei concordando com um firsting anal profundo, me deixa molhada. Foi em uma sexta feira, como em quase todas as nossas D.R.s , e Felipe ficou tão animado com a minha concordância, que comeu apenas o meu cu por uma semana. Eu nunca tive tanto prazer anal, ou fiquei tão esfolada. Precisei usar pomada de assaduras todos os dias, para aguentar nossa maratona de sodomia noturna. Mas cada uma das fodas foi deliciosamente prazerosa. Foi como se ele estivesse fazendo amor a cada estocada, e ao mesmo tempo agradecendo por eu topar levar mais que sua mão no meu cu. Sim, eu estava apavorada no início, nunca tinha tido nada além de alguns dedos e brinquedos robustos, mas a ideia de que Felipe queria me trabalhar até conseguir colocar o ante braço todo dentro de mim, me deixava feliz. Sim, simplesmente feliz – porque sabia que seria algo feito com calma e carinho, sabia que seriam sessões e mais sessões de preparação e prazer para mim. Nós ainda estamos trabalhando para isso, para ele conseguir realizar sua vontade, e eu juro, que já foi um ano de tanto after care, que eu me arrependi de ter perdido a virgindade com outra pessoa. O “senhor” que comeu meu cu em primeiro lugar, fez tão horrivelmente, que quando conheci Felipe jurava que não gostava de sexo anal, e era tão seco depois, que dormia sempre chorando, não só de dor, mas também de abandono, eu me sentia suja e usada, mas com Felipe não é assim, mesmo quando o ato não é prazeroso, eu durmo me sentindo acalentada.
Quando chego em casa só falta 1 hora para ele chagar e eu já me apresso para colocar a janta no forno – a funcionária deixou uma massa recheada, com saladas de folha e pavê para a janta – e ir me arrumar.
Banho – check
Depilação – check
Enema – check (não vou me arriscar com uma simples chuca – noites de D.R são looooooooucas)
Hidratação – check
Cabelo modelado e perfeito – check
Perfume favorito – Check
Hobbe de seda (fácil de abrir e que me deixa com cara de rica sexy) – Check
Tirar a janta do forno e botar a mesa – Check
Me ajoelhar na frente da porta, para que a primeira coisa que ele veja quando entrar em casa seja eu, meio vestida e meio pelada, prontinha para “conversar” e servir – Check
Não passo nem 5 minutos ajoelhada quando ele entra pela porta, vestido em um terno impecável, e com um sorriso de safado.
- Boa noite putinha
- Boa noite senhor
- Tudo como pedi?
- Sim senhor
- Hum, você está tão linda que merece uma recompensa, toda pronta para mim
Meus olhos miram nele com animação, e vejo salivando quando ele cospe no próprio sapato
Eba! Vou poder lamber seus sapatos!
- Pode lamber puta
Eu começo a passar minha língua por cada centímetro do couro dos seus sapatos, substituindo sua saliva pela minha. Estou de 4, balançando a bunda e lambendo com cuidado, me sentindo humilhada e feliz. Eu sempre tenho essa dubiedade de sentimentos quando estou lambendo seus sapatos. Acho que estar humilhada é o que me faz feliz. Lamber os sapatos dele me desumaniza, mas sou um algo que está satisfeito. Quem não estaria satisfeito servindo o melhor Senhor do mundo?
Depois de alguns minutos, ele manda que eu vá preparar a mesa, e o sofá e avisa que está indo tomar um banho.
Quando volta tudo está pronto, e ele nu em pelos, com o pau a meia bomba, e cabelos húmidos. Ele se senta na mesa, e me sinaliza para ficar nua e ocupar o lugar ao seu lado, e comemos conversando amenidades, sobre nosso dia, e planejando a viagem que iremos fazer no carnaval – vamos esquiar no chile, e Felipe está com medo de eu me resfriar, então já planejou (com 2 messes de antecedência) uma dieta mais nutritiva para mimAcabamos e nos dirigimos ao sofá, que está do jeitinho que ele gosta, e precisa, para nossas conversas, com um edredom protegendo o tecido – sim, eu costumo me excitar tanto que já manchei o sofá umas 3 vezes , tanto que a empresa de lavagem já conhece agente pelo nome – nossas listas de limites impressas na mesinha, um chá na térmica e biscoitinhos de nata.
