O mecânico

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1171 palavras
Data: 31/08/2025 21:36:49

Cat sempre passava em frente àquela oficina no caminho de casa. O cheiro de graxa, o som metálico das ferramentas e os homens suados com as mãos sujas de óleo mexendo nos carros a deixavam intrigada. Entre todos, havia um que chamava sua atenção: Rafael, o mecânico mais velho, maduro, com braços fortes e olhar firme.

Naquela tarde, o carro dela começou a fazer um barulho estranho. Uma desculpa perfeita. Cat estacionou na frente da oficina e saiu do carro com um vestido leve, justo demais para o calor.

— Boa tarde… será que você pode dar uma olhadinha no meu carro? — perguntou, fingindo inocência.

Rafael limpou as mãos na flanela, mas ainda restava graxa espalhada pelos dedos. O olhar dele percorreu o corpo dela devagar, parando nas pernas, subindo até os seios que marcavam no tecido fino.

— Claro… — ele respondeu, a voz grave. — Abre o capô pra mim.

— Tá fazendo um barulho estranho… achei melhor trazer logo.

Ele se inclinou para ouvir melhor, mas confesso que não estava prestando atenção na parte técnica. O que eu via era o corpo dele, o jeito que os músculos se moviam sob a camiseta, o cheiro forte de óleo misturado ao suor… e o olhar. Um olhar que percorria minhas pernas, subia pela saia, sem pressa, até parar na minha boca.

Meu coração acelerou.

— Pode deixar comigo — ele disse, abrindo o capô. — Mas você vai ter que esperar um pouco. Quer vir aqui dentro da oficina? Tá muito quente pra ficar lá fora.

Entrei, e o ambiente era abafado, cheio de ferramentas, pneus, cheiro de graxa. Mas tudo parecia perder importância diante dele. Eu me sentei em uma cadeira velha, cruzando as pernas devagar. O barulho do zíper da saia ao ajustar minha posição fez com que ele me olhasse de novo. Dessa vez, não disfarçou.

— Essa saia aí… não é muito prática pra oficina, não — ele comentou, arqueando uma sobrancelha.

— É… mas eu gosto dela — respondi, mordendo o lábio.

Ele soltou uma risada baixa e balançou a cabeça. Voltou ao motor, mas de vez em quando olhava pra mim, como se me estudasse. A tensão só crescia.

Minutos depois, ele largou a chave inglesa e veio se aproximando. As mãos sujas, o cheiro forte de homem suado, os olhos escuros presos nos meus.

— O que foi? — ele perguntou, percebendo o olhar dela.

— Nada… só… você parece saber muito bem o que faz.

O canto da boca dele se ergueu num sorriso.

— E você parece querer algo além de um carro consertado.

Cat sentiu o coração acelerar. Sem responder, encostou-se mais perto, propositalmente, até que o braço dele roçasse na lateral do seu peito.

Rafael fechou o capô num estalo e a encarou de perto. — Aqui dentro. — Apontou para um cantinho da oficina, onde havia uma sala de ferramentas quase escura.

O ambiente cheirava a óleo, ferro e desejo. Ele a puxou pela cintura com firmeza, colando o corpo sujo contra o vestido claro dela. As mãos pesadas deslizaram por sua coxa até apertar sua bunda com força, deixando marcas.

— Você veio provocar, não é? — murmurou contra o ouvido dela.

— Talvez… — ela respondeu, sentindo a respiração dele quente em seu pescoço.

Ele não esperou mais. Segurou o rosto dela e a beijou com voracidade, a língua invadindo sua boca, enquanto a encostava contra a bancada cheia de ferramentas. A madeira fria bateu nas costas dela, mas a excitação só aumentava.

Rafael puxou a barra do vestido para cima, revelando a calcinha rendada já molhada.

— Olha só quem já estava pronta… — ele riu baixo, enfiando dois dedos por dentro da renda e sentindo a umidade.

Cat gemeu alto, se contorcendo contra a bancada.

Ele a penetrou com os dedos grossos, empurrando fundo enquanto chupava seu pescoço. O som molhado se misturava aos gemidos dela e ao ruído distante da oficina lá fora.

— Mais… — ela implorou, agarrando o braço dele.

Rafael tirou os dedos e os lambeu, olhando diretamente nos olhos dela. — Você tem um gosto viciante.

Sem demora, ele a virou de costas e a colocou de bruços sobre a bancada, puxando sua calcinha de lado. O zíper da calça jeans dele desceu num som metálico, e ela sentiu a ponta grossa do pau dele encostar em sua entrada.

— Vou te foder aqui mesmo, gata. Do jeito que você merece.

Antes que ela respondesse, ele a penetrou fundo de uma só vez. O choque fez Cat soltar um grito de prazer, a madeira rangendo sob seu corpo.

Os movimentos eram fortes, ritmados, cada estocada fazendo seu corpo se chocar contra a bancada. O som da pele batendo, misturado ao cheiro de óleo e ao calor sufocante da sala, criava um cenário proibido, sujo, irresistível.

— Você adora ser fodida assim, como uma putinha na oficina, não é? — ele provocou, batendo forte na bunda dela.

— A-ad… adoro… — ela gemeu, sem forças pra esconder.

Ele sorriu, satisfeito, e me virou de costas de novo, me colocando de quatro sobre o carro. Entrou em mim por trás com um estalo forte, estocando rápido, cada vez mais fundo, enquanto a palma da mão batia forte na minha bunda.

— Isso, porra… — ele grunhiu, socando fundo, com estocadas violentas que faziam meu corpo todo tremer. — Sempre quis comer uma putinha assim, toda pronta pra mim.

As mãos dele apertavam minhas coxas, os quadris batendo contra os meus sem piedade. Eu segurava seus ombros, gemendo alto, pedindo mais.

O barulho dos nossos corpos se chocando se misturava ao cheiro de graxa, ao calor sufocante, ao som da minha voz implorando.

— Me fode mais forte!

Ele puxou seus cabelos, forçando-a a erguer o rosto, e continuou metendo com ainda mais força. A sensação era brutal, deliciosa, como se cada investida a quebrasse por dentro e ao mesmo tempo a incendiasse.

— Goza pra mim — ele ordenou, apertando o clitóris dela com os dedos engraxados.

Cat explodiu num orgasmo intenso, tremendo inteira contra a bancada, gemendo alto demais. Ele continuou metendo até gozar também, jorrando quente dentro dela, segurando firme sua cintura para não deixá-la escapar.

Ambos ficaram ofegantes, o cheiro de sexo agora misturado ao de graxa e suor. Ele passou a mão pela bunda dela, espalhando a sujeira como uma marca de posse.

— Da próxima vez, nem precisa trazer o carro com defeito — ele disse, com um sorriso sacana. — Só vem direto pra mim.

Cat ajeitou o vestido, ainda trêmula, com a calcinha molhada colando entre as pernas. Ao sair da oficina, sentiu os olhares curiosos dos outros mecânicos. Talvez eles soubessem. Talvez imaginassem. Mas nada importava.

E, no fundo, eu sabia: eu voltaria. Mesmo que o carro não tivesse problema nenhum.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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Comentários

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Olha a cat trocando o óleo na oficina....

Ficou com os orifícios todo melado de graxa né gatinha hehehe.....

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