O escravo de Raul - 2

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2494 palavras
Data: 27/08/2025 21:22:08

Eu estava ajoelhado aos pés de Raul, beijando-os loucamente, como se minha vida dependesse disso, enquanto implorava a Raul que me deixasse chupa-lo, e ele sorria, satisfeito. Sua voz ainda vibrava em minha consciência, flutuando as frases “A partir do momento que você encostar sua boca no meu pau, eu vou ser o teu homem, e você vai ser minha putinha” e “É isso que você quer?”, enquanto meu corpo, febril, gritava que sim.

- Sim, mestre! Por favor, meu senhor, eu imploro! Me deixa encostar a boca no seu pau e ser pra sempre a sua putinha.

Raul apenas me olhava do alto, satisfeito, com um sorriso no rosto, como se me desafiasse a me humilhar mais e mais por ele, e eu não o decepcionava: implorava, beijava seus pés, pedia por favor, me humilhava por aquele homem. Eu estava com o olhar fixo em Raul, beijando seus pés, quando ouvi o interfone do meu apartamento tocar.

- Bom, viadinho, - Disse Raul - eu sei que você quer muito me chupar, mas vamos ter que parar um momento! A comida que eu pedi chegou, vou descer para buscar. Enquanto isso, vai arrumando a mesa.

Eu me assustei quando ele disse isso. Não tinha visto ele pedindo comida. Talvez tenha pedido antes de vir pra cá, quem sabe. Me apressei em arrumar a mesa como ele havia mandado, colocando dois pratos, copos e talheres. Ele não demorou a aparecer com duas caixas de pizza. Colocou-as em cima da mesa e foi até a cozinha lavar as mãos. Quando voltou, sentou-se na cabeceira da mesa. Eu abri as caixas e servi primeiro uma fatia no prato de Raul, depois me servi outra fatia e comecei a comer.

- Essa pizza é minha favorita. - Disse Raul - depois dessa massagem perfeita nada melhor que uns pedaços dela.

- É realmente muito boa. - Concordei - Você pediu quando estava vindo pra cá?

- Como disse? - Indagou Raul. - Eu vou relevar dessa vez pois é nosso primeiro encontro, mas VOCÊ só está autorizado a me tratar por “você” quando estivermos com outras pessoas. Sozinhos, VOCÊ me chama de senhor, estamos conversados?

Raul frisou a palavra “VOCÊ”, se referindo a mim, de tal forma, que ficou incrivelmente claro como ele me trataria assim, mas eu devia respeito àquele homem. Eu já deveria ter entendido isso. Meu estômago pareceu rodar enquanto meu mundo desabou por alguns segundos, querendo incessantemente me desculpar pelo ato falho, decepcionado comigo mesmo.

- Me desculpa, senhor! - Exclamei, com a voz emocionada. - Eu não quis desrespeita-lo. Me perdoe, meu mestre! Pode me castigar como quiser, eu nunca mais errarei!

- Você me deixa tão louco - Disse Raul - com essa vozinha doce, baixa, contida, mas desesperada por me servir! Eu te desculpo sim, viadinho, e sei que não vai acontecer novamente! Agora me sirva mais um pedaço e coma o seu, antes que esfrie.

Fiz como ele mandou, coloquei mais um pedaço de pizza em seu prato e voltei a comer o primeiro que tinha colocado no meu. Raul comia de forma voraz, quando acabou o segundo pedaço, me pediu mais um. Eu o servi e ele retomou a conversa.

- Respondendo a sua pergunta, eu pedi a pizza quando já estava aqui.

- Que estranho - Respondi - não vi o senhor ao telefone nem nada.

- E nem poderia. - Retrucou Raul - Você estava completamente compenetrado, adorando os pés do seu dono como se fossem o centro do universo. Você mal deve ter reparado que me pegou umas três cervejas, mal se levantava pra buscar e já vinha correndo beijar meus pés de novo. - Continuou Raul, rindo.

