Me Tornei Puta do Meu Amigo e Meu Primo

Um conto erótico de Raffs
Categoria: Gay
Contém 1957 palavras
Data: 03/08/2025 11:13:19

alve galera, a pedidos de uma amiga que é muito fã de contos eróticos eu vou começar a contar algumas histórias que eu vivi.

No começo eu pensei em contar 3 histórias:

-Minha Primeira vez

-Como fiz a alegria dos meus tios

-Banheiro pós aula

Todas essas histórias se passaram quando eu estava no interior do meu estado onde eu nasci e fiquei até eu entrar na faculdade.

Minha primeira vez ocorreu quando eu tinha cerca de 14 ou 15 anos, morando no interior do meu estado, antes de me assumir para minha família. Naquela época, eu era próximo apenas do meu primo e de um amigo. Na escola, eu era constantemente alvo de brincadeiras por ter uma bunda grande, e me apelidaram de "tanajura". Eu não me importava muito, pois levava tudo na esportiva e revidava as brincadeiras. No entanto, meu primo e meu amigo (cujos nomes serão preservados e chamados de "meu primo" e "meu amigo" neste conto) tinham algumas brincadeiras mais ousadas comigo. Essas brincadeiras incluíam tapas na bunda, "roçadas", chutes e apertos. Como vinham do meu primo e amigo, eu apenas ria e zombava da situação. Contudo, sempre que eles faziam "roçadas" ou "dedadas", eu sentia um tesão enorme, chegando a me masturbar na escola pensando naquilo.

O dia fatídico começou de forma comum, eu acordando cedo e encontrando meu primo para ir à escola. Algo estava diferente, pois meu primo geralmente não fazia essas brincadeiras na presença de familiares ou amigos da família. Achei estranho, mas não reclamei, pois um abraço por trás com uma "roçada" era bom demais. No caminho para a escola, as brincadeiras se tornaram mais sérias e intensas como: levavar minha mão ao pau dele, tentava me tocar por dentro da calça, entre outras coisas. Não aguentei e reclamei:

— Calma, primo, porra, tem muita gente aqui e você sabe que eu não gosto disso.

— Você não gosta disso em público, né? — ele respondeu.

Fiquei calado, pois não queria admitir aquilo para ele.

Chegando à escola, morrendo de tesão, vi meu amigo em um canto. Eu e meu primo fomos falar com ele.

— Vim brincando com ele da nossa casa pra cá — disse meu primo.

— Ele diz que não gosta, mas eu sei que ele gosta — complementou meu amigo.

— Vocês dois parem hahaha — respondi rindo.

Logo em seguida, meu amigo me puxou para sentar no colo dele, e meu primo já alinhou o pau na direção da minha boca. Foi aí que resolvi agir: aproveitei a situação, rebolei no pau do meu amigo e dei uma lambida no pau do meu primo pela calça. Eles ficaram assustados, pois não esperavam aquilo. Meu primo rapidamente olhou para os lados, viu que a escola estava vazia, sacou a rola e forçou minha cabeça. Neguei o boquete, dando apenas uma lambida, enquanto meu amigo observava.

Após essa brincadeira, eu sabia que não sairia virgem daquele dia. Ao nos levantarmos para ir à sala, meu amigo, com o pau duro, me deu uma "roçada". Como eu já estava entregue, baixei minha calça e cueca, deixando minha bunda virgem à mostra, e ele deu outra "roçada", desta vez senti a cabeça roçando no meu cuzinho.

— Aqui não, vamos para a sala.

— Como vou para a sala assim, porra?

— Bate uma no banheiro dos fundos — respondi.

— Vem comigo.

— Aqui na escola não, porra! — respondi.

Fomos para a aula, e estranhamente ninguém tocou no assunto o dia todo. Fiquei com medo de ter feito algo de errado ou que alguém tivesse visto, mas como não ouvi fofocas fiquei tranquilo. Mais tarde fui para o campo jogar futebol e meu primo e meu amigo estavam lá, respirei fundo e fui até eles:

— Parabéns, idiota, você perdeu a bola

— Impossível essa merda ter sumido — respondeu meu amigo.

— Caralho, vou tirar uma água do joelho aqui — disse meu primo, já coçando a rola.

