Paulo, o cinquentão

Um conto erótico de casado1986
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 24/08/2025 19:13:24

Em julho de 2020, no meio da pandemia, fazia um ano e meio que havia me separado. Nesse tempo conheci algumas mulheres que me relacionei ocasionalmente, e tive outros momentos com alguns homens. Havia me relacionado por algumas semanas com um vizinho que havia separado na mesma época que eu, mas não mantivemos mais o contato.

Este dia, especificamente, era um sábado bem quente, mais um dia que havia acordado cedo e estava compenetrado em meus estudos. Após o almoço, comecei a sentir uma vontade grande de uma aventura, naquele momento havia algumas semanas que não me relacionava com alguém. A internet é sempre um grande mar de possibilidades, então após algumas conversas conheci um senhor chamado Paulo, um cinquentão que me disse que a família havia viajado e que estava sozinho em casa.

Durante o período em que fui solteiro, cerca de 2 anos, eu era basicamente ativo, minhas experiências como passivo haviam sido encerradas quando perdi o contato com meu vizinho. Pelo modo que o Paulo conversava entendi que ele seria versátil, e como estava muito afim de comer alguém logo marquei com ele para nos encontrarmos. Ele preferiu marcar em uma esquina antes de onde morava, então fui de carro até lá e aguardei. Logo chegou uma BMW e o Paulo veio na direção no meu carro, me disse para segui-lo pois a casa dele era em um condomínio logo adiante.

Após entrarmos no condomínio estacionamos em frente a sua casa, decidi deixar o celular no carro e percebi que a casa estava completamente fechada, mas Paulo me conduziu para uma corredor ao lado. Era uma casa com piscina e edícula e pra lá nos dirigimos. Era um local confortável, um grande sofá, até um piano havia. Começamos a conversar e Paulo me disse que era sua filha que tocava o piano, e que haviam viajado para São Paulo para casa de familiares pois estavam ficando loucos só dentro de casa.

Enquanto conversávamos futilidades nos sentamos um ao lado do outro e gentilmente começamos a nos tocar. Em alguns instantes já estávamos nos beijando e permanecemos assim por um longo período. Assim como eu, ele era um cara que gostava de aproveitar o momento, sem acelerar o processo, então conforme nossos beijos se tornavam mais intensos íamos nos tocando mais. Na época eu tinha 34 anos, 1,80 altura, 110 kg, branco, barba, um cara parrudo com bastante presença. Já Paulo era um cinquentão magro, um pouco mais baixo que eu, mas muito bonito e elegante.

Os toques se acentuaram e logo Paulo se ajoelhou na minha frente, tirou meu short e começou a me chupar. Era uma chupada lenta e deliciosa, estava aproveitando ao máximo. Alguns minutos depois foi a minha vez, ele tinha um pau um pouco maior que o meu, cerca de 18 cm, grosso, e eu lentamente comecei a saborear aquele belíssimo pau. Lentamente eu massageava a rola dele com minha língua, sentia o seu pau soltando o líquido lubrificante em cada lambida na cabeça. Após alguns minutos nos posicionamos para um 69 e as chupadas continuaram, estava uma delícia e eu já fiquei com vontade de gozar. Antes mesmo que acontecesse, apenas pelos meus gemidos, Paulo percebeu o que poderia acontecer e subitamente passou a lamber apenas o meu saco, começando a se encaminhar para a minha bunda.

Sentindo o movimento comecei a tentar fazer o mesmo, mas pelo movimento de Paulo percebi que não era o que ele queria, ele queria que eu continuasse a chupar o pau dele, e foi o que fiz. Após alguns minutos nessa troca, Paulo gentilmente posicionou uma das almofadas sobre o sofá e pediu que eu deitasse de bruços. Atendi o pedido, e logo percebi que não era o dia de eu ser ativo. Paulo veio por cima de mim, e gentilmente me penetrou, mantendo-se firme e beijando minha nuca. Como havia muito tempo que eu não era passivo estava extremamente desconfortável com a situação, cheguei a fazer menção de levantar, mas Paulo me segurou e continuou mantendo a pressão e me beijando. Em alguns instantes eu estava completamente dominado e ele começou lentamente a bombar.

A minha agonia passou a ser um momento de intenso prazer, logo senti meu pau bem duro contra a almofada, enquanto aquele cinquentão me dava uma bela surra de pica. Ele era um cara muito experiente, parecia que sabia exatamente os toques que deveria dar. Até então, minha experiência como passivo não era tão prazerosa, mas Paulo me mostrou um lado que eu ainda não havia experimentado. Ele continuava lentamente com estocadas, perguntava se estava bom e continuava a me penetrar como nunca havia experimentado.

Ficamos assim por muito tempo, não sei ao certo, mas por mais de 30 minutos com certeza. Lembro de ele estar extremamente suado sobre mim, apesar do ar condicionado, mas como mantinha um ritmo firme não parecia cansar. Em alguns momentos cheguei a achar que iria gozar só com as estocadas dele, tamanho era o prazer que sentia.

Após esse momento, e certo que ainda não havia acabado, Paulo se levantou e sentou no sofá e pediu que eu o cavalgasse. Eu sinceramente nunca havia feito isso, e por conta do meu grande porte achei que não era bem possível. A realidade foi bem diferente. Ao me sentar sobre ele, mantive os pés no sofá e comecei a cavalgar. Não sei se eram as molas do sofá, mas o movimento parecia bem natural e parecia estranhamente prazeroso pra mim, principalmente porque nessa posição ele alcançava meus peitos.

Enquanto eu me mantinha em movimento Paulo chupava cada vez mais meus peitos e eu ficava com ainda mais tesão. Conforme os movimentos foram se aprofundando eu sentia um tesão muito forte com ele mamando meus peitos, e após alguns minutos foi um sentimento mútuo de que iríamos gozar. Assim, começamos a nos beijar e em alguns instantes tive uma experiência que nunca havia tido, Paulo gozou dentro de mim, e eu gozei cavalgando ele, sem me masturbar. Isso nunca havia acontecido comigo e logo percebi a grande experiência que um cinquentão pode proporcionar a alguém.

Após o gozo, nos beijamos uma única vez e levantamos para nos limpar. Bebi água, me vesti e fui para o carro. Paulo me acompanhou e disse que havia gostado muito e gostaria que essa experiência se repetisse. Como não havia salvo seu número, peguei meu telefone no carro, e percebi que estava extremamente quente, mas mesmo assim digitei o número do Paulo e salvei o contato. Chegando em casa percebi que meu celular estava desligado, quando o liguei novamente fui surpreendido: o contato de Paulo não foi salvo!!

A verdade é que perdi o contato com Paulo, o primeiro e único cara que me fez gozar sem me masturbar. Ainda tentei encontrá-lo na internet, mas sem sucesso. Era um cara bem reservado e não parecia ter redes sociais.

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Comentários

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Ah esse mundo virtual. Um bom e velho lápis e papel teria evitado esse desencontro. Se bem que se vc quisesse poderia ter voltado ao condomínio.

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