O Coronel Herculano, no início da década de 40, tinha seus 42 anos. Seu unico filho homem Antonio, 20 anos .
O coronel era o homem mais rico da região do agreste pernambucano. Amigo do governador da época e do lendário Lampião.
Antônio engravidou uma moça da fazenda, mas quando a mãe da jovem descobriu, ele ja estava na Europa. Foi estudar a mando do pai.
Por ser o coronel um homem rico e poderoso, um casamento com um rapaz da fazenda foi arranjado entre as famílias.
Herculano se apegou a netinha logo cedo. Aos 6 anos ela já morava na casa Grande da Fazenda, sobre proteção de seu poderoso avô.
Julia era muito linda e também muito gêniosa, mesmo sendo uma garota impunha sua vontade na casa. O avô a paparicava. pagava uma professora só pra ela, professora que vinha da cidade próxima, quando Julinha demonstrou ser muita inteligente e independente, Herculano contratou uma professora de Francês. A professora vinha uma vez por mês do Recife e ficava 4 dias na fazenda. O Francês era a lingua estrangeira da época no Brasil.
Em dois anos julinha já falava bem o francês e seu grande sonho era conhecer a Europa, principalmente Paris.
Herculano começou a sentir tesão pela neta desde que ela começou a mostrar um corpo de mocinha, pequenos seios, olhar curioso, desinibida, inocentemente provocava o avô que ia se afeicoando e desejando cada dia mais possuí-la
Uma noite de muita chuva e trovões, Herculano foi ao quarto da neta, sabia que ela sentia muito medo naquelas noites, deitou ao seu lado a abraçou Com muito carinho, julinha pela primeira vez sentiu o pau duro do avô encostado em sua bunda, suas professoras da cidade já haviam lhe falado sobre sexo. entre o homem e uma mulher. Das sensações boas.
No seu íntimo ela sentia e desejava que o avô continuasse, a descobrisse, a beijase, sentiu todo seu corpo tremer quando a mão do avô pousou sobre seus seios, durinhos, ela não dizia nada, só queria, desejava
A experiente mão de Herculano tocou em em seus seios desnudos, julinha gemeu baixinho, pedindo em silêncio, se entregando, desejando...
A lingua de seu avô percorria todo seu corpo, dos seios até as coxas.
Cada vez que a lingua chegava na testa de sua imberbe bucetinha, infanto juvenil Julinha se abria esperando ser invadida, chupada, Comida, mas o avô voltava pelo corpo a deixando enlouquecuda de tesão. No seu intimo ela sentia, e previa o que ia acontecer.
Ela não sentia nenhum pudor em estar nuazinha embaixo do cobertor tendo do seu corpo sendo explorado pela língua e dedos do homem mais poderoso daquele lugar, seu avô.
Quando a lingua de Herculano finalmente invadiu sua buceta, tocou seu clitóris, julinha quase desmaiou de prazer . Se abriu toda como se fosse uma Quenga experiente, sua bunda serpenteava sobre a cama, seu cuzinho se contraia, sugando o lençol a buceta toda melada. As duas mãos na cabeça do avô, a pequena Julia dava ordens ao poderoso Coronel:
Xupa, Xuuuupa. Sentiu o corpo todo vibrar, era uma coisa desconhecida e forte que ela não sabia explicar, mas certamente era o gozar que sua professora de francês já lhe tinha dito.
Depois de sentir a netinha gozando, Herculano subiu com o pau e encostou em seus lábios, a professora não havia dito isso, mas o instinto de fêmea foi natural e ela foi mamando, afoita, com pressa, como uma leitoinha faminta, o coronel que a muitos dias não fudia, não aguentou muito tempo, despejando todo seu gozo na boca de Julinha.
Enquanto descansavam abracados, Herculano lhe falou da viagem para Europa com ela, o grande sonho dela, desde pequena. Queria visitar o velho continente.
Em uma semana partiram. Em onze dias de viagem no navio, atravessando o velho Atlântico. sua virginidade ficaria no mar, suas preguinhas certamente seriam rompidas em uma noite de tempestade no misterioso Oceano ...