— Oh Rafa, vê se não manja muito senão vai ter que terminar o que começou na escola — disse meu amigo, já baixando o short.

Nesse momento eu fui tomado por um tesão incrível pois algo me dizia que ali eu viraria mocinha então resolvi tomar as rédeas da situação e agir:

— Vocês acham que eu vim aqui para que? — respondi manjando eles

— Caralho, está calor demais, bora ir ali no rio tomar banho — disse meu amigo.

Topamos e fomos direto para o rio que passava no meio da propriedade. No caminho eu já sabia o que ia acontecer no rio, lembrei de tudo eu assisti no canal de prono gay da tv a cabo e eles não paravam de secar minha bunda, até que meu amigo deu umas pinceladas com o pau dele meio-mole na minha bunda.

— Porra, Rafa, vai deixar ele fazer isso? — disse meu primo.

— Ele já me deixou fazer mais que isso hoje na escola.

— Eu já falei pra ele parar de fazer essas brincadeiras, pelo menos espera eu baixar os shorts antes, kkkkkk — respondi, olhando para eles.

— Então finalmente você vai liberar pra gente? — perguntou meu primo.

— Só se vocês prometerem que vão comer meu cuzinho virgem devagar e gozar dentro — respondi já tirando o short.

Os dois mergulharam direto, e eu aproveitei a situação para provocá-los (isso é uma característica minha, kkkkk). Fiquei de costas, com a bunda virada para eles, e comecei a tirar minha roupa.

— Puta que pariu, primo, não sei se tenho pau pra isso, hein! — respondeu meu primo.

(E não tinha mesmo, kkkkkk)

— Caralho, olhando assim parece até que você colocou silicone nesse cu — disse meu amigo.

Não disse nada e mergulhei no rio. Quando voltei à superfície, eles já haviam me cercado e disseram:

— Agora você não escapa — disse meu amigo.

— E quem disse que eu quero escapar? — respondi, já pegando na rola dos dois.

— Tem certeza que é isso que você quer, Rafa? — perguntou meu primo.

— Meio-mole eu realmente não quero. Vai ali na pedra para eu mostrar a vocês o que eu quero — respondi.

(Infelizmente, o pau do meu primo duro era o do meu amigo meio-mole).

Levei-os até a pedra e comecei a mamá-los. Não tinha muita experiência, pois tudo que sabia era o que via no canal gay da TV a cabo, mas aparentemente eu tinha o dom de satisfazer macho, tanto que fiz eles falarem:

— Mama essa pica gostoso... vai, chupa essa pica, chupa... isso, beija a cabecinha... isso, passa a linguinha em volta da cabecinha, passa... tenta chupar os dois juntos, tenta... toma pirocada na cara, toma, vadia...

Passei um bom tempo mamando-os até que:

— Está na hora de foder essa bunda — disse meu amigo.

— A prioridade é da família — disse meu primo.

— Calma que eu vou dar para os dois, não precisa brigar, vem priminho já que vc foi o primeiro pau que eu coloquei na boca vai ser o primeiro a entrar no meu cu.

(mal sabia ele que mais cedo meu amigo já tinha colocado a cabecinha dele na portinha do meu cu)

Meu primo me posicionou com as duas mãos apoiadas na árvore, deu umas lambidas no meu cu e começou a penetrar. Como o pau dele não era grande nem grosso, a dor não foi muita. Ele colocou bem devagar e, aos poucos, foi aumentando a velocidade das estocadas. Eu só gemia baixinho a cada estocada dele no meu cuzinho, então falei a seguinte frase:

— Fode com mais força o cuzinho do seu priminho, fode.

Ele obedeceu porém eu realmente tinha um problema com o pau dele, naquela época eu não sabia mas meu cu e meu corpo eram feitos para pau maiores, ou seja, aquilo era bom para uma primeira vez mas não saciou meu tesão e minha vontade. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade das estocadas e quando começou a ficar bom ele gozou e infelizmente ele era um guerreiro de um tiro só, porém meu amigo estava lá para me saciar COMPLETAMENTE:

— Vai meter não é? Tenha medo não é gostoso — disse meu primo dando um tapa na cara e fazendo eu chupar os dedos dele

Nesse momento meu amigo já foi cuspindo no pau dele FINALMENTE um pau de verdade começou a me foder. Então ele começou a dar estocadas muito mais fortes que meu primo e como o pau dele era maior e mais grosso eu finalmente senti que estava fazendo sexo pela primeira vez, com o tempo a dor foi se misturando ao prazer e eu fui me deixando levar pela putaria completamente. Como meu amigo conhecia mais de sexo ele me fudeu em muitas posições diferentes de quatro, frango assado, eu vindo por cima e rebolando.

