Casal MT – Aventuras cotidianas Ida a lanchonete

Um conto erótico de Casal MT
Categoria: Heterossexual
Contém 1225 palavras
Data: 04/08/2025 15:52:10

Casal MT – Aventuras cotidianas Ida a lanchonete

Para quem não nos conhece, somos um casal de MT, meu nome é Arthur tenho 33 anos boa aparência alto e minha esposa se chama Aline 31 anos, linda, corpo escultural, morena clara, cabelo liso até a cintura, seios de médios para grande, bunda empinada, somos leitores aqui do site, e por gostar tanto, resolvemos relatar nossos experiências sexuais, cotidianas aqui, aconselho lerem os contos/relatos anteriores;

Segui relato de mais uma aventura cotidiana, quando saímos para comer um lanche,

Era noite de sexta e a fome veio junto com o tesão. Aline teve a ideia:

— Vamos comer naquela avenida cheia de lanchonetes na calçada? "quem é de MT, sabe qual é a avenida”.

Eu já sabia o que isso significava. Ela apareceu na sala usando aquela saia absurda de curta, quase inexistente. O tipo de peça que, quando ela anda, as polpas da bunda pulam para fora. E quando se senta… sem chance de esconder nada. E claro, como sempre, sem calcinha. A bucetinha dela livre, pronta, cheirosa, latejando. Do jeito que ela gosta de sair.

Antes mesmo de saímos da garagem, ela já começou o jogo. Abriu o zíper da minha bermuda e começou a me masturbar ali mesmo, com aquele olhar malicioso. A outra mão entre as pernas, se esfregando. A bucetinha dela já brilhava de tesão antes mesmo da gente sair da rua de casa.

Chegando à avenida, estava tudo lotado, fumaça de lanche na chapa, gente em todas as mesas. Estacionei o carro bem mais à frente, próximo a um posto de gasolina. Descemos e fomos caminhando pela calçada. Aline, rebolando naturalmente. A saia subia a cada passo. Quem passava ganhava um show inesperado: a bunda aparecendo, era impossível não olhar.

Conseguimos uma mesa. Aline fez questão de escolher uma que ficasse de frente para a rua.

— Quero sentar aqui, amor. Assim quem passar vê bem direitinho — disse, se ajeitando.

Quando se sentou, a saia já estava no limite. E ela nem tentou arrumar. Se abriu. A buceta à mostra, lisa, molhada, brilhando sob a luz da rua. Deu um sorriso sacana, como se dissesse: “Deixa verem...”.

Logo depois, um carro velho parou bem em frente. Quem dirigia era um homem gordo, aparentando uns 60 anos. Assim que viu Aline naquela posição de frente para ele, congelou. A mulher ao lado nem percebeu, mas ele… ficou hipnotizado.

— Olha isso, Arthur — ela me falou baixinho — vou abrir mais a pernas.

E escancarou. Cruzou as pernas lentamente, mas sem fechar nada. A bucetinha apareceu por completo. O velho ficou estático. Não conseguia piscar.

— Vai vir para cá, quer apostar? — eu falei.

— Vai sim… e vou continuar assim.

Não deu outra. Esperaram vagar uma mesa e se sentaram exatamente de frente pra gente. O velho nem tentava disfarçar. E Aline retribuía cada olhar. Simulava ajeitar a sandália, inclinava o corpo pra frente, abria as pernas, a saia subia, e a bucetinha ficava ali, escancarada.

Enquanto isso, os atendentes se revezavam. Um vinha pegar o pedido, outro trazia o lanche. Todos demoravam mais do que o normal, todos parando próximos, com os olhos sempre desviando entre as pernas dela.

— Eles estão vindo só para me ver — estou toda molhadinha, com tesão a mil, ela disse.

— Sua buceta virou ponto turístico — eu respondi, passando a mão em sua coxa.

Durante o lanche, enfiei os dedos por baixo da mesa. Aline abriu as pernas naturalmente. A bucetinha realmente estava encharcada. O clitóris duro, latejando. Ela mordeu o canudo, respirando fundo, gemendo baixinho.

— Se continuar assim, eu vou gozar na mesa.