- Eu nunca tinha feito aquilo. - Respondi, meio tímido, virando um pouco o rosto para não encara-lo. Nesse momento, Raul colocou sua mão sobre a minha, dizendo:

- Ei, não precisa ficar assim. Eu também nunca tinha recebido uma massagem dessas, mas naquele momento, enquanto você se entregava, eu soube que eu estava exatamente onde devia. Você não sentiu o mesmo?

- Senti, sim. - Respondi, ainda encabulado, mas olhando em seus olhos agora.

- Pois então! Você entendeu o privilégio que estava tendo e se entregou a ele! E eu encontrei exatamente o que eu sempre idealizei, o que eu sempre soube que merecia. Teu rei ficou realmente satisfeito contigo, viadinho. E quer essa adoração toda novamente!

- Vai ser um prazer, senhor! Vai ser uma honra servi-lo sempre que o senhor quiser.

- Eu sei que vai! - Respondeu Raul - Mas você pode continuar me falando com essa voz submissa o quanto se sente honrado, pq isso me enche de tesão.

Nesse ponto, percebi que ele já tinha acabado o terceiro pedaço de pizza, e eu estava terminando o meu primeiro. Rapidamente parei de comer e o servi mais um pedaço, e vi seus olhos fixos em mim, com um sorriso no rosto.

- Muito bem, Pedrinho, estou gostando de ver! Colocando as necessidades do seu homem em primeiro lugar você vai acabar conquistando-o!

Mais uma vez um comentário que me encheu de alegria. Parecia novamente que havia recebido o melhor elogio do mundo. Ele viu em meu rosto o regozijo e me acariciou a bochecha, mandando novamente que eu comesse minha pizza. No final, eu comi dois pedaços de pizza enquanto Raul comeu o resto, fatia por fatia, servidas por mim. Quando finalizamos, ainda tinha mais uma pizza em uma caixa.

- O senhor comprou muita pizza! - Disse, recolhendo tudo e levando para a cozinha.

- Que nada! Eu vi que tu tem uma TV grandona, comprei uma a mais pra comer na hora do jogo.

- Que jogo? - Indaguei sem entender.

- Do Corinthians. Você não se importa de eu assistir aqui, não é? Até pq estive planejando uma surpresa pra você na hora do jogo.

- Claro que não. - Respondi - Que surpresa é essa?

- Ótimo! Quanto a surpresa, deixa pra depois, na hora do jogo. - Retrucou. - Podemos tomar banho agora?

- Claro - Respondi.

Fomos para o banheiro e começamos a nos banhar. Raul permitiu que eu o ensaboasse. Eu me sentia nas nuvens no meio daqueles pelos, aquela barriga maravilhosa, as pernas grossas. Ele me fez lavar com especial atenção a área da virilha, saco e bunda, o que fiz com todo esmero. No fim do banho, entreguei uma toalha a Raul, que se enxugou e continuou sem roupa, andando pela casa como se fosse dele. Mal conversamos pois já estava quase na hora do jogo. 20 minutos antes do jogo começar, Raul me levou até a sala e mandou que eu fechasse os olhos e estendesse as mãos para receber minha surpresa. No que fiz, ele me entregou uma almofada e disse:

- Sua surpresa, putinho! Eu gosto de assistir esse programa antes do jogo, como um aquecimento. Ele dura 15 minutos, o jogo outros 90 mais os acréscimos. Sua surpresa é fazer o aquecimento durante o programa e dar o show na hora do jogo, entendeu?

- Desculpe, senhor, mas não. O senhor quer que eu massageie novamente seus pés? Que os beije? Pra que essa almofada? - Respondi, confuso. Ainda não tinha entendido o que ele queria de mim.

- Não, viadinho, deixe-me explicar melhor. Você lembra que eu disse que tinha muito tesão no saco? Pois bem, esse vai ser o aquecimento: você vai babar bastante no meu saco pelos 15 minutos do programa. Quando começar o jogo, você vai passar os 90 minutos do jogo mais o acréscimo chupando meu pau. A almofada é por você ter sido um escravinho bonzinho, teu homem permite que você a coloque para não passar todo o tempo ajoelhado no chão duro.

