PAQUERA NO CONSULTÓRIO 6

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 2056 palavras
Data: 30/08/2025 23:42:36

Os capítulos dessa estória são sequenciais e a leitura dos textos anteriores facilita a compreensão do andamento e velocidade da ação.

Deitamos lado a lado e a Lisete estava satisfeita, completa e com um sorriso estranho bailando nos lábios ... Disse, baixinho:

- O Lauro vem me comer, agora; vou chamá-lo! Se ele pedir, tu come o cu dele?

- Eita, maluca, porque ele iria pedir? Ele é gilete? Corta pelos dois lados?

- É, mas ainda não sabe disso. No meio da trepada, quando ele estiver pronto para assumir um pau na bunda, vou mandar ele pedir, implorar para ser fodido ... e aí tu entra no rabo dele!

- Que doideira, Lisete. Tu tem certeza do que tu tá fazendo? Que vai acontecer se ele não gostar, se ele não quiser, ou se não der certo tua ideia? Isso não é obra da bebida na tua cabeça?

- Descansa, ele quer! Vou lubrificar o rabo dele e enfiar um plugue; ele vai estar prontinho pro teu pau e vai pedir pela enrabada. Acredita! Agora, beija meus seios que ele vem vindo ...

Minha boca caiu no seio direito da diva e a mão direita foi bolinar o clitóris. Lisete já começava a gemer, novamente, quando o Lauro chegou e me tirou de cima dela. Olhei pra ele com cara ressentida, falsa, obviamente, e devolvi a mulher pra ele. Voltei para a Miranda que, solitária, empinava uma garrafa de espumante pelo bico. Contei pra ela, rapidamente, a combinação com a Lisete e sentamos nas espreguiçadeiras para acompanhar a evolução da transa dos casados. Tudo ia conforme o planejado pela loura maquiavélica, o marido já estava com o plugue na bunda, e ela incentivava ele a falar alto, dizer o que fazia e o que queria. Ela perguntou pro Lauro se ele gostava de comer a buceta dela e ele concordou ...

- Fala mais alto, gosto de ouvir bem alto!

- Adoro comer tua buceta, disse, alto, o marido, com o plugue instalado no rabo.

- E tá gostando dessa foda? Tá gostando desse plugue na bunda?

- Tô gostando da foda, falou ele, bem alto, e do plugue na minha bunda.

- Que tal um pau grosso e quente se enterrando no teu rabo, agora, no lugar desse plugue frio? Tu não prefere um caralho de carne, grosso, pulsando na tua bunda e te enchendo de porra? Tu quer um caralho de macho no teu rabo, agora?

- Quero, quero um caralho me fodendo, agora.

- Não ouvi direito, fala mais alto, gritou a LiQuero um caralho grosso e quente me fodendo, agora, gritou o Lauro!

- Só tem um pau desse jeito, por aqui. Chama o Carlos que ele te atende ... Chama, não precisa nem olhar pra ele, fala alto que ele escuta ... Ele gritou:

- Carlos! Vem cá encher meu rabo de carne e de porra! Vem cá, eu quero que tu me comas!

- Tu queres que eu coma teu cu, agora?

- Quero, vem agora, gritou! Eu fui e cravei os 16 cm no lugar do plugue, ele chorava de prazer e rebolava a bunda quando enchi o cu dele de porra. Lisete gargalhava, satisfeita com sua vingança do marido e a Miranda ... FILMOU tudo com o celular!

Depois dessa foda, Lauro queria ir embora para o hotel; acho que por vergonha de ter pedido, aos gritos, que eu fodesse ele. Se a noite acabasse desse jeito, talvez eu nunca mais visse a Lisete e minha ideia de prazer em grupo se perderia; Lauro não podia sair da casa no estado em que estava. Enquanto ele foi ao banheiro, limpar a bunda, eu disse isso para a Lisete que concordou comigo; nossa relação estava por um fio prestes a arrebentar. Quando Lauro voltou do banheiro, havia quatro taças limpas na mesa e uma garrafa de espumante super gelada recém aberta. Sua mulher insistiu para que ele sentasse e bebesse conosco. Bebendo e jogando conversa fora, e contando piadas e estórias fantásticas, e bebendo mais ainda, seu ânimo foi se recuperando até começar e sorrir e, depois, dar risadas das piadas.

