Sobrinha Proibida: O Fogo que Não Apaga

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 1836 palavras
Data: 31/08/2025 08:59:34

O Colo que Acende a Chama

Olá, tarados e vadias! Eu sou Carla, 27 anos, mãe, esposa, com uma vida que todo mundo inveja: casa bonita, marido carinhoso, filha que é um anjo. Mas o que vou contar aqui não é sobre essa Carla certinha. É sobre a Carla de 18 anos, quase 19, que vivia na casa dos pais, estudava administração e tinha um fogo entre as pernas que ninguém imaginava. Desde pequena, eu tinha o hábito de pular no colo dos tios e tias, pedir bênção, dar beijinhos e embolsar uns trocados pra comprar doces. Inocente, coisa de família. Só que, aos 18, eu ainda fazia isso. Não era mais uma menininha. Eu sabia o que era sexo, boquete, anal – coisas que a gente aprende nas conversas quentes com amigas ou nos vídeos que rolam no celular à noite. Mas, pra mim, parentes eram intocáveis. Com primos, sim, já tinha rolado umas sacanagens no passado, mas tios? Isso era sagrado. Ou, pelo menos, era o que eu achava.

Em casa, eu era desleixada com as roupas. Shortinhos de dormir que mal cobriam a bunda, blusinhas finas que deixavam os mamilos à mostra se o ângulo fosse certo. Às vezes, sem calcinha, sem sutiã – o calor do verão pedia isso, sabe? Meus pais, irmãos, tios, todo mundo estava acostumado com a bagunça da casa cheia. Eu sabia que era gostosa. Leggings que marcavam a buceta, blusas que realçavam os peitos altos e duros. Se eu usasse algo folgado, parecia uma cortina pendurada nos mamilos. Na rua, os caras babavam, tinha fila de marmanjos querendo me comer. Meu ego explodia. Mas em casa? Com meu pai, irmãos, tios? Eu era só a Carla, a sobrinha carinhosa. Ninguém via além. Ou assim eu pensava.

Meu tio Vanderson – o tio Van – era o mais próximo. Casado com a irmã da minha mãe, ele me mimava como ninguém. Dinheiro, presentes, atenção. Ele e a tia me tratavam como uma princesa. Se eu tinha algo legal, tipo um celular novo ou uma bolsa estilosa, era deles que vinha. Uma vez, na piscina da casa dos meus pais, durante um churrasco, eles me deram um presente atrasado de 18 anos, uns seis meses depois do meu aniversário: um notebook pra faculdade. Eu pulei de alegria no colo da tia, abraçando com braços e pernas, beijando o rosto dela. Meu biquíni fio dental deixava tudo à mostra, mas eu nem ligava. "Obrigada, tia! Vocês são demais!" Ela riu e apontou pro Van: "Agradece a ele também, que pagou metade." Eu ri, pedi desculpas e pulei nele do mesmo jeito. Ele ficou meio travado, as mãos hesitantes nas minhas costas, mas todo mundo aplaudiu: pais, irmãos, primos. Era só amor de família, certo?

A tia era mais reservada, menos de contato físico. Mas o tio Van... com ele era diferente. Depois daquele dia, ele começou a me ajudar com o notebook. Instalava programas, explicava como usar. Eu adorava. Uma tarde, eu estava na mesa da copa, mexendo no computador, e tive uma dúvida. "Tio Van, vem aqui me ajudar?" Ele veio, ficou de pé atrás de mim, se inclinando pra apontar na tela. Mas tava desconfortável. "Tio, senta aí, tá ruim assim." Ele sentou, e eu, sem pensar, me ajeitei no colo dele pra ver melhor. "Deixa eu praticar", falei, enquanto ele me envolvia com o braço pra mexer no touchpad. Precisávamos de um mouse, pensei. Foi aí que senti algo duro embaixo de mim. Meu coração disparou. Ele se mexeu, inquieto, como se quisesse me afastar. Acho que precisava ajeitar o pau, mas eu fiquei, sentindo aquela rigidez crescer contra minha bunda. O ar ficou denso, o cheiro da colônia barata dele misturado com suor me envolveu. Ignorei, fingindo focar na tela.

