Noite de sexta-feira. Dia internacional da gandaia. Sem ter o que fazer, fui na região dos barzinhos. Grana curta, tive de pegar um bus para sobrar mais para as bebidas.
Quem frequenta a night, sabe como é o agito. Num local com mesas na calçada, fiquei na parte onde tinha visão privilegiada das demais mesas e também parte da rua. Era ainda cedo, o happy hour começando. Pedi uma cerveja e fiquei fazendo hora.
A galera chegando, bar enchendo. Me chamou atenção um casal de trinta e poucos anos. Ele com agasalho esportivo e ela, destoava com vestido curto e justo, sapatos de salto, produzida com maquiagem caseira. O tecido fino das vestes permitia visualizar seu corpo.
Tipo falsa magra, bunda avantajada, cabelos castanho longos. Seios redondos e chamativos. Pareciam procurar algo ou alguém. Passei a olhar intensamente para eles até que meu olhar cruzou com o dela. Ela cochichou algo no ouvido dele que também me observou. Meio sem graça, disfarcei olhando em outra direção.
Passado algum tempo, voltei a observá-los agora discretamente. Eles bebiam e conversavam animadamente, às vezes trocando carícias ou falando um no ouvido do outro. Até que ela me flagrou bem no momento que olhei. ¨Porra, que mancada¨ pensei. Ela falou algo para ele que levantou e veio onde eu estava.
¨Fedeu!¨, pensei. O cara chegou até a mim perguntando:
- Você está esperando alguém?
- Não. Ninguém. Apressei a dizer.
- Ah, bom, meu nome é Eduardo. Aquela ali é minha esposa, Carla. Quer se juntar a nós?
Surpreso, cabeça matutando à toda, pensando qual era a deles. Como ela sorria para mim, caiu a ficha que eles estavam caçando um parceiro e eu era o alvo. Levantei e o acompanhei.
Fomos apresentados e sentei com eles. Ficamos conversando sobre banalidades, até que as perguntas foram para o lado sentimental. Disse que eu era separado e entre outras coisas fiquei sabendo que eles eram casados há dez anos, dois filhos que estavam com os pais dela.
Se eles tinham algum sinal combinado de aprovação não percebi. Ele me convidou para irmos a um local mais reservado. No carro, ela foi sentar no banco do carona e o Edu falou para ela ir atrás comigo. Ela não se fez de rogada, sentando bem juntinho a ponto de eu sentir seu perfume agradável. Meu pau se agitou só de pensar no que ia acontecer.
O marido dirigia com o olhar no retrovisor interno que ele tinha ajeitado para ver melhor. Ela perguntou o óbvio, mesmo sabendo a resposta, se eu tinha gostado dela. É claro que a resposta entusiasmada foi positiva. Nisso ela aproximou o rosto e me beijou de forma profunda e sensual. O tesão tomou conta do meu corpo por inteiro e a abracei, a mão já entrando por baixo do vestido.
Passeando pela coxa grossa, escalando até a parte íntima. Apalpei a buceta por cima da calcinha e ela correspondeu com um suspiro forte. A luz dos faróis dos outros veículos às vezes nos iluminava e nem assim, ela parecia se incomodar. Com certeza estava acostumada com a situação.
Já no quarto, nos desnudamos e me preparei para meter. O marido então trouxe uma cadeira mandando ela sentar ao contrário, apoiada no encosto deixando a bunda exposta. Fez sinal para eu ir adiante. Aquela bunda apetitosa exposta com marquinha de biquíni fazia minha rola latejar de tesão.
Ajeitei e penetrei sem mais demora. Acho que eles queriam é filmar ela fodendo. Para mim, o que importava é que eu estava enfiando o pau cada vez mais fundo naquela buceta apertada e suculenta. Mulher de outro dá um prazer especial, ainda mais quando é gostosa como a Carla.
Logo estava fodendo para valer, tendo às vezes que me abaixar um pouco para penetrar mais fundo meio de baixo para cima. Olhei para a cama e vi Eduardo deitado, filmando e punhetando. Os seios dela balançavam ao ritmo da foda. Peguei neles sentindo na mão como eram bem feitos e gostoso de tocar. Ela gemia e o marido, com o pau na mão perguntou:
- Então cara, minha esposa é gostosa?
- Porra, ela é gostosa demais! Puta que pariu, você é um sortudo de ter este mulherão!
Respondi enquanto continuava socando. Sentindo o gozo chegar, tive de tirar tudo para ganhar tempo, colocando de novo. Metia de novo e quando o gozo ameaçava explodir, saía dela, dava um tempo e enfiava novamente. Ela reclamou:
- Não para, vai! Me fode forte, vai, mete, mete, mete!
A porra já estava na ponta do pau e não teve jeito. Mesmo ejaculando um monte, continue metendo torcendo para que ela tivesse seu orgasmo. Ela apenas gemia baixinho:
- Aaaai, aaaai, aaaai.
De repente ela parou, a buceta piscando apertando minha rola enterrada nela. Me aliviou perceber que ela teve seu orgasmo. O marido parou de masturbar, me fez sair dela dizendo:
- Agora é minha vez. O banheiro é na primeira porta à direita no corredor.
Sai e fui me lavar. Quando voltei, Eduardo estava metendo com força. Não demorou para gozar também. Como bom corno manso, ainda me levou até o ponto de ônibus mais próximo. Ficaram com meu telefone prometendo ligar novamente.
Alguns dias depois, ele me ligou pedindo meu e-mail. Enviou então o resultado do vídeo gravado. Pude assistir e acabei me masturbando relembrando os momentos com a Carla. Autorizou que eu publicasse no site da Video Island.
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OBS: Deixe e-mail nos comentários que a Vídeo Island envia. Abs.