- Dei a bunda pro Carlos, esta noite, gritei para ele vir comer meu rabo na frente da minha mulher e, agora, tô bebendo com ele e rindo disso, disse Lauro, e soltou uma gargalhada!

Quando uma pessoa consegue rir de si própria, está de bem com a vida. Então, vamos seguir e tocar nossas vidas.

- Agora, disse eu, já podem ir embora pro hotel porque a vida vai continuar conforme nossos planos de prazer, né, Lisete? Amanhã tem mais, muito mais, pode esperar que tem, né, Miranda? E a beijei na boca.

No dia seguinte, sábado, estávamos de folga concedida pelo Lauro, antes de ficar bêbado. Eu e a Miranda saímos cedo para comprar roupas de banho para ir até o mar e salgar a xexeca e o pirulito, como disse o Lauro (antes da bebedeira, falou “salgar a ... e o ...”, não teve coragem de falar abertamente). Passamos o dia inteiro na beira da praia, embaixo da tenda do condomínio, bebendo e comendo porcarias. No meio da tarde, apareceram lá ... quem? ... quem? Acertou: Lauro e Lisete, nos convidando para um churrasco na casa. Vamu qui vamu! O carro deles tava com as picanhas, carvão e um barril de chopp da Brahma, o melhor que há: a noite promete!

À tardinha já começamos a beber: moscatel, para as mulheres e chopp para os homens. Toquei fogo no carvão e preparei as picanhas para assar, sempre ao lado de uma caneca de chopp bem gelado. Lauro e Lisete foram examinar o quarto de casal para, de repente, dormir ou trepar lá essa noite; Miranda me rodeava e, como eu dava mais atenção pra picanha do que pra ela, atirou-se na piscina e foi para o bar molhado. A carne estava ficando pronta e chamei o Lauro; sem resposta. Chamei a Lisete; sem resposta. Vai secar a carne! Pedi pra Miranda ir chama-los e ela não voltou ... cacete! Fui lá. Encontrei os três, pelados, trepando na cama.

- Não é hora de foder, Lauro, a carne vai secar!

- Que se foda a carne, eu quero é foder a minha mulher na minha cama, na minha casa, e continuou socando na Lisete e masturbando a Miranda.

Se não consegue vencer o inimigo, una-se a ele, é um dito popular. Tirei os espetos do fogo e fui trepar com eles. A noite foi longa de depravação, de bebedeiras, de gritarias; todo mundo fodeu todo mundo ou foi fodido por todo mundo. Só paramos quando acabou o chopp e terminamos a última garrafa de espumante (Ministério da Saúde adverte: beba com moderação) ih, ih, ih...Já eram quase 4 horas da madrugada.

Nem voltaram para o hotel, dormiram lá mesmo, empilhados conosco na cama gigante do quarto deles. Todos nus e satisfeitos.

No dia seguinte, voltaram para a capital prometendo voltar no próximo fim de semana. Miranda e eu passamos o dia todo dormindo, descansando da maratona sexual a que fomos submetidos pelo casal Costal Araújo. Comida encomendada do restaurante e água mineral, essa foi nossa dieta dominical. Na segunda feira, voltamos à rotina de trabalho até às 17 horas; depois, banho e foda, música e dança, foda, espumante, piscina, foda, jantar, foda e a mulher queria mais foda na hora de deitar ... é aqui que eu vou morrer de fraqueza, pensei, não tenho mais o vigor dos 25 anos da Miranda ... mas é ótimo! Vamu que vamu!

No meio da tarde da quarta feira, a surpresa: o Audi A6 do Lauro e a BMW da Lisete encostam no acesso da garagem, roncando seus motores.

- Boa tarde, povo da praia, o povo da capital ficou com saudade e veio visita-los! Tem um cantinho na cama de vocês para nós entrar e vocês entrar em nós?

- Ôpa, bela surpresa, só esperávamos na sexta feira ...

- O Lauro sentiu saudades, Carlos, por isso resolveu tirar férias de uma semana já que a minha agência fechou e também estou folgando.

- Beleza! Claro que tem um cantinho nas cama para vocês. Os quartos de solteiro foram pintados ontem e hoje nós já podemos voltar para lá. Só precisamos reforçar a despensa porque nem rato quer entrar lá, de tão vazia ...