Do outro lado, o homem mais velho olhava descaradamente. Aline, maldosa, pegou o canudo e começou a chupar como se estivesse fazendo um boquete, de olhos fixos nele. A cara do velho era de perplexidade, parecia que ele não estava acreditando no que estava vendo.

Quando terminamos de lanchar, sobrou refrigerante. Aline fez questão de levar. Pegou a garrafa com a mão direita, celular apoiado nos dedos, e me puxou com a esquerda. Fomos caminhando pela calçada.

Andamos pouco, de repente, ela falou:

— Minha saia subiu demais… acho que tá na metade da minha bunda.

Olhei. A saia já nem cobria mais nada. A bunda completamente de fora, e a bucetinha à vista para quem estava vindo de frente com gente.

— Tá mesmo, eu disse...

— Pode deixar... vou assim até o carro, disse Aline.

E foi. Rebolando, sem pressa. Ela me pediu para olhar para trás e verificar se estavam olhando, e sim, o velho, os atendentes todos estavam olhando, que tesão, disse Aline...

Chegamos no carro. Abri a porta e entrei. Aline ficou do lado de fora, esperando. Então, sem dizer nada, se curvou, para colocar a garrafa de refrigerante no chão do carro. A bunda empinada, completamente exposta, a bucetinha aberta, toda molhadinha. Quem estivesse passando pela rua ou na calçada teria uma vista privilegiada.

— Mas você é uma putinha mesmo — falei, olhando aquela visão absurda.

Ela levantou os olhos, com um sorriso safado.

— Me dá um beijo.

Inclinei para a frente, a beijei. Ela que já estava de quatro no banco, com as portas totalmente abertas, a bunda empinada, a buceta pulsando à mostra. Enquanto me beijava, sussurrou:

— Tira o pau para fora.

Obedeci. Ela pegou com uma das mãos e começou um boquete daqueles, boca quente, língua gulosa, quase engolindo meu pau, do jeito que eu gosto.

Os carros que passavam na avenida diminuíam a velocidade. Era nítido que alguns viam e prestavam atenção. O carro estava escancarado, a porta do lado dela totalmente aberta. E ela ali, me chupando, empinando, se exibindo sem pudor.

Foi então que vi três rapazes vindo pela calçada. Devem ter uns 18 anos, altos, com uniforme de time e uma bola de vôlei nas mãos. Provavelmente estavam voltando para o hotel que ficava mais à frente na avenida.

— Aline, eles vão passar bem perto do carro… vão ver tudo, eu disse.

— Deixa eles verem, disse Aline.

E viram. Pararam bem na nossa lateral. Ficaram olhando sem vergonha. Um deles fez sinal de “joinha” e ajeitou o pau por cima do calção, estavam travados, observando cada detalhe.

Ela percebeu e aumentou o ritmo do boquete, fiquei com tanto tesão que empurrei a cabeça dela para baixo o máximo que pude e segurei com força, até ela se engasgar e quase vomitar, babou tudo no meu pau, ficou vermelha e sem ar, a chamei de putinha vagabunda e que puta tem de ser tratada assim, ela empinou mais ainda a bunda. Um dos rapazes pegou o celular e apontou para a gente, pronto para filmar. Olhei de volta e fiz sinal com a mão:

— Só olhar. Nada de filmar.

Ele entendeu e abaixou o celular. Não desviaram os olhos. E foi ali, com os três rapazes parados na calçada, olhando com tesão, que gozei na boca de Aline. Ela engoliu tudo.

Sentou-se no banco, olhou diretamente para eles e fez o gesto com a mão na garganta, como quem diz: “Desceu tudo”. Depois piscou, fechou a porta e disse:

— Eles vão bater punheta pensando em mim.

Deu um tchauzinho provocante pra eles enquanto eu ligava o carro. E fomos embora, ela ainda lambendo os lábios e dizendo, rindo:

— Vou entrar na lista de fantasias deles… e você vai ser obrigado a me dividir nos pensamentos deles toda vez que lembrarem disso.

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Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Belo conto, muito bem escrito e detalhadamente explícito. Gostei muito. Conheço bem a sua cidade, Já estive lá muitas vezes, a trabalho. Uma cidade cheia de gente alegre, safada, que adora a noite, e a putaria. Uma capital que já tem três casas de swing. Ali nunca falta gente liberal e bem safada. Vão ter muitas histórias para contar. 3 estrelas.

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