Mais uma vez, aquele homem me quebrou de tesão. Ele estava me tratando como um brinquedo e me fazendo me sentir honrado com isso. Eu segurei sua mão, olhando em seus olhos, me ajoelhei e comecei a beijar suas mãos dizendo:

- Obrigado, meu senhor! Obrigado por me permitir chupa-lo, meu rei! O senhor é o melhor mestre do mundo.

- Isso mesmo, putinha! Reconheça seus privilégios e agradeça por eles. Agora busque uma cerveja pro teu homem, aquela pizza, e venha cumprir sua obrigação de puta!

- Sim senhor, meu senhor! Obrigado, meu rei! Obrigado, mestre!

Me levantei e fui até a cozinha buscar o que Raul havia mandado. Coloquei tudo numa mesa de centro que fica ao lado do sofá, ao alcance de sua mão. Raul estava sentado no sofá, o pau já em riste, com a almofada de frente aos seus pés. Ele fez novamente aquele gesto com a mão e prontamente me ajoelhei aos seus pés. Ele acariciou meus cabelos com um sorriso no rosto, feliz por não ter precisado falar nada pra ter seu escravo aos seus pés, apenas gesticular. De repente, Raul segurou firme meus cabelos, puxou minha cabeça para traz e disse:

- Primeiro é pra cheirar meu saco. Depois beija, agradece, e só então pode começar a chupar, entendeu?

- Sim senhor!

- Muito bem, putinha. - Ele disse me dando um tapinha no rosto. - Agora satisfaça teu homem enquanto ele vê o jogo dele. E não quero me preocupar com seus dentes, portanto, não deixe-os te atrapalhar!

Eu fiz como ele mandou, mostrando toda minha submissão e não poupando elogios: Cheirei, beijei, agradeci e comecei a lamber. Seu saco era enorme. As rugas, o sabor maravilhoso, o calor, os pelos. Minha língua brincava boba, se satisfazendo. Colocava seu saco na boca, brincava com uma bola só lá dentro, com a outra, tentava colocar as duas na boca. Ruan gemia muito, me deixando estufado de orgulho do trabalho que estava fazendo. De tempos em tempos, levantava o rosto e tecia elogios ao seu saco. Ele não me olhava pois estava com os olhos vidrados na TV, mas via seus sorrisos de orgulho e ele agradecia aos elogios dando tapinhas na minha cara. Eu estava me esbaldando no saco daquele homem quando ele me fez parar.

- Porra viadinho, que delícia! Você vai ter que parar senão eu vou gozar. Busca outra cerveja pra mim que o jogo já vai começar.

Fiz como ele mandou, entreguei a cerveja e me ajoelhei de novo. Ele me segurou pelos cabelos, olhou fixo nos meus olhos e disse:

- Você sabe que todo macho produz bastante porra, e essa porra é como um néctar pra viadinhos como você, né? Você quer o leite do teu rei?

- Sim senhor! - Respondi de imediato - Sei disso, meu senhor, e não há nada no mundo que eu queira mais que o leite do meu rei

Raul gostou da minha resposta. Me olhou nos olhos e fez algo que eu não esperava: me beijou. Sentir sua boca na minha era como entrar numa existência superiormente interessante. Se eu morresse, morreria feliz por ter servido meu rei e ter sido digno de sentir seu beijo. Eu estava no primeiro encontro com um homem e esse homem já era a razão da minha vida.

- Se o timão ganhar - Disse Raul, sorrindo. - eu coloco minha porra toda na sua carinha pra comemorar. Se perder eu vou ficar bem bravo, e vou ter que enfiar meu pau com toda força na sua garganta e gozar lá dentro.