Após gozar uma vez no meu cu, outra nas minhas costas a última vez na minha boca meu amigo estava finalmente saciado e eu basicamente estava vivendo um sonho:

— Gostou de perder sua virgindade? — Perguntou meu primo

Minha vontade era falar: “com vc foi bom mas quem me comeu mesmo foi meu amigo”

— Sim, principalmente com você — respondi olhando de leve para meu amigo

— Bom vcs 2 ai se divertam no rio pq essa putinha é minha vizinha então vou comer muito esse cuzinho — respondeu meu primo já se despedindo

— Eu percebi que vc gostou mais da minha pica — Disse meu amigo

— Esperou ele sair para me perguntar isso né cachorro? — Respondi

— Pode deixar que eu não vou falar para ele que o dono desse cuzinho sou eu

Rimos de tudo isso e depois tentamos fuder porém meu cu estava muito dolorido e não consegui dar mas ficar com meu macho abraçado por trás falando como ia comer foi tão bom quanto.

De volta para casa, a partir daquele dia, e até a minha partida da cidade, a entrega aos dois se tornou rotina. Nossas sessões de prazer aconteciam nos mais diversos cenários: minha casa, a deles, os banheiros da escola, a cama das namoradas (na época), quarto do meu tio, rio, os reservados de bares... Foram cinco anos recheados de pura safadeza entre nós três. Embora eu me entregasse com mais frequência ao meu amigo (cerca de 70% das vezes), meu primo também recebia sua parcela de atenção (30%), especialmente após ele encontrar uma namorada e precisar dedicar tempo a ela.

Infelizmente, essa fase chegou ao fim quando fui aprovado na faculdade federal da capital do meu estado, enquanto eles ingressaram em uma faculdade estadual na cidade vizinha. A distância naturalmente diminuiu nosso contato. Hoje, ambos são casados e pais, mas sempre que retorno ao interior, arranjo um jeito de revivermos as nossas "brincadeiras".

Este foi o relato de como perdi minha virgindade com meu primo e meu amigo. Sendo o primeiro conto que escrevo, não sei se a extensão está adequada, se faltam ou sobram detalhes. Minha intenção foi descrever a situação de forma vívida para facilitar a visualização de vocês.

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P.S.: A bola que perderam nunca mais foi encontrada; No terceiro dia de encontros, eles já manifestaram o desejo por dupla penetração, o que só viria a acontecer bem mais tarde, mas depois virou constante; Eu sempre preferi a transa com meu amigo, pois ele me satisfazia mais; Meu primo e eu "quase" fomos flagrados pelo meu tio em três ocasiões; Houve dias em que chegamos a transar umas 3 vezes (três delas com DP); Durante o período em que estive lá, eles acharam só me entreguei a eles dois, porém meu tio ter tentou e conseguiu me comer e comer minha mãe; As namoradas e atuais esposas deles jamais desconfiaram de nada. Hoje, ao viajar para o interior, o reencontro íntimo com eles é uma certeza; A diferença entre meu primo e meu amigo era clara: com o primo, o sexo era mais carinhoso e "gostosinho"; com o amigo, eu era verdadeiramente "FUDIDO" de forma intensa e prazerosa, me levando à loucura com toda safadeza.

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Comentários

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O tamanho e a narrativa estão ótimos. Talvez expressar suas sensações, dores, gostos, etc. melhoraria, mas já está MUITO BOM. Fique entre 1200 e 2500 palavras.

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REALMENTE QUEM TEM UM NÃO TEM NENHUM DE SOBRA. GULOSO.

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Delícia. Muito bom isso. Adoraria ter vivido uma experiência assim mas não tive essa sorte.

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