Ele se senta, e me coloca em seu colo, com minhas pernas cruzadas na dele, eu sinto seu pau duro me cutucando na lateral da barriga, mas sei que devemos o ignorar por enquanto – assim como a minha buceta que já molhou suas coxas. Agora é uma hora seria, onde vamos conversar que nem dois adultos, e não animais com tesão, sobre algo importante.
- Ju, já conversamos algumas vezes sobre colocar adornos neste seu corpo que me pertence.
- Sim senhor
- Só não definimos quais eles seriam
- Eu pensei que seriam alguns piercings? Talvez aquela tatoo combinando que eu tanto peço...
- Sim, seriam também, mas ultimamente eu estou cada dia mais gostando de modificação corporais, minha pequena
Eu não gosto desse apelido, pode ser fofo, mas é mentira. Eu não sou pequena. Perco uns instantes pensando nisso, antes que minha cabeça rode para modificações corporais. Branding, escarificação, alargadores.... Isso me assusta, meus músculos se retraem, a ideia de ser marcada com ferro quente, ou algo do tipo, não me agrada, chega até a me apavorar. Fico meio zonza.
- Shhh, calma. Respira
E então percebo que estava sem respirar. Droga, preciso respirar, isso é importante, não é? Imito o padrão que Felipe está lentamente me mostrando, até que meu cérebro besta lembre de fazer sozinho.
- Não estou falando de ferro quente, não ainda – ele leu minha mente?
- Não?
- Ainda não
- Então sem branding?
- Sem branding por enquanto
- Tá
Ele começa a alisar minhas pernas, em um movimento meio sexual e meio de conforto. Meio tirando o meu pânico.
- Precisa me chupar? Para se acalmar?
- Ainda não senhor – respondo grata.
Ele inala meu cabelo, e começa a fazer padrões com as unhas em meu couro cabeludo, me transformando em uma ameba e tirando toda a tensão que a queimadura por ferro me trouxe
- Eu quero fazer eu mesmo seus piercings, e gravar sua pele com uma lamina.
Pronto, o ar some de novo.
- Mas você não gosta de bloodplay – eu gosto, mas ele não, então reservamos as brincadeiras mais gore para quando ele quer me recompensar
- Não, não gosto. Mas você sabe que por você eu faço
- Sim, e eu agradeço. – Minha buceta fica sensível de um modo diferente enquanto estou menstruada, o que faz com que o oral fique estranho. Estranhamente bom
- Eu sei que agradece, você demonstra isso perfeitamente
- Então como vamos me furar e alaminar sem sangue?
- Alaminar?
-É passar uma lâmina.
Ele ri de leve, assim como faz todas as vezes que eu invento uma palavra
- Bem, quando for o piercing nós não vamos brincar. Vai ser algo sério, e feito com todas as segurança necessárias.
- Então vc não vai simplesmente me morder até seus caninos me furarem?
Pergunto meio brincando. Só meio, porque uma vez ele quase fez isso, e já falou sobre o assunto “brincando” varias outras.
- Não, por enquanto não
- Você pode parar com o “por enquanto”, só esta me deixando mais nervosa e puta da vida.
- Por enquanto sim – responde levantando e abaixando as sobrancelhas
Isso me irrita, e começo a me levantar de seu colo. Poxa, ele está falando sobre fazer furos e cicatrizes em mim, e fica de deboche!
Ele me deixa me levantar, e pega a toalhinha que fica no braço do sofá para secar sua perna. O movimento me irrita, queria ele sujo com a minha baba de buceta. O olho feio
Ele se levanta e pega uma xicara de chá para mim, adoçando com mel, e pondo uns biscoitos no pires. O babaca sabe que um chá e algo para beliscar vai me aterrar ao momento.
Ele se aproxima de mim, enfia dois dedos na minha perereca, coleta minha umidade e esfrega no peito. Depois se afasta e fica paradinho enquanto eu tomo minha bebida e olho pela janela.
- Você já fez isso antes?
É o que eu mais quero saber, se tem outra mulher por aí carregando suas marcas. A ideia nunca me veio a cabeça antes. Mas até 1h atras, eu não sabia que Felipe estava afim de me marcar feito uma vaca.
- Vaca não, vacas são com ferro quente, e eu AINDA não estou falando sobre isso
Ahhhhh, odeio quando falo meus pensamentos em voz alta
- Para com o AINDA Felipe
Ele se aproxima de mim, e me abraça por traz. Colocando sua cabeça no meu ombro, molhando minhas costas e dando pequenos beijos no meu pescoço.
