Tentarei ser breve pois não é fácil escrever um conto quando não se tem tempo:
Me chamo Helena, viúva há 3 anos, 43 anos e mãe de um filho que se aproxima da maioridade. Me considero uma mulher normal, exceto pela minha bunda que é bem avantajada. Tenho uma senhora raba, a natureza foi generosa comigo nessa parte do meu corpo. Meu falecido marido era fascinado na minha raba. No mais meu corpo é comum, nada fora do normal. Apesar da boa pensão deixada pelo meu marido, resolvi trabalhar como secretária em uma das empresas da família do meu marido. Foi nesse trabalho que conheci o Joel, meu ex-namorado. Joel era um quase um “mucilon”, tinha 26 anos e trabalhava na área de TI da empresa. Com nosso convívio na empresa, uma hora ele me chamou pra sair e passamos a namorar. Nosso namoro foi sempre muito intenso, eu viúva, há 3 anos sem sexo, ele um rapaz cheio de energia, natural da idade. Sempre nos demos bem no social e no sexual. Joel sempre se deu muito bem com meu filho, jogavam videogame juntos, ele saia com meu filho e se divertiam juntos. Ele sempre falava que meu filho era um bom menino, mas era muito tímido. Tinha que sair mais. Infelizmente pra mim e felizmente pra ele, Joel conseguiu uma bolsa para estudar fora do país na sua área de TI. Foi para o Canadá. Foi nessa separação que a nossa história (a minha, a de Joel e de meu filho Victor) se juntou e deu vida a este conto. Quando se adaptou no Canadá, Joel e eu passamos a conversar quase todos os dias antes de dormir. Lembrávamos das nossas poucas aventuras, nossos poucos momentos. Foi nessas conversas que passamos a nos conhecer melhor, fantasias, fetiches, etc. Joel sabia que a distância não permitia mais a gente ficar juntos. Dizia que gostava de mim, mas eu tinha que arrumar um novo namorado, pra não demorar tanto dessa vez. Sempre perguntava também sobre o Victor, se estava mais solto, tinha arrumado namorada, coisas do tipo. Pedi para ele dar uns conselhos ao Victor. Ele passou a conversar com o menino e comigo. Victor apesar da timidez quando pegava intimidade se soltava, foi o que aconteceu com ele e Joel. Joel passou a pressionar ele sobre assuntos de namorada, sexo, etc. Certo dia, Joel teve a ideia de criar um grupo com os três. Eu, Victor e ele. Com o tempo, pegamos intimidade. Joel conseguia arrumar assunto de todo jeito. Mas aí passou a pôr em prática algo que nunca imaginei. Começou introduzir assuntos de cunho sexual. No início, eu tentava impor freio nele. Mas aí Joel rebatia dizendo que só assim Victor ia aprender as coisas da vida. Foi aos poucos normalizando os assuntos sexuais. A intimidade que eu não tinha com Victor no dia a dia, passei a ter no grupo. Palavrão, confessar algumas coisas quentes, cada dia uma nova barreira era quebrada. O pervertido do Joel passou a soltar conteúdos cada vez mais provocante. E a cada conteúdo, ele perguntava algo a mim ou a Victor. Meu filho nem parecia o menino tímido de costume, Victor no grupo passou a se soltar cada vez mais. No dia a dia comigo também notei ele mais comunicativo, mais solto. Até por essa evolução não impus mais censura para Joel. O proibido tem força sobre a gente quando o assunto é sexo. Joel passou a perguntar tanto a mim quanto a Victor nossas preferências. Começou com artigos da uol sobre as posições sexuais. Em seguida, perguntou diretamente a mim qual era a minha posição preferida:
— Não Joel, não vou falar isso aqui não. — comentei tentando me evadir da pergunta.
— Desse jeito não tem pra quê esse grupo existir, melhor a gente acabar com o grupo... — ameaçou.
— Haa mãe! Por que a senhora não responde? Vai acabar com nosso grupo por uma besteira dessa?
Nunca tinha visto Victor tão solto desse jeito, ainda mais com esse tipo de assunto. Imagina a roubada em que me meti. Se não me abrisse, o Joel ia acabar com o grupo e o Victor ia ficar triste.
— Tá bom. Eu gosto de todas. — Tentei encerrar o assunto.
