Depois da aula particular, a mãe do aluno...

Um conto erótico de Loiro Puto professor
Categoria: Heterossexual
Contém 2633 palavras
Data: 27/08/2025 12:05:06
Última revisão: 01/09/2025 22:01:02

Após muito tempo sem publicar nada, por conta de uma situação atual que, entre alguns devaneios da minha parte, me trouxe a lembrança desta estória particular que vivi, vim aqui contar o ocorrido.

* obs.: este conto foi escrito 'de uma única tacada' (tal minha vontade de fazê-lo) e, notando algum erro, depois corrijo com calma. Espero que curtam esta história, comentem (críticas e elogios são igualmente bem-vindos) e mais ainda... que possam ler minhas outras estórias em meu perfil e curtí-las tanto quanto esta...

Vamos aos fatos...

Desde cedo, gostei de aprender e também de ensinar; e isso se mantém até hoje. No fundo todos somos alunos e professores, e aprendemos (e ensinamos) a todo momento, não é? Nos estudos, trabalhos, em casa, entre outras pessoas, na rua, ou mesmo contemplando algo... e nada melhor que ensinar alguém para aprender melhor, o certo, entender o assunto o jeito fácil de resolver os problemas relacionados a ele.

Assim era - acho que lá porcom um aluno de 1º ano do Ensino Médio, de Jacarepaguá, bairro do Rio, indicado por uma aluna da mesma região, para quem dei aulas de Física ou Matemática.

Era um aluno bom, educado, dedicado e atento; na aula, mostrava mais insegurança que desconhecimento, mas as aulas terminavam com ele satisfeito de se ver tranquilo ao final destas; porém uma coisa me deixava um tanto curioso: em todas as aulas, nunca via ninguém no apartamento onde ele, segundo me disse certa vez, morava com a mãe - e eu nada perguntava a respeito (para não passar por intrometido - claro! Quem me diria que iria me 'introMETER' naquela casa ainda rs)...

* adianto que este não é (de todo) um relato real como a maioria (~95% dos meus) mas se tornará uma ficção a partir de certo ponto, com o que gostaria que tivesse sido rs...

As aulas se seguiam, e meu aluno sempre evoluia. Eu 'conhecia' a mãe só pela voz (ao telefone) com quem conversava desde quando me contratou. Passava pra ela um acompanhamento de meu trabalho, como via o filho evoluir e como superava as dificuldades, e ela satisfeita de ver as notas (enfim) melhorando.

Numa dessas aulas, ao seu final houve uma surpresa - como disse, nunca havia visto a mãe, de quem pela voz dela percebia uma mulher simpática, educada e participativa na vida e estudos do filho... Ela apareceu quando o filho abriria a porta para eu sair após terminarmos mais aquela aula.

Ao entrar veio me cumprimentar após falar com o filho, e este então falou que ia sair, rapidamente nos deixando a sós - eu percebia na mãe uma certa alegria 'a mais' (do normal) comigo rs... mas poderia ser uma impressão errada.

Sempre dei aulas bem apresentável, bem vestido, sapatos e roupas limpas, cheiroso, cabelos arrumados, unhas ok, sem remelas nos olhos ou nariz, material arrumado, com tudo em ordem.

Falando de mim - àquela época eu tinha (bem) mais dos meus cabelos loiros - sou um cara (um tanto) atlético (com corpo legal, sem barriga, ombros largos, pernas fortes, coisas que - estando vestido - não dá pra perceber muito, mas dá pra imaginar rs - o que acho que foi o que a mãe fez comigo em um certo 'olhar de raio-X sobre mim desde que entrou no apartamento e sorriu muito alegre ao me ver) peludo nos braços (o que ela notou, pelas mangas compridas da camisa social dobradas) e nas pernas (o que não via, cobertas pela calça social) de olhos verde-escuros, rosto liso sem um pelo de barba, e um pau de bom tamanho (acho normal mas já me disseram ser "grandinho e grossinho" kkkkk)...

