O CONDOMÍNIO - HELENA 7

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 797 palavras
Data: 25/08/2025 00:24:21

Conto em capítulos sequencias. Recomendo a leitura dos anteriores para melhor compreensão do tema e da trama e uma leitura mais gostosa.

Beijei a Janice e virei para o lado, para dormir, nu como estava. Virei de bruços, como eu durmo normalmente. Não sei quanto tempo dormi mas acordei com uma língua na bunda forçando a entrada do meu cu. Logo, um dedo lubrificado penetrou um pouco e começou a brincar. Deixei, estava gostoso, sem dor, só sabor ... depois, mais um dedo lubrificado, os dois giravam, saiam e entravam de novo, alargando a porta do rabo. Os dedos saíram e entrou a boca de um tubo de gel e recebi um jorro de gel no reto. Pensei: vou ser comido! Dito e feito: Janice armada com um cintaralho com um pau de uns 20 cm puxou meus quadris para cima, dobrando um pouco meus joelhos e deixou meu rabo escancarado, à disposição. Botou a cabeça do seu consolo pra dentro e ficou aguardando o cu acostumar com a bitola. Passados alguns segundos, fui arrombado, currado se dó nem piedade: ela me pegou na altura do púbis, uma mão em cada lado do corpo e me trouxe com força, numa puxada só, para junto dela. O pau enterrou todo no meu cu, tava quase saindo na minha boca. Gritei de susto e de dor com a cravada que levei e ela começou o entra e sai da minha bunda com aquela vara gigantesca e começou a arfar e gemer, apressando os movimentos. Espichei minha mão direita tentando bolinar a mulher que me comia, arfava e gemia. Quando a mão chegou até seu púbis, entendi porque ela gemia tanto: sua cinta tinha um pau pra dentro, encaixado em sua vagina e um vibrador na altura do clitóris. Ela estava pronta para gozar, comendo o meu cu. E acabou, enterrando aqueles 20 cm todinhos dentro de mim, endureceu as pernas tirando os pés do colchão ficando apoiada apenas na minha bunda o que enterrou tudo, toda a possibilidade do cintaralho no meu rabo. Sabem o que foi o melhor? Eu gostei!

A vingança é um prato que se come pelas beiradas. Acordei de madrugada de pau duro, com a tesão do mijo. Não vou gastá-la no banheiro urinando, vou me vingar. Acendi minha luz de cabeceira e vi a Janice, nua, virada de costas para mim com uma perna esticada sobre o colchão e a outra dobrada, com o joelho encostando no colchão. Posição perfeita para comê-la de ladinho. Terminei de endurecer o caralho, batendo uma punheta, lubrifiquei bem a ferramenta e me encaixei na bunda dela com a ponta do cacete encostando no botão escuro, bem no centro do rego da bunda. E pressionei um pouco, sem apressar nada, sem gerar dor para a Janice não acordar agora. Botei mais um pouco pra dentro, tirei e lubrifiquei colocando de novo no mesmo lugar e enterrando um pouquinho mais, e mais um pouquinho e enterrei mais e ela acordou! Tinha quase meio pau cravado no ânus da Janice quando ela acordou e eu ... montei nela e enterrei o resto, puxando seus quadris contra mim, exatamente como ela fez comigo.

- Que delícia, seu puto, porque esse caralho demorou tanto pra vir comer meu cu? Vamos, fode meu cu com esse pau gostoso, fode forte, enterra tudo, isso, isso, entra e sai, assim, gostoso, seu puto, viadinho, gostou quando te comi, não foi? Confessa e continua me fodendo, ai como é bom, tarado, arrombado, eu te arrombei e tu gostou, não foi? Continua bombando, sua mulherzinha, me fode como macho, com força, me bate, me machuca, me faz tua para sempre, aahhhh, delícia de pau, dizia Janice, e continuou desfilando um corolário de impropérios de todos os calibres enquanto rebolava e empinava a bunda para o pau entrar mais. Aí, pegou aquele caralho que estava na cinta e o cravou em sua buceta, ligando o vibrador. Foi um pulinho só e já estava gozando, rebolando e gritando que queria mais, que estava gozando, me chamando de puto fodido, arrombado ... e eu acabei, golfando porra quente pra dentro dela, sem parar de subir e descer até que parei de jorrar suco no seu rabo. Desabei em cima dela, exaurido. Ela também!

Acordei antes dela e fui fazer o café. Quando voltei com duas xícaras de café preto, Janice tinha se mexido e estava deitada de costas com a perna esquerda dobrada, escancarando a xexeca, vagina, buceta, perereca, xoxota; não resisti, esqueci o café no criado mudo e enfiei a boca no meio de suas pernas. Acordou assustada e perguntou, gaguejando:

- O que ... hou v ve .. o que ...

- Não houve nada, apenas trouxe seu café, respondi.

- Ah, bom, então continua, adoro café! E recebeu seu primeiro orgasmo do dia, logo cedo, na minha língua ...

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