- Eu nunca “alaminei” ninguém, mas já coloquei piercing em uma pessoa antes de você, mas não fui eu mesmo, fomos a um Studio.
- Foi o Mario? – só tem uma “pessoa” que ele se relacionou que não fosse mulher
- Sim, foi o Mario.
- Mas você ficou pouco tempo com ele, não foi?
- Sim, só 6 messes, mas era uma coisa que ele queria muito, então fizemos.
- Como foi?
- Você quer se torturar mesmo Juliana?
- Hoje você responde todas as minhas perguntas Felipe, estamos tendo uma “conversa”, e as regras são claras. Você responde tudo que eu perguntar, e eu não deixo a minha cabeça criar cenários fantasiosos.
- Ele queria que meu pau tivesse dentro dele enquanto ele era furado. Foi um furo só, um Principe Albert. – diz frustrado
- Calma, cada furo tem um nome? – digo me afastando dele. Odeio ser ignorante sobre o assunto. E odeio que ele tenha razão, e que eu esteja me retorcendo por dentro, só de imaginar o pau dele no cu de um cara qualquer. Qualquer não, um submisso, super gostoso e maneiro, que até hoje é amigo dele. Tá o Mario é legal, ele é nosso amigo, e está casado há 2 anos com outro cara, mas mesmo assim...
- Sim, cada furo tem um nome. O príncipe Albert é um que atravessa a cabeça e a uretra.
- Tá, então você não quer um príncipe Albert em mim?
- A não ser que você crie um pau, não eu não quero, isso seria impossível e broxante – responde com um pouco de riso na voz
- Não ri de mim!
- Eu não estou rindo, só acho adorável a sua cara de curiosidade. E o fato de eu saber que estava certo, e que você está se torturando me deixa presunçoso
- Eu não estou me torturando
Ele me olha como quem não está acreditando, enquanto mantem uma distancia respeitosa de mim, me dando o espaço físico que eu preciso para raciocinar direito.
- Foi bom?
- Oque?
- Estar com o pau dentro dele?
- Sim, comer o Mario era muito bom – responde me irritando. Ele está fingindo que não me entendeu de proposito, tentando mudar o rumo da conversa
- Felipe, não se faz de bobo – digo seca
- Sim, foi muito bom. O cu dele guilhotinou meu pau, tão forte que achei que iria ficar roxo. Gozei horrores dentro dele, enquanto o consolava pela dor, e brincava com seus mamilos. É isso que você queria ouvir? – responde meio bravo, indo pegar mais biscoito
- Era, era isso mesmo. Eu queria saber se foi tão bom, que você queira repetir a dose.
- Não, não quero repetir a dose – fala me dando mais delicias de nata
- Você não quer me fuder enquanto eu sou furada? Acha que eu não vou ser tão boa? Que meus músculos não conseguem te guilhotinar?
- Não pequena, eu não quero te fuder enquanto alguém te fura. Porque não quero ninguém encostando em você, já te falei que eu mesmo quero fazer a incisão. – diz com uma vez cheia de paciência, que me faz me sentir um cu, por estar fazendo perguntas idiotas e repetitivas.
- Nenhuma pergunta é idiota Ju, é importante não ficar nada subentendido. – será que falei em voz alta?
- Então como isso iria funcionar? – pergunto genuinamente curiosa e mais aberta já
- Para eu te furar, vou fazer um curso. Tem que ser assim, porque a ideia de alguém manipulando o seu corpo me dá ânsia
Isso me deixa mais tranquila, ele não quer ninguém tocando em mim. POR ENQUANTO – sempre por enquanto
- E a parte do alaminar?
- Primeiro vamos deixar claro que uma coisa não é ligada a outra. Você pode querer uma e não querer a outra.
- Serio?
- Claro Ju.
Ele sempre me entende. Sabe que eu preciso de passos de bebê, que muitas coisas novas me assustam, e me fazem com que minha ansiedade se transforme em algo monstruoso e paralisante
- Bem, essa seria mais simples, eu iria fazer desenhos e padrões em você com uma gilete. Não precisa ser definitivo, e não dói muito.
- Não dói?
Ele faz que não com a cabeça
- Não precisa ser permanente?