Cumprimentei ela estendendo a mão quando vinha me dar nossos típicos dois beijinhos ('típicos' de cariocas) no rosto... ela se conteve nesse momento (afinal o filho, meu aluno, ainda estava ali conosco) ficou um pouco sem jeito (e 'vermelhinha' rs) e então me disse, ainda muito alegre e com um sorriso bonito, ser um prazer me conhecer, que enfim me conhecia pessoalmente, e daí perguntando como foi a aula, se o filho havia me oferecido água (ao que, na negativa - naquele dia ele esqueceu de oferecer, e eu também de pedir rs - então ela me ofereceu; enquanto o filho se despedia, saía e nos deixava fechando a porta da sala)...

Esperei ali na sala enquanto ela havia ido pra cozinha para buscar um copo d'água pra mim. Mal havia olhado ela (em respeito ao filho) mas - confesso! - que me deixou surpreso a reação dela até o momento e me chamou a atenção também o pouco que havia notado dela, uma loira de cabelos castanhos claros de comprimento entre médios e curtos (quase no ombro) um pouco queimadinha de sol, olhos castanhos (tipo mel) um corpo de mulher feita, mais velha que eu mas bem 'em ordem', com seios médios, coxas grossas valorizadas por um vestido levamente decotado que ia até pouco acima dos joelhos. Ou seja, ela parecia deliciosa (e agora, sem o filho conosco, já prestava mais atenção nela quando virou de costas para mim e tinha ido pra cozinha)...

Logo (e bem rápido) ela voltou, ainda muito sorridente (ou mais até rs) - e eu só pensando onde aquilo ia dar... - me oferecendo o copo e falando do filho, da evolução dele, das nossas ligações para 'status' das aulas, me elogiando, dos pagamentos (o filho que me dava o dinheiro a cada aula) e então perguntou se eu já teria de ir - ela sabia que eu dava várias aulas, inclusive para a amiga do filho que me indicou para ele mas fiquei com uma 'pulga atrás da orelha' pois parecia que ela estava me 'sondando' e aquela simpatia e interesse dela parecia mais que só educação ou simpatia rs - e, ao responder que não, que já terminara o dia de aulas naquele dia e iria para casa, ela fica ainda mais alegre e agitada, e então pergunta se não poderia ficar um pouco para falarmos mais, e tal... estranho, né? rs...

E então me convida pra sentar um pouco, senta ao meu lado, um tanto mais perto do que outras mães de alunos (a 'pulga atrás da orelha' continuava), pergunta se quero comer algo olhando fundo nos meus olhos... notei um ar de sedução e safadez dela, minha vontade ali era dizer: "Sim, quero comerVocê!" rs mas segurei o ímpeto pra isso, dando um sorriso safado e respondendo que não queria dar trabalho pra ela (apesar de louco de vontade de vê-la suando e gozando na minha pica - o que também não disse pra ela esta parte naquele momento) rs...

Ela disse que não seria trabalho algum e que faria um lanche pra mim (!!??!!!) me convidando em seguida para irmos pra cozinha.

Em um breve momento de silêncio (sou um tanto tímido e, apesar de um bocado safado, tais situações me 'travam' fortemente) ela já puxou outro assunto qualquer (não vou lembrar de todos) que me fez prosseguir na conversa com ela que ia, um tanto rebolativa de um lado pra outro pela cozinha dela para fazer meu desjejum, enquanto dizia estar sempre muito sozinha e adorar uma boa visita (enquanto eu pensava "sei" rs)...

Me pareceu, agora sozinho com ela e podendo vê-la melhor, que ela havia notado meus olhares para o corpo, pernas, buceta, bunda, seios, boca e olhos dela... estava calmo mas já pensava onde aquilo terminaria, e meu pau já ficava 'meia-bomba' na calça... e me segurava pra não ficar de pau duro sob a calça (em calça social o pau marca totalmente e meus 18cm ficariam bem 'visíveis' rs...)