Depois disso, eu deveria ter parado. Deveria. Mas o hábito era mais forte. Quando ele tava no sofá, eu chegava: "Bença, tio", e me jogava de lado no colo, abraçando o pescoço. Meus pais, tia, irmãos, todos por perto. Ninguém via maldade. Era só a sobrinha carinhosa. Mas eu sentia a rola dele endurecer contra minha coxa, minha bunda. O desconforto dele era óbvio, mas ele nunca dizia nada. E eu? Comecei a sentir um calor úmido entre as pernas, um formigamento que não explicava.

O Jogo Perigoso do Desejo

A partir daí, dois anjos começaram a brigar na minha cabeça: um bonzinho, certinho, e outro safado, sem limites. Sozinha no quarto, deitada com a luz apagada, eles duelavam. O bom dizia: "Carla, para com isso. Ele é seu tio, casado com a irmã da sua mãe. Isso é errado, vai dar merda." O mau retrucava: "Mas ele não é de sangue, Carla. É só o marido da tia. E olha como ele fica duro – ele quer tanto quanto você." Enquanto eles discutiam, meus dedos já tavam dentro da calcinha, deslizando na buceta molhada. Eu tentava negar, mas o suco que escorria me entregava. No gozo, o anjo mau vencia: "Não é incesto, é só tesão." Depois, no silêncio do pós-gozo, o bom sussurrava: "Você tá brincando com fogo." Era uma loucura, mas uma loucura gostosa.

O tio Van sentia o mesmo, eu via nos olhos dele – desejo misturado com culpa. Ele se afastava um pouco, hesitava, mas nunca falava nada. Só o pau duro entregava. Quando estávamos juntos, o ar parecia pegar fogo. Eu inventava desculpas pra me aproximar: "Tio, me ajuda com isso no computador?" E lá ia eu, sentando no colo, agora rebolando de leve, sentindo a ereção pulsar. O cheiro dele – suor, colônia, um toque de cerveja – me deixava tonta. Uma vez, num almoço de família, ele tava na sala vendo TV. Entrei com um shortinho fino, blusa solta, os mamilos duros marcando. Sentei no colo de lado: "Bença, tio." Ele murmurou algo, mas a rola já tava dura. Minha tia na cozinha, meus pais no quintal. Ninguém via. Eu me ajeitei, sentindo o pau dele roçar minha coxa. Ele sussurrou: "Carla, você já é mulher... isso não tá certo." Eu gelei, mas não saí. "Temos que parar", ele insistiu, mas o pau pulsava contra minha buceta quente, só o tecido fino entre nós.

"Mas, tio... eu gosto", murmurei, o coração na boca. Ele piscou, confuso: "Gosta de quê, Carla?" O anjo mau tomou conta: "Gosto de sentir você, tio. Gosto de saber que você fica duro por mim." Ele olhou pros lados, pânico nos olhos. "Isso não é certo..." Antes que terminasse, rebolei devagar, sentindo o atrito. Ele deu um impulso com o quadril, olhou ao redor de novo. Eu me inclinei e beijei a boca dele – rápido, faminto. Saí do colo de lado e sentei de frente, esfregando a buceta na ereção. Ele tava perdido, olhos brilhando de tesão. Grudou nos meus peitos, apertando os mamilos com força, beijando minha boca como se fosse a última coisa do mundo. A mão desceu pras minhas nádegas, apertando, puxando. O pau dele roçava na minha fenda, o tecido úmido entregando meu tesão.

Fui até a janela que dava pro quintal. Todos lá: pais, tia, irmãos, rindo, bebendo. Ninguém notava a gente. Enquanto eu olhava, ele baixou meu short. A língua dele no meu rabo, chupando o clitóris com uma fome que me fez tremer. O gosto salgado da minha própria excitação misturado ao ar quente. Gemi baixo, as pernas bambas. Olhei pra trás, virei de frente e me ajoelhei. Baixei o calção dele – o pau saltou, grosso, veias pulsando, o cheiro almiscarado me deixando louca. Abocanhei, mamando com vontade, como se quisesse sugar até a alma. Ordenhava com a boca, sentindo o pré-gozo na língua, salgado e quente.