Nova negativa, mas com um olhar que se traduz em “por enquanto não”
Ta, seriam arranhões, superficiais e meu corpo os cicatrizaria rápido. Já não tenho certeza sobre a parte de não doer muito.... eu tenho uma boa resistência a dor (e sinto prazer com ela) mas nunca fui cortada de proposito
- Eu não vou te cortar ju, vou fazer carinho com uma lamina em você. Fazendo desenhos lindos nessa pele de porcelana, escrevendo palavras de amor em você – Ele responde novamente ao pensamento que eu achei que estava só na minha cabeça
- E o sangue?
- Do piercing agente limpa com antisséptico, para não infeccionar, da lamina eu limpo com a língua.
- Jura? – Já digo animada.
- Sim, sangue que sou eu que causo eu gosto de beber
Ah, buceta traidora, aqui estou eu nervosa, apreensiva e pensativa, e ela está contraindo, com o possível prazer dele lambendo meu sangue.
- Beber? – vai ser tanto assim?
- Lamber. Lamber ju
- Ta bom
- Pra que?
- Pra me alaminar – ele se aproxima me abraçando e retirando as coisas da minha mão, de modo a ficar a poucos centímetros da minha cara. A visão da felicidade em seu rosto faz toda e qualquer apreensão sumir. Esse é o Felipe, o meu Felipe, e eu sei que ele não vai fazer nada que eu não consiga suportar. E sei que se for demais e eu falar LIMÃO, vai estar tudo bem. Já ocorreu antes, e foi tão perfeito, que alguns dias depois eu mesma sugeri que a gente tentasse de novo.
- E os furos? – me pergunta, e eu não sinto nenhum tipo de pressão de falar que sim ou que não. Ele realmente quer saber a minha opinião e vontade, de modo sincero.
- Por enquanto não
- Ok, por enquanto não
- Mas você já pode fazer o curso, por vias das dúvidas. Você sabe que eu gosto de estar precavida – digo mordiscando o lábio
- Claro. Podem surgir ocasiões, surpresas, que eu tenha que fazer um piercing em alguém – ele me responde enquanto tira meu lábio da prisão dos dentes
- NÃO! Só em mim – grito brava
Ele dá um passo para trás e levanta as duas mãos, como se estivesse se rendendo, enquanto dá um sorriso que facilmente compete com o gato felix. E vai lentamente chegando perto de mim, me envolvendo em seus braços
- Fechado, eu vou fazer o curso, e só você vai saber o que é ser furada por minhas mãos magicas
- Magicas? – respondo já com um sorriso no rosto
- Magicas – ele fala enquanto passa elas por minhas coxas, lentamente entra em meu núcleo coletando minha umidade com os dedos e retirando meu plug com a outra.
- Mulher gostosa – lambe meu rosto como um gato, passando sua língua pelos olhos, nariz, sobrancelha, bochechas, até que a enfia em minha boca aberta. Eu adoro, me sinto marcada. Eu gosto de ser marcada.
Ele começa a me beijar, me possuir pela boca, engolindo cada um dos meus suspiros, cada um dos meus gemidos, que já estão fortes, devido a seus dedos que entram e saem da minha bunda.
- O primeiro lugar que vou marcar vai ser esta bundona, para toda vez que eu meter em você de 4, poder passar os dedos no meu nome.
- Vai ser bom para mim? Pelo menos na primeira vez?
- Sim, prometo que pelo menos na primeira vez vc vai gozar bem gostoso. Vou fazer de um jeito que você consiga ver tudo, eu te preparando, te alaminando, te lambendo e te fudendo. Quer isso?
Pronto, esta imagem mental já se tornou fixa na minha mente, eu quero muito isso. Quero ser marcada como sua, quero além de pertencer a ele, além de ter ele dentro de mim, me possuindo a cada instante, que ter seu nome em mim. Como uma vaca, como uma cadela, como uma escrava, como uma mulher. Quero pertencer a este homem de todos os jeitos possíveis.
Sei que em breve estarei marcada por ele, serei uma tela em branco, esperando um artista, O ARTISTA, me usar, me transformar em uma obra de arte. E isso me traz paz. De algum modo o medo foi embora, e a plenitude de que ele me quer permanentemente, a ponto de me marcar, se instaura em meu coração e mente.