Aí ela me traz um café e, ao chegar - bem perto de mim - se debruçando sobre a mesa da cozinha, eu - que via algo do meu lado - quando voltei pra agradecer, me dei de cara com o decote e a visão dos lindos peitinhos dela soltos sem sutiã... que delícia. Minha vontade era pegar neles no lugar de na xicará... e novamente me contive naquele breve segundo.

Quando voltei os olhos para cima, encontrei os dela que sorriam safados pra mim, e acabamos nos beijando - meio 'sem querer', quase como um acaso, pelo tanto que nossos rostos estavam próximos... Foi um selinho, nada muito 'de mais' (mas era - claro! - afinal nunca a tinha visto e estávamos indo bem rápido em tudo ali) o que poderia parecer (ou ela querer deixar parecer) um 'acidente' com o qual não deveríamos nos importar e, ainda que alegre, dali saiu meio vermelha de vergonha (e eu também devo ter ficado)... mas nisso - pqp! Que tesão...

Nisso eu não aguentei. Tomei um pouco do café que logo larguei para apreciar mais um pouco aquele corpo gostoso dela pensando um 'foda-se' bem grande e me levantando para ir até ela, chegando por trás, ela distraída montando meu sanduíche, e eu já (bem abusado) a enlaçando por trás sentindo aquela bunda em meu ventre, segurando sua cintura enquanto ela dizia - meio assustada, meio não - um "oi????" em tom de pergunta que, com ela abrindo a boca e se virando pra mim, virou um beijo de verdade, guloso, profundo, fazendo meu pau subir instantaneamente e então ambos se 'soltando' naquela vontade...

Ela falava que ela era mesmo uma sem-vergonha, que nunca faria isso (e eu pensava de novo "sei") mas que não ia negar, tinha ficado animada comigo e só pedia que não a interpretasse mal, mas já andava curiosa sobre mim há algum tempo e, ao me ver, estava pensando um monte de coisas, etc. ("sei", pensava mais uma vez - "safada do caralho", "do MEU caralho"..) e completava dizendo que entenderia se aquilo só fosse algo casual (ela devia falar isso porque havia comentado com ela que estávamos perto de ter uma última aula com o filho que, pela evolução dele, a daquele dia poderia ser essa última vez) mas que ela queria o que fosse rolar, e blá-blá-blá, blá-blá-blá, blá-blá-blá...

Agora já abusando descaradamente, e ela sem recusar, enquanto suspirava, suava frio e fechava os olhos e abri a boca, sôfrega, ia passando as mãos firmemente nela, me deliciando com gosto enquanto ela falava que poderíamos aproveitar aquele momento à vontade porque o filho tinha só voltaria de noite (pqp! Tesão - de novo)..

E eu seguia puxando aquele vestido para cima pra ir passando as mãos agora sobre o corpo dela diretamente, sentindo sua pele, esquentando onde passava, sentindo o fiozinho da calcinha - o que me fez pensar se ela sempre usava dessas ou já tinha planejado algo para aquele dia rs - e ela, não menos ousada, já começava a abrir os botões da minha camisa social...

Um tesão louco naquela cozinha e então ela foi me puxando pra sala, me fazendo sentar no sofá... a cortina pra varanda estava aberta e poderíamos ser vistos por algum vizinho mais atento. Comentei a respeito e ela não se importou dizendo que a cortina fininha que quase fechava a visão já cumpria o papel de não deixar totalmente óbvio o que fazíamos (que safada!)...

Ela, também com minha ajuda, foi subindo o vestido, e caí de boca naqueles seios dela (uma mulher pelos seus quase 50 - eu pelo meio dos 40 - bem inteira... eram um pouco caídos mas bicudinhos, deliciosos) e logo depois ela se voltava pra abrir minha camisa e então cair de boca a me lamber o peito. Isso tudo em meio a beijos na boca, carícias e carinhos de um no outro , meus dedos sendo chupados por ela e os dela por mim, um tesão forte e -felizmente- sem pressa.

Logo estávamos nus e ela, mais uma (entre várias vezes) dizia "que safada que eu sou... pqp!" e eu só confirmava...

- Você é mesmo uma putinha gostosa, hein?... aliás... não, EU que sou o puto aqui, né? Fui pago pela aula e agora estou comendo a mãe do aluno.