- Não te preocupa, Carlos. Mais tarde a Lisete e a Miranda vão ao supermercado fazer as compras da casa para todo o período que vamos passar aqui, até o final da semana que vem. Comida, bebidas, churrascos, camarões, tudo que for necessário. Nesse período, viemos participar da obra e ajudar no que for possível.

As mulheres foram preparar a lista de compras e o Lauro me perguntou se gosto de whisky, respondi que é a minha bebida preferida.

- Então vais gostar do que eu te trouxe, de presente ... e tirou da sacola duas garrafas de Royal Salute, Chivas de 21 anos.

- Presente magnífico, disse eu, é um belíssimo presente. Whisky da melhor qualidade, daqueles que eu aprecio sem gelo! E mostrei a ele a garrafa de Johnnie Walker 21 anos, o Blue, o rival do Royal Salute, por excelência.

- Acertei em cheio, então, ao escolher o Chivas ...

- Na mosca! Obrigado, disse, e o abracei.

Ele me apertou no abraço e disse que tinha gostado da experiência anal do fim de semana anterior mas que estava com muito álcool na cabeça; queria experimentar sem ter bebido nada!

- Quanto tempo tu achas que as mulheres vão demorar nas compras? Perguntei, sugerindo que a ação desenrolasse ali mesmo, naquela hora.

- Vão demorar bastante, mas prefiro que a Lisete acompanhe e, talvez, participe.

Assim, ficamos acertados que, quando o grupo estivesse completo, iniciaríamos a sessão erótica com o cu do Lauro, para satisfazer sua curiosidade.

As duas retornaram quase 20 horas, já noite fechada, abafada, noite para dormir com ar condicionado ligado no frio. Descarregamos o X1 e a Lisete entregou uma sacola da farmácia ao Lauro: taí o lubrificante eu pediste. Virou-se para mim e liberou um beijo de arrepiar e suas mãos afagaram todo o meu corpo: o pau levantou, imediatamente. Acariciei a mulher do homem que eu ia comer, em seguida; passei a mão na sua bunda, enfiei por dentro da bermuda e atingi a cona depilada, lisinha e já encharcada. Miranda fazia o mesmo com o Lauro e tirava sua sunga; botou ele de 4 e começou a lubrificar sua bunda com o gel que a Lisete trouxe.

A música romântica tocava no Spotify e a Lisete ajoelhou na minha frente e desembainhou meu pau e encheu sua boca com ele. Duro como uma rocha, ela tirou a boca e disse:

- Vai comer ele, vai ... ele ficou com saudades! Fui.

Lauro estava de quatro, de joelhos no limite do sofá redondo, com a bunda empinada para trás, deixando as nádegas, depiladas cuidadosamente, quase na nossa pista de dança; alí o cu dele iria dançar! Encostei a chapeleta no rabo médico e pressionei, levemente. Esperei o músculo relaxar e pus a cabeça no reto; ele sentiu a cravada e deu um pinote para a frente, mas logo retornou à posição original e a pau entrou a cabeça novamente. Lubrifiquei mais um pouco e pressionei para escapar do estreitamento; ele deu um grito mas o pau entrou a metade, escapando da parte mais difícil e doída. Lentamente comecei a movimentar o caralho para dentro e para fora e, em cada estocada, entrava mais um pouquinho. A Lisete abria as nádegas do marido com as duas mãos e lambia meu pau que já entrava e saía com certa facilidade; cuspiu no rego dele para aumentar a lubrificação.

- Continua assim, cara, é muito gostoso, quero sentir esse caralho todo enterrado na minha bunda, quero sentir teu peso nas minhas costas, quero que gozes no meu rabo, seu desgraçado fodedor de mulher casadae de homem casado, também, disse Lisete, a mulher que conheci na sala de espera do consultório do psiquiatra, origem de toda essa história.

Ele se masturbava e já gemia com o gozo chegando. A masturbação fazia com que o ânus apertasse suas pregas, e por conseguinte, pressionassem meu caralho que estava lá dentro. Sentindo-se massageado, meu pau me fez gritar:

- Vou gozar!

Lauro ergueu a bunda o quanto pode para ser atolado por completo e, rebolando como uma puta, gemeu:

- Me enche de porra, se acaba dentro de mim, me afoga de leite quente, seu puto ... E eu fui, e ele também, numa gritaria nossa e das mulheres que assistiam e participavam.

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