- Obrigado, senhor, por me dar o prazer de receber seu leite! - respondi

- Agora ocupa a boca com meu pau, e só para se eu mandar

Era a primeira vez que eu chupava o pau de Ruan. Era uma rola grossa, que ornava com seu corpo parrudo. Comecei beijando a cabeça do pau e agradecendo. Ruan me olhou nos olhos e disse que não tinha pedido por isso, mas que adorou minha iniciativa e que eu tinha, sim, que paparicar seu pau agradecê-lo por me deixar chupar. Eu me enchi de orgulho novamente e dei meu melhor naquele boquete. De vez em quando, Raul ordenava que eu pegasse mais bebida, e eu sempre via a caixa de pizza cada vez mais vazia, sempre que levantava pra pegar sua bebida. O time de Ruan fez dois gols, e seu jeito de comemorar era levantando com seu pau em minha boca e usando minha boca como se fosse uma boceta, depois tirando da minha boca e batendo com o pau no meu rosto. O tempo parecia ter parado e eu nem vi o tempo do jogo. Fiquei quase duas horas ajoelhado, mas o privilégio de estar chupando aquele pau me fazia nem perceber. No fim do jogo o time de Raul venceu. Ele tirou abruptamente o pau da minha boca e disse:

- O timão venceu! Vai levar porra na cara! Coloca a linguinha pra fora!

Fiz como ele mandou. Raul se masturbou um tempo, mandando que eu lambesse seu saco, o que fiz de bom grado. Depois de uns cinco minutos, Raul me mandou parar e colocar novamente a língua pra fora, e me deu um banho com seu esperma. Era muita quantidade, me deixando quase afogado de porra. Raul gemia alto, me xingava de puta, batia no meu rosto e me deixava explodindo de tesão. Quando terminou, Raul me olhou novamente e disse:

- Eu te disse que se você colocasse sua boca no meu pau eu seria teu homem e você seria minha puta. Eu vou te dar uma última chance. Se você vier limpar meu pau com essa boquinha, você estará aceitando ser minha putinha, completamente submissa as minhas vontades. Você pode só se levantar, a gente toma banho, dorme e amanhã curtimos o dia de boa. Agora, se você vier e limpar meu pau, você será meu, Pedro, só meu. Eu vou fazer o que quiser e você ainda vai ter que agradecer. A escolha é sua.

Eu não disse nada. Apenas engatinhei até ele colocando seu pau na minha boca enquanto olhava fundo em seus olhos. Com seu pau em minha boca, Raul segurou minha cabeça e mandou que o encarasse, com seu pau em meia bomba dentro da minha boca.

- Agora você é minha putinha! Só minha! Eu vou ensinar você, te deixar completamente treinado as minhas vontades. Vou te mostrar como me agradar e você vai viver pra isso. Se prepare, viadinho, que agora você tem dono. Amanhã vou te ensinar a reconhecer o cheiro do seu mestre, a ficar viciado em lamber meu corpo. Vou te ensinar a anatomia do teu macho, onde estimular, onde sentir os feromônios. Enfim, você vai ser minha putinha particular. Agora, agradeça. - Finalizou, soltando minha cabeça. Eu caí no chão, meio sem ar, me engasgando na ânsia de respirar novamente

- Obrigado, meu senhor. Obrigado, meu rei! Eu quero fazer tudo que o senhor quiser que eu faça! Quero ser sua puta, seu viadinho, o que você quiser! Obrigado, mestre.

Raul sorriu pra mim de novo, acariciando meu rosto, que estava vermelho do esforço e ainda cheio de porra do meu rei. Depois disso nós nos banhamos novamente, e fomos dormir. Eu só não sabia que estávamos apenas começando, e que eu ficaria viciado até nas axilas daquele urso. Ainda teria um dia inteiro com Raul, e tudo que eu esperava era que ele me usasse para satisfazer todos os seus fetiches. Eu dormi feliz, pois pela primeira vez fui tratado como uma putinha, e recebe o reconhecimento de um rei: meu rei Raul.

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Comentários

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Que tesão!! Só tô imaginando o dia que teu Dono cai levar uns amigos pra ver jogo na tua casa e fazer vc se vestir como empregadinha. E se fizer como foi comigo, vai ficar com um espanador no cuzinho e rebolar pra tirar a poeira onde os machos vão sentar!!

Vai ser tesão demais acompanhar sua história..

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