— Nada disso, tem que escolher uma, todos temos nossa preferência. — rebateu Joel.
Já que o objetivo era ensinar ao meu filho, chutei o balde e falei mesmo:
— De quatro, adoro ser comida de quatro. Pronto, era isso que queriam saber. E você sabe muito bem disso seu Joel.
Não sei qual reação do meu filho, ele não comentou. Mas Joel comentou:
— Tá vendo aí Victor, vá aprendendo. Quando você conhecer uma mulher assim como sua mãe, com uma raba grande e bonita como a dela, pode ter certeza que ela adora ser comida de quatro. É a posição preferida da maioria das mulheres e dos homens também. Eu também gosto muito de comer uma mulher de quatro, por isso eu e sua mãe nos dávamos muito bem na cama.
— Meus Deus! — Tentei parecer chocada.
— E você Victor, prefere a qual posição? — perguntou Joel.
— Eu ainda não tenho preferência, você sabe. Ainda não pratiquei.
Pois é, meu filho era virgem.
— Temos que ajudar esse menino Helena, já passou da hora. Mas você assiste vídeos, nos vídeos qual posição você gosta mais? Por enquanto nos fale na teoria. — ironizou Joel.
— Gosto quando a mulher tá em pé e o homem chega por trás, inclina ela e começa a penetrar.
Eu abismada com a fala do meu filho, mas fiquei calada, só observando. Até que ele usou uma linguagem educada.
— Ficou um pouco confuso, depois você manda um vídeo aqui da posição que você gosta para a gente entender melhor. Mas amanhã, por hoje tenho que ir dormir, amanhã trabalho. — Joel encerrou os assuntos.
O assunto trouxe um pouco de carência, fiquei com vontade. Fui direto no privado de Joel, querendo apimentar o assunto com ele, um sexo virtual, já tínhamos feito e já até trocado fotos:
— Nosso assunto agora é só pelo grupo, tudo que tiver vontade você vai falar no grupo. Nada de privado mais. — O safado me deixou no vácuo e com vontade.
No outro dia mais uma vez percebo Victor mais descontraído, dizendo que ia entrar na academia, seguir os conselhos de Joel. Gostei da novidade, Victor raramente saía de casa, muito tempo com telas. Precisava sair, conhecer pessoas, etc. Ele passou também a me dar mais bom dia, me abraçar, ser mais carinhoso comigo. Coloquei toda essa evolução na conta do grupo e de Joel. Era uma faca de dois gumes. Tinha medo de barrar tudo isso e Victor ficar mal, não querer sair mais de casa. Quem é mãe sem a presença de um pai vai entender. A noite, na hora da nossa sagrada reunião do grupo do whatsapp, já percebi que Victor foi se deitar mais cedo, me deu boa noite com um beijo no meu pescoço, me arrepiei. Isso é coisa do Joel, pensei.
— Boa noite, família. E aí Victor, arrumou o vídeo?
— Baixei alguns, só não se posso colocar aqui.
— Pode sim. O objetivo do grupo também é esse. Como iremos lhe ajudar. — autorizou Joel.
— Se o problema for eu, pode mandar filho, até eu fiquei curiosa. Não entendi o que você falou ontem.
Eis que meu filho solta o vídeo no grupo. Era um vídeo de sexo, made in xvideos. Uma mulher madura lavando a louça, quando um jovem chega e a pega por trás. Levanta sua saia e começa a meter na mulher. Um vídeo curto. Vídeo de sexo normal. A situação que não era normal. Meu filho mandando um vídeo desse com sua mãe no grupo. Eu fiquei vendo e revendo o vídeo. Passado o tempo do vídeo Joel quebrou o silêncio:
— Boa Victor, gostei do vídeo. Vamos analisar seu algoritmo (suas preferências). A posição você já falou, outro detalhe é a mulher madura. Parece que você prefere as mulheres maduras. Acertei? — perguntou Joel.
— Gosto sim, prefiro dessas do que as da minha idade. Acho que por isso ainda não arrumei uma namorada. Ou sou feio mesmo. Sei não. — desabafou Victor.
— kkkk, Que nada. Isso é mais normal do que você imagina. Sempre tinha o maior tesão em uma tia minha, quando eu era mais novo. Mas ela morava longe, não consegui comer ela.