Ele começa a tesourar os dedos dentro do meu cu, lentamente, enquanto fode minha boca agressivamente com a língua. Ele me puxa em direção ao sofá e me deita suavemente.
- Puta perfeita. Eu sou o homem mais sortudo do mundo, tenho a melhor puta que há.
Eu sorrio, e penso que eu sou a mulher mais sortuda do mundo, porque tenho o melhor dono do mundo, e ele quer me marcar! Quer me fazer ainda mais sua. Agora não consigo nem pensar o porquê que estava com tanto receio antes, com tanto medo. Vai ser maravilhoso, Felipe vai fazer com que seja perfeito para nós dois.
- Você merece um prêmio por ser tão perfeita Juliana. Quer que eu te foda onde? E como?
Eu olho nos seus olhos e só consigo pensar em uma resposta
- Você que sabe Felipe, você sabe o que é melhor para mim e o que eu preciso.
Ele se abaixa e me beija ferozmente
- Na nossa cama, em um papai e mamãe que me permita ver cada uma das suas caras lindas, enquanto eu te fodo na buceta, com um vibro no cu.
- Sim, sim, sim
Nos levantamos e corremos para o quarto, eu ganhando a corrida e me jogando na cama, já de pernas abertas pro ar, segurando-as por traz dos joelhos, para que ele tenha a visão do meu cuzinho rosa piscando, pedindo por atenção.
- Nossa que visão! – Felipe exclama enquanto literalmente lambe os lábios
- Vou adiar um pouquinho nossos planos, posso Ju? – Isso é raro, no momento somos Juliana e Felipe transando, e não Sub e Dom ou Dono e Puta.
- Temos mesmo? Por mais que queira muito saber oque vc está pensando, eu preciso deste pau em mim. Agora
Ele ri, um riso gutural, que vem de dentro, uma gargalhada alegre e sensual.
- Nem uma lambida?
- Não. Pega logo este viro, enfia no meu cu e me fode Felipe – Respondo decidida. Não tem espaço para nem mais um minuto, não quero que nada adie sua entrada em mim.
- Hum, isso é um tesão Juliana, quando vc mostra suas garras e controla nosso prazer. –
Ele sobe na cama, se posiciona no meio das minhas pernas, fazendo com que minhas pernas o abracem, e nossos olhos fiquem alinhados e entra decididamente em mim. Eu sinto cada centímetro entrando, cada pequeno centímetro é um manjar para o meu paladar. Eu não retiro meus olhos do seu, e aproveito cada expressão de deleite que passa por sua linda cara. Quando ele está tão profundo, que suas bolas batem na minha virilha, ele se estica e pega um vibro bullet, e enfia no meu cu, aproveitando-se da lubrificação que já estava lá.
- Qual intensidade Senhora, e como devo te fuder? – pergunta com um pouco de deboche, um pouco de riso, um pouco de curiosidade e muito tensão.
- Forte, quero tudo forte.
- Seu desejo é uma ordem – ri enquanto aperta o controle fazendo que uma vibração avassaladora surja dentro de mim, ao mesmo tempo que começa a me fuder com uma força que beira o absurdo. Ele tira quase tudo, e volta a enfiar com uma precisão maluca.
Em segundos eu estou gozando, apertando-o e ordenhando seu pau. Ele coloca seu rosto em meu peito e me dá uma mordida forte, que vai deixar uma marca amanhã, e goza junto comigo. Foi uma foda rápida e forte. Do jeitinho que eu pedi
Eu sinto as leitadas dentro de mim, e como sempre o seu prazer estica o meu em um super orgasmo – não sei se foram 2 ou um beeeeeeem longo. Quando conseguimos respirar normalmente, ele se retira de mim e fica olhando sua porra escorrer da minha vagina.
- Hum acho que enganei
- Que?
- Esta é a melhor visão que há. Meu primeiro desenho vai ser bem aqui – ele me responde passando os dedos pelo meu monte de vênus – vou te depilar, e deixar bem lisinha, para poder te marcar onde meu pau se sente em casa.
Um sorriso demorado surge em meu rosto
- Eu posso me depilar para você. – Digo prestativa, e me surpreendo quando sinto um tapa, que mais faz barulho do que dói, bem em cima do meu “capo de fusca”
- Não se tira doce a boca de criança Juliana
E com isso ele se abaixa e começa a me chupar. Enquanto sinto sua boca me sugando, só consigo pensar que adoro uma boa D.R!