Ele me puxou, me virou pra janela. Passou o pau na minha entrada molhada, pegando o caldo, e empurrou devagar. Cada centímetro me esticando, me preenchendo. Arqueei as costas, jogando a bunda pra cima, oferecendo tudo. O suor escorria, o ar cheirava a sexo cru. Ele acelerava, a testa pingando. "Sobrinha, vou explodir", ele grunhiu. Ajoelhei de novo, abocanhando e punhetando, fazendo um anel de pressão com os dedos. Quando ele gemeu, a boca encheu de porra quente, grossa. Lambi cada gota, passando o dedo pelo canal uretral pra pegar o restinho, bicando a cabeça vermelha. O anjo mau dançava, o bom tava de joelhos, e o tio Van tremia, olhos vidrados.

O Sabor do Proibido

Ele disse pra eu me limpar. Fui ao banheiro, lavei o rosto, arrumei as roupas. O gosto de porra ainda na boca, o corpo vibrando. Ele desceu pro churrasco minutos depois, se recompondo. Apareci na área, sorrindo. Minha tia perguntou: "Deu certo a ajuda no computador?" Respondi, rindo: "Deu, tia. Deu muito certo." Minha mãe gritou: "Então vem comer, tá tudo pronto!" Sentei à mesa, a buceta latejando, o tesão ainda pulsando. Olhei pro tio Van – ele me encarou por um segundo, um brilho safado nos olhos, antes de voltar a conversar com meu pai.

Os dias seguintes foram uma montanha-russa de desejo. Eu me masturbava no chuveiro, imaginando ele me fodendo contra a parede, a língua no meu clitóris, o pau me rasgando. O anjo bom tentava falar, mas o mau era mais alto: "Você quer, ele quer. Por que parar?" Uma semana depois, na festa de aniversário do meu irmão, ele tava na garagem arrumando o carro. Fui lá: "Tio, precisa de ajuda?" Ele hesitou, mas assentiu. A porta da garagem fechou – por acidente ou não. Encostei nele, sentindo o pau endurecer. "Carla, não...", ele murmurou, mas as mãos já tavam na minha blusa, apertando os peitos. "Só mais uma vez", sussurrei, o tesão me dominando. Ele me virou contra a parede, baixou minha calça e entrou com força. O som da carne batendo, o cheiro de óleo e suor, o atrito cru. Gozei mordendo o braço pra não gritar, ele gozou dentro, quente, proibido. "Você é uma vadia, sobrinha", ele riu baixo, e eu sorri: "E você adora."

A Obsessão que Não Tem Fim

Não parou. Virou vício. A gente se arriscava cada vez mais: toques disfarçados na mesa de jantar, olhares que diziam tudo. Minha tia elogiava: "Vocês são tão unidos!" Ironia pura. Uma noite, numa viagem familiar pra praia, dividimos a casa. Tia no quarto com ele, eu no sofá-cama. De madrugada, ele desceu pra pegar água. Fui atrás. Na cozinha escura, nos beijamos com fúria, línguas se enroscando. Ele me sentou na bancada, pernas abertas, chupando minha buceta como um animal. O sal do mar no ar, o risco de alguém acordar. "Tio, me fode", pedi, vulgar, desesperada. Ele empurrou devagar, sentindo cada contração. Gozamos juntos, suados, ofegantes, o tesão explodindo.

Hoje, aos 27, casada, mãe, ainda sinto ele em mim. Quando fecho os olhos, lembro do pau dele pulsando, do gosto da porra, do cheiro dele. O anjo mau ri: "Você nunca vai esquecer." O bom calou a boca faz tempo. O tio Van ainda aparece nas reuniões de família, e o ar crepita quando nos olhamos. Um toque disfarçado, um sorriso escondido. O fogo não apaga. E, no fundo, eu não quero que apague.

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