— Que pervertido meu Deus, a própria tia. — Critiquei.
— Falou a santa. Não precisa tá se fazendo aqui, seu filho já tá lhe conhecendo melhor. Mas diga aí, o que achou do vídeo? — perguntou Joel.
— Gostei, meu filho tem bom gosto. A situação é boa, além do detalhe do rapazinho.
— Que detalhe mãe?
— O detalhe grande do jovem.
— Ela tá falando do tamanho do pau do rapaz do vídeo. Tá dizendo que gosta de um pau grande. Aprenda mais essa, a maioria das mulheres gosta de homens com pau grande. Não é Helena?
— É verdade mãe?
— Esse Joel fala muita besteira, mas nesse caso tenho que concordar com ele.
Parece até normal, e talvez seja em algumas famílias, mas para mim não era e não é. Eu falando que gosto de um pau grande, diretamente para meu filho. Joel continuou:
— Posso tá enganado, mas teve um dia no shopping que o Victor viu uma mulher bem gostosa e deu pra perceber que ele ficou animado. Eu não sou de reparar essas coisas em homem não, mas não pude deixar de ver. Acho que o rapaz do vídeo aí perde para ele na questão da ferramenta.
Respondi com emoji de espanto. Fiquei mesmo chocada. Eu já tinha achado o pau do ator grande, e pensar que meu filho tinha um maior, era uma informação complicada. Quando mais novo eu já tinha visto o pau do meu filho, não era pequeno, mas depois que ele cresceu ficou mais reservado, não o vi mais pelado.
— Sua mãe não tá acreditando Victor. Eu também não tenho certeza, nunca vi. Fale alguma coisa. — pressionaou Joel.
— Não tenho como saber, só medindo.
— Pois amanhã você traz esse dado seu, meça e nos traga amanhã. Que sua mãe vai dizer se é maior ou menor que o ator.
— Eu!?
— Sim, você mesma. Acho que você tem mais experiência com pica que a gente.
Joel ia aumentando o leque de palavras.
— A senhora acha que o pênis do ator tem quantos centímetros? — Victor me surpreende com a pergunta.
Lá vai eu rever o vídeo, tentar dizer uma medida aproximada do pau do ator.
— Revendo o vídeo, eu chutaria 18 cm.
— Pois pronto, vamos dormir. Amanhã Victor vai trazer sua medida. Até amanhã.
Não respeitei seu pedido e fui no privado dele:
— Era só que o me faltava, ficar curiosa pra saber o tamanho do pau do meu filho. Tudo culpa sua.
— kkkk, você ficou impressionada com o tamanho do ator, imagina se ele tem um pau maior. Agora tchau, nada de assunto no privado.
Agora imaginem eu vendo o Victor em casa, depois desse assunto. Tentei ser o mais natural possível. Falamos de assuntos aleatórios. Tentando disfarçar. A noite, antes de irmos deitar:
— Mãe, onde tem uma régua aqui em casa. A minha deixei no colégio. — perguntou Victor fingindo normalidade.
Dei uma risada tímida e levantei pra ir pegar a régua pra ele.
— Não vai mentir hein. — falei enquanto entregava a régua para ele, sem ter noção do que essa fala ia causar.
Todos apostos, após o boa noite de Joel meu filho já solta a bomba:
— 20 cm. Espero que acreditem, minha mãe hoje pareceu desconfiada quando eu pedi a régua.
Soltei vários emojis de chocada.
— Calma Victor, ela ainda tá se acostumando com esse número. Mas ela aguenta. Quer dizer, ela vai se acostumar com essa informação. Apesar que não é fácil acreditar. Você sabe que muitos mentem sobre o tamanho. Não é querendo desconfiar de você, mas acho que você vai ter que provar.
— provar? — perguntou surpreso meu filho.
— Isso, você nunca trocou nudes com nenhuma menina? É mais ou menos assim que você vai provar.
Eu ainda me recuperando da bomba, vejo Joel armando mais outra.
— Eu devia proibir tudo isso. Mas parece que Victor agora só obedece ao rapaz do Canadá. Embora acho que haja um engano no número aí.
— Tá vendo, Victor, ela não acredita. Você vai ter que mandar a foto com a régua do lado pra confirmar. Você gosta de mulher rabuda? — Perguntou Joel.