E ela riu com cara de cachorra me dizendo "safado" e...

- É verdade... e, se você é meu puto, fará então tudo que eu pedir ou mandar; enquanto também me dá aula?

Meu pau pulsava entre as pernas dela com a gente se esfregando, a buceta dela se melando, a gente se apertando e se beijando na boca, os corpos já quentes, e então não aguentei e comecei a entrar com meu pau nela sentindo ela já encharcada...

- Ui, seu gostoso, está entrando em mim, professor safado... vai devagar, puto...

- Vem, puta. Vem, que agora é você quem será minha aluna...

O pau entrava apertado, sinal de que tinha tempo que ela não transava (em uma de nossas conversas, ela tinha comentado ser separada - não sabia sobre o pai do filho mas, certamente, já tinha um bom tempo que ela poderia estar sem homem) e ela resfolegava, e puxava forte o ar enquanto eu ia entrando nela e chupava aqueles peito....

Não acreditava no que acontecia. Eu com a cueca e calça arreadas nos tornozelos, a camisa num canto do sofá, o vestido dela ao lado, a calcinha presa em uma das pernas... e a gente, com meu pau já bem dentro dela, começava a se remexer.

Ela suspirava e agora estava calada, de olhos fechados, vibrando de vontade enquanto em me divertia.

- Que professor gostoso. Acho que vou querer mais aulas pra mim...

- Safada!

- Não sou mas hoje estou e pode ser que, se você quiser, eu continue assim na próxima aula... aproveita!

E riu a safada enquanto eu metia (e, sim, uma camisinha já me encapava - não sou louco! Lembro de quando saquei ela da carteira e a mãe putona sorriu - tesuda!) delirava me apertando o corpo se juntando bem a mim, colando os seios em meu peito e continuando a me beijar gulosa (adoro beijar na transa, ainda mais desse jeito) e se remexia toda enquanto eu sentia eventualmente a buceta dela pulsar no meu pau dentro...

Porra! Que tesão era aquilo... a gente conitnuou por mais alguns minutos, falando safadezas enquanto trepando até que gozamos. Primeiro ela, se arqueando toda e gemendo profundamente (uma cena digna de um bom filme erótico rs) e pouco depois também eu, lotando a camisinha...

Ela, satisfeita me abracava cansada enquanto meu pau amolecia pelo grande esforço que fizemos... e então ela saiu de cima de mim, tirou a camisinha e bebeu meu leite dali, chupou e limpou todo meu pau e veio me beijar na boca ainda com um pouco da minha porra pra dividir meu gozo comigo...

Um tesão...

Ainda continuamos aquela tarde transando, andávamos pelados na casa e voltávamos a transar (quando fomos pra cama dela ter um rápido cochilo - de uns 30 minutos - e acordando com a gente já tesudo de novo; e pra um banho a dois, onde fiquei babando pelo cú dela, enfiava os dedos e pedia mas ela dizia que só se tivesse uma segunda vez enquanto já fui metendo naquela xota de novo) até que foi chegando o horário de eu ir pois o filho já estaria voltando...

Quando já fora do condomínio de prédios baixos onde essa gostosoa morava com filho, vi ele (já um tanto distante) chegando, saindo de um carro de amigos e se despedindo deles enquanto passava pela entrada sem me ver.

Não a vi mais. O filho disse não ver mais necessidade de aulas... blz!

Ela também falou comigo dizendo que queria mais aulas e tentaria 'convencer' o filho kkkkkk... disse que não precisava disso e ficamos de combinar minha 'aula' pra ela kkkkkkkk... porém a safadeza ficou nisso e não voltamos mais a nos ver.

Mas ficou a lembrança de você, mamãe deliciosa... espero que venham ainda mais outras mamães de alunos tão safadas assim!

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Foto de perfil de Loiro Safado RJLoiro Safado RJContos: 36Seguidores: 36Seguindo: 45Mensagem tarado, ousado, com pegada...mente aberta, um tanto pervertido e dominador...

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