— Gosto, claro.
— Pois vou mandar uma foto aqui pra lhe ajudar na preparação da foto aí.
Não me perguntem como, mas Joel enviou uma foto da minha bunda com um fio dental minúsculo que realçava a minha bunda. Eu havia enviado para ele em uma das nossas conversas sexuais. O safado tinha guardado a foto da minha bunda. Cortou algumas partes que identificavam o ambiente e deixou apenas a minha bunda a mostra. Sem modéstia, era uma senhora bunda, uma senhora foto.
— Acho que com essa foto vai ficar fácil seu trabalho aí. — comentou Joel.
Fui no privado e esculhambei ele. Ele me tranquilizou e disse que jamais vazaria uma foto minha, mas que meu filho era de casa e podia abrir essa exceção.
— Com uma bunda dessa não tem como eu não me animar mesmo. É de alguma namorada sua por aí Joel?
— Digamos que é de uma conhecida minha, depois te conto a história.
Após essa fala um grande silêncio de 10 minutos pairou no grupo. De repente, a notificação no Grupo, Victor tinha mandado uma foto. Meu coração disparou, me ajeitei na cama e abri a foto. Meus amigos, uma senhora rola de 20 centímetros com uma régua do lado. Não havia dúvida. Meu filho tinha um cacete de dar água na boca em qualquer mulher. Quando digo em qualquer mulher, é qualquer mulher mesmo, se é que me entendem. Pra piorar, ele deu um pequeno vacilo. Tinha uns lenços do lado da foto. Ou seja, ele provavelmente ia bater uma vendo minha bunda.
Joel quebrou o silêncio:
— Rapaz, perto de você eu sou uma criança. Você é abençoado viu. Não vou nem perguntar a opinião da sua mãe agora. Vou deixar ela se acalmar primeiro. Analisar mais e depois ela comenta. Boa noite, até amanhã. —Joel sempre deixava algo para o outro dia.
Dei boa noite, e fiquei vendo e revendo a pica do meu filho não sei quantas vezes. Com que cara eu iria olhar para esse menino agora. Não fui no privado do Joel. Amanha eu comento no grupo. A vergonha acabou mesmo. Quando vou trabalhar muitas vezes meu filho está dormindo, ele estuda a tarde. Na manhã após o ocorrido, no entanto, ao entrar no banheiro me deparo com meu filho saindo do box, pelado se enxugando. Impossível não olhar para um homem nu, ainda mais após a foto do dia anterior. Reparei que ele estava com o pau “meia bomba” como os homens chamam. Nem duro nem mole, mas era muito grande e grosso. Uma pica de respeito. Totalmente desinibido, bem a vontade ali na minha frente sem demostrar preocupação. Após o choque, também tentei demostrar naturalidade. Mas quando ele saiu do banheiro e fui tomar meu banho o turbilhão de pensamentos me acompanhou: Será que ele tá fazendo isso de propósito, será que ele tá combinando com o Joel essas atitudes? E pior, será que eu estava cedendo, será que eu estava desejando o meu próprio filho? Será que ele estava me desejando também? Antes de eu ir trabalhar enquanto lavava a louça, meu filho avisou que ia sair pra academia e meu deu um abraço por trás e um beijo no pescoço me desejando bom dia e bom trabalho. Ou seja, me deu uma leve encoxada, que com o short de academia deu pra sentir todo seu corpo na minha bunda.
— Quem sabe depois vou com você para academia? Quando você aprender as coisas por lá e vou também e você me ensina como malhar.
— Vamos sim mãe, lá tem os professores mas eu também lhe ajudo.
Joel contou que tava muito ocupado terminando um trabalho, mas que sábado ia nos mostrar alguns pontos do Canadá. Mandou eu comprar uns vinhos que ele também ia beber nos bares da cidade onde ele estava. Chegado o sábado, Joel avisou que estava livre e que ia nos apresentar alguns bares do Canadá. Pediu pra gente fazer as chamadas de vídeo na sala enquanto a gente também tomava alguma coisa. Já tinha preparado uns frios, vinho e refrigerante para Victor. Quando chego no primeiro bar ele começou a chamada, falou da bebida etc do ambiente, da comida. Fizemos um turismo virtual. Eu comecei a beber o vinho e Victor não quis refrigerante, também tomou o vinho. Ia proibir, mas fui voto vencido na reunião. Espelhei o celular na televisão, e ficamos bebendo, conversando e ouvindo as músicas lá dos bares onde Joel estava. Joel repetiu isso em três bares próximos. Todos já estavam bem animados. Eu e Victor estávamos terminando a segunda garrafa. Joel falou que ia pra “casa” e que queria continuar bebendo e conversando com a gente. Quando chegou já iniciou a chamada de vídeo abrindo uma garrafa de Vodka e pedindo um brinde aos três:
— Agora chega de Canadá. Agora eu quero música do Brasil, daquelas que a gente sente saudade. — Falou Joel enquanto mudava sua playlist.
Colocou sertanejo, MPB e vários tipos de música. Joel já embriagado começou a dançar e chorar com algumas músicas. Saudades da sua terrinha. Sozinho em quarto frio na Canadá, bêbado, ouvindo músicas do Brasil. Quem não choraria, eu me emocionava vendo a cena, eu também já estava sob efeito de álcool. E a gente sabe o que o álcool provoca na gente. Terminada uma música, Joel enxuga as lágrimas e muda mais uma vez a música:
— Chega de tristeza, agora vamos dançar é forró.
Eu me animei também e comecei a dançar sozinha na sala. Joel também começou a dançar de lá. Eu estava com uma camisolinha fina, que podemos dizer que estava sensual. Victor continuou sentado, rindo, bebendo e me apreciando dançar. Não me importei da forma como ele me olhou, talvez eu até tivesse fazendo com esse objetivo. Só sei que dancei, rebolei, virava a bunda pra Victor enquanto rebolava. Sei que a visão dele e de Joel eram boas, eu com meu rabão, de camisolinha curta e desfilando na sala. Gostei de ter os dois homens me admirando, toda mulher gosta. Ainda mais quando está sob efeito de algumas garrafas de vinho.
— Bora Victor, dançar. Vai deixar sua mãe aí dançando sozinha? — atiçou Joel.
— Que nada, eu sei dançar não. Só dancei umas duas vezes, e não fui muito bem.
— Tem isso não, só aprende praticando. Sua mãe está aí pra lhe ensinar. Não tem hora melhor que essa. — Falou Joel enquanto deu play no forró Mastruz com Leite, quem gosta de forró vai saber que banda é essa e que as músicas são ideais pra dançar um forró bem coladinho.
Victor, que também estava sob efeito de álcool, se levantou com seu shortinho pijama e sua camisa regata e veio em direção a mim. No início, fui ensinando segurando seus braços e no famoso dois pra lá e dois pra cá. Ele parece que levou jeito, pelo menos solto foi me acompanhando. Aí eu pensei: terá Joel planejado tudo isso e mandado ele aprender a dançar? Nessa altura eu não duvidava mais de nada. Ficamos assim uma música toda, quando achei que era hora da gente dançar mesmo, agora coladinhos. Quando começou a outra música puxei ele pelo braço e fomos dançar coladinhos. Assim que nossos corpos se grudaram um susto: Victor estava muito excitado. Eu de camisola e ele de pijama fininho, deu pra sentir totalmente seu pau encostando em mim. Mal começou e eu já me saí:
— Vamos comer e beber um pouco. Tô com fome. — Mesmo com efeito do álcool não me preparei para dançar com Victor daquele jeito.
Joel percebeu e deu pause na música e conversamos alguns assuntos para descontrair. Enquanto ele abriu sua segunda garrafa de Vodka fui abrir a quarta garrafa de vinho. Assim que abri e tomamos um gole, Joel avisou que ia tocar mais forró e que dessa vez eu não podia correr da dança. Joel tocou mais um forró das antigas, daqueles que a gente lembra a juventude. Me empolguei e fui pegar o Victor pra dançar, eu que chamei ele. Dessa vez ele não estava excitado. Começamos a dançar e logo pegamos o jeito. Gosto muito de dançar. Nisso ficamos cada vez mais colados, e logo o pau do Victor começou a dá sinal de vida , seu pau sarrando em mim sem nenhum pudor. Eu não fugi mais, pelo contrário. Cada vez mais eu puxava ele para se encostar em mim. Quem dança forró sabe como é. Victor percebeu e aumentou o som. O forró esquentou literalmente o ambiente. Assim fomos dançando e sarrando um no outro sem mais nenhuma vergonha. Eu sentia se pau duro cada vez mais encostando em mim. Joel cada vez mais empolgado e embriagado do outro lado. Era um clima diferente entre os três. A empolgação era tanta que passei a dançar com o Victor com a taça de vinho na mão. Resultado, na empolgação derrubei vinho em mim e no Victor. Tive que tirar minha camisola e Victor sua camisa e seu short. Para não dá brecha dá gente terminar a farra, Joel aproveitou virou a tela para a tv, deixou o celular de lado e colocou um funk daqueles proibidos. Eu de calcinha e sutiã, Victor só de cueca. Comecei a dançar o funk sozinha, eu estava fora de mim. O vinho tocou fogo em mim. Quando vejo na tela, umas garotas dançando e sarrando a bunda no pau dos rapazes nos bailes funk.
— Vamos, dancem assim também. — Instigou Joel.
Victor estava em pé dançando timidamente o funk com uma taça na mão, só ficou aguardando o contato: eu rebolando bem safada igual as garotas do baile até chegar com a bunda e começar a sarrar nele sem a menor vergonha. Joel foi ao delírio, derramou vodka de propósito na sua roupa e falou:
— Vou ter que tirar a roupa também. — falando e ficando apenas de cueca.
Não era do mesmo tamanho do Victor, mas Joel tinha um bom tamanho de pica. Tanto que dava pra ver o quanto excitado ele estava com a cena. Ele simulando do outro lado como se estivesse com alguma garota sarrando nele. Assim ele começou a simular pegando na bunda da garota imaginária. Resultado: Victor passou a pegar na minha bunda do mesmo jeito, imitando ele. Pegando no meu quadril e me puxando para sentir mais seu pau totalmente duro. Eu tava adorando isso. Joel simulou dando tapas na sua garota, Victor entendeu e deu um tapa na minha bunda que me fez soltar um gemido manhoso. O clima era sexo total. Joel agora simulou uma puxada de cabelo, puxando o cabelo e simulando uma metidas na sua mulher. Victor pegou meu cabelo puxou, eu tava entregue. Peguei um banquinho de balcão e coloquei ele no meio da sala, onde Joel podia ver tudo e melhor. Com as mãos no banco comecei a rebolar, Victor logo chegou para me encoxar de novo, agora já dando tapa na minha bunda e me puxando pelo cabelo. Com minha mão puxei sua cueca sem virar para trás, meu filho começou a sarrar com a pica sem nada na minha bunda. Na mesma posição da sarrada, fastei minha calcinha e peguei seu pau e encaixei na entrada da minha buceta. Joel tirou a cueca dele e ficou batendo sua punheta vendo minha cara de tesão e de dor.
— Ai meu filho! Devagar que seu pau é muito grande. Não tô acostumada com isso tudo.
Victor começou a enfiar aquela enorme vara na minha buceta. Nunca senti tanto tesão na minha vida, meu filho com aquele pau maravilho me comendo e meu ex namorado assistindo tudo.
— Coloca essa puta de quatro, ela gosta de ser fodida de quatro. — mandou Joel.
Victor tirou seu pau de mim. Eu já entendi o que ele queria. Fiquei de quatro:
— Vem meu filho pauzudo, mamãe aguenta essa tora.
Victor foi tentando encaixar seu pau, eu na vontade logo ajudei ele. Joel mandou ele puxar meu cabelo, dá tapa na minha e me xingar. E ele obedeceu:
— Sempre tive vontade de comer a senhora minha mãe puta, puta do rabo gostoso.
— Me come meu menino, come essa mãe sem vergonha. Ele metia e eu ainda dava ré para sentir mais.
Não aguentei e gozei, Victor gozou dentro de mim e Joel gozou do outro lado. Desliguei a transmissão peguei minha roupa e fui pro meu quarto. O que fiz meu Deus. Acordei com a maior ressaca da minha vida, dolorida. Com remorso. Que loucura.
Se houver aceitação, logo mais conto como ficou minha relação com meu filho e volta de Joel de